Programa

29.12.24

Às 21.00h

Apresentação do livro Okupa o Kosmos, de Nunes Zarel.Leci

Sinopse

Apresentação de livro com relatos, poesia e textos sobre a experiência de okupa do autor e projecção do documentário sobre a Es.Col.A da Fontinha. O livro de 28 páginas inclui um postal destacável da autoria de Torcato Reis.

28.12.24

Às 21.00h

Concerto Intimista e original com Giovanni Trecco

Acompanhado do meu violão e convidados surpresa, apresentarei as canções do meu EP e músicas inéditas que mal posso esperar para ver a reação de vocês.

Além disso, incluí no repertório dois clássicos inesquecíveis da música popular brasileira, reinterpretados com uma nova roupagem que dialoga com a essência do meu trabalho autoral.

Será uma oportunidade única para vivenciar o presente e vislumbrar o futuro das minhas próximas canções. Um momento para prestigiar, se conectar e apreciar a arte de um cantautor ainda pouco conhecido.

Giovanni Trecco é um cantautor e multi-instrumentista brasileiro, apaixonado pela música e por sua riqueza de ritmos e melodias. Há cinco anos, escolheu o Porto como lar, onde foi acolhido com tanto carinho que decidiu ficar, trocando experiências e sendo profundamente inspirado pela cultura local. Em 2021, lançou seu primeiro single e videoclipe, “Saudade en Portuñol”, uma homenagem aos imigrantes latino-americanos e à saudade que conecta quem está distante da terra natal. Em 2024, apresentou ao público seu primeiro EP, “Raízes a Flutuar”, com quatro faixas que abordam o místico, a saudade, a coragem dos sonhadores e uma visão humanista da vida.

27.12.24

Às 21.30h

Concerto: 2 Amigos 2Pianos, com Miguel Braga e André Sarbib

Miguel Braga e André Sarbib, amigos e mais! Companheiros em várias parcerias há quarenta e tal anos…

Vão partilhar alguns “andamentos” do seu universo musical comum neste concerto “2 Amigos 2 Pianos”.

MIGUEL BRAGA, 60 anos com Música, com músicas do mundo, parcerias com Carlos do Carmo, Paulo de Carvalho, Rão Kyao, Simone de Oliveira, Pedro Abrunhosa, RuinVeloso (Portugal), Ivan Lins, Flora Purim, Airto Moreira, Márcio Montarroyos, Ricardo Silveira, Portinho (Brasil), Ernie Watts (USA),Filipe Mukenga (Angola), Tito Paris (Cabo Verde), Jorge Pardo, Carles Benavent (Espanha), Lara Li (Portugal/Moçambique), Fernando Girão (Portugal/Brasil), etc.
Apresentações em todo o tipo de eventos, festivais de Jazz, animação de clubes e
hotéis, eventos privados, etc.
Vasta discografia e concertos, disponíveis nas plataformas digitais.
Próximo’, o mais recente CD, ao dispor presentemente.

ANDRÉ SARBIB, Músico/Compositor. Falar de André Sarbib é falar de um dos músicos mais prestigiados da cena portuguesa, no campo do jazz e de outros géneros! A simples menção de todos os grupos e bandas em que ele fez parte é prova em si mesma.
No entanto, a melhor prova pode ser vista na participação deste artista autodidacta em vários espectáculos e no seu trabalho para músicos como Joe Lovano, Barry Altschul, Ivan Lins, Carles Benavent, Ruben Dantas, Alice Day, Jorge Rossi, Saheb Sarbib, Carlos Carli, Joaquín Chacón, Paulo de Carvalho e Antonio Serrano, entre outros. A esta lista podemos acrescentar a sua contribuição para as actuações e discos de um número infinito de músicos e cantores do mais
alto calibre na cena portuguesa e internacional.
Nos últimos 20 anos, André Sarbib tem sido o pianista convidado na Europa pelo famoso músico e compositor brasileiro, Ivan Lins.
André Sarbib edita atualmente o seu último trabalho discográfico em 2022 “La Joie et Le Tendre”, canções de lvan Lins cantadas em francês, a sua lingua paterna.

20.12.24

Às 21.30h

Concerto de Natal, com Vladimir Omeltchenko

O programa do Concerto de Natal será preenchido com as obras para Piano de Johann Sebastian Bach, nomeadamente, com Partita No. 2 em Dó menor, composta por seis andamentos, e um Prelúdio e Fuga em Dó menor e um Prelúdio e Fuga em Do major, do primeiro livro de Cravo Bem Temperado.   

Vladimir Omeltchenko é um músico profissional, violinista. Paralelamente ao Violino, tem vindo a desenvolver os seus interesses e desempenho musical ao nível do Piano, que sempre foi e é o seu instrumento de apreço especial. Apresenta-se regularmente em actuações públicas e tem gravado vários CD´s de originais para Piano solo.

14.12.24

Das 14h às 18h

Encontro pela justiça climática no Porto.

Uma iniciativa da responsabilidade de Extinction Rebellion Portugal

Queremos criar uma oportunidade de fortalecer laços entre coletivos, de refletir em conjunto questões e propostas de ação para nos mobilizarmos em defesa de valores ecológicos e sociais nas nossas localidades.
– Que problemas te preocupam no Porto, e região Norte?
– Que ações gostarias de ver realizadas na tua cidade?
Este é o momento para colocarmos tudo isso em comum.

www.justicaclimatica.pt

Inscreve-te como participante ou orador/a:
https://cryptpad.fr/form/#/2/form/view/z2-C3cm4byrPQvCxX59T+Z9hz3X83AhOWzob3RW4F+g/

7.12.24

Às 21.30h

… e no entanto elas sempre se moveram.  A importância da mulher na cultura europeia e portuguesa dos sécs. XI a XVII

A mulher, sempre. As mulheres e o seu apagamento ao longo da história. Mais um olhar e um redescobrimento das obras das mulheres e da sua importância ao longo de séculos.

Um périplo pelas obras de autoras medievais europeias, com leituras de alguns dos seus textos, desbravando os sempre fascinantes mares da autoria feminina

A leitura de algumas poesias de mulheres portuguesas que viveram entre os sécs. XIV e XVII.

Cantos de mulheres, sobre mulheres, por mulheres, desde a Idade Média Europeia, passando pela tradição portuguesa e de outros países.

Leituras: Helena Granja, Maria Pinho e Maria Fernanda Rodrigues

Música: Ana Clément

6.12.24

Às 21.30h

Amor é fogo que arde

Poetas contemporâneos respondem a Camões. Sinais de Cena (Alexandra Cordeiro e Fernando Mota) convidam António Domingos, Clara Lencastre e Idalinda Fitas

Amor é fogo que arde… poetas contemporâneos respondem a Camões, é um espectáculo de poesia onde se confronta a poética de Camões com poetas contemporâneos como David Mourão Ferreira ou Adília Lopes ou ainda Mário Cesariny, Maria Teresa Horta, Manuel Alegre ou Hilda Hilst, entre tantos outros. Recorrendo essencialmente à obra lírica do poeta renascentista, os sonetos, as estrofes, são colocados tematicamente em presença de poemas contemporâneos em modo de resposta ou comentário da temática camoniana. Deste exercício resulta a compilação de um guião que pretende ilustrar a contemporaneidade do poeta da Renascença, precisamente na altura em que se celebra o quincentenário do seu nascimento.

Com uma duração estimada de cerca de sessenta minutos, a poesia é dita sobre fundo sonoro de tónica epocal.

Sinais de Cena é um grupo artístico dedicado à leitura e performance de textos poéticos e em prosa. Nascido da paixão de Alexandra Cordeiro e Fernando Mota pela poesia, literatura e música, o grupo apresenta intervenções temáticas que exploram as diferentes possibilidades de encenação de textos.

Com o objetivo de despertar o interesse do público pelos conteúdos e formas dos temas abordados, Sinais de Cena oferece uma experiência única que combina a beleza da palavra escrita com a emoção da performance ao vivo. Através da sua abordagem criativa e envolvente, o grupo convida a audiência a mergulhar no universo da poesia, descobrindo novas formas de apreciar a arte da palavra.

Até ao presente,desenharam e apresentaram, vários espectáculos com temáticas distintas: “Na presença da ausência – poesia Árabe”, “Vamos ao fado – a poesia na voz do fado”, “E o Brasil aqui tão perto…” – onde coabitam poetas tão diversos como Gonçalves Dias, Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto ou Hilda Hilst, “Poesia é resistência – um percurso por discursos poéticos de intervenção” onde se ouve poesia de diferentes origens – designadamente portuguesa, numa celebração do 50º aniversário do 25 de Abril, “Camiño do meu contento” desenvolvido a partir da proposta do Festival Internacional de Poesia do Porto, FIPP (www.fipp.pt) onde a Galiza foi a região convidada. O presente “Amor é fogo que arde… poetas contemporâneos respondem a Camões” é a mais recente produção celebrando os 500 anos do nascimento do poeta maior da língua portuguesa, Luís Vaz de Camões.

Têm participado em diversas apresentações de textos, em recitais e apresentações de obras literárias. Continuam a preparar novas produções com novas propostas temáticas.

António Domingos é professor, pintor e fotógrafo. Começou a ler poesia em público há uns bons anos, empurrado pelos amigos, no “Púcaros Bar”, em Miragaia. Depois ganhou-lhe o gosto e acabou por ser responsável pelo projecto “Universos Paralelos”, no Clube Literário do Porto e, mais tarde, na Cadeira de Van Gogh, onde foi um dos dinamizadores da tertúlia poética “A Voz à Vez”.

Tem vindo a colaborar com os Museus e Bibliotecas do Porto, em diversas iniciativas. Em 2015, concebe um espectáculo, a partir da poesia de Álvaro de Campos – “A visita do Sr. Engenheiro” – que tem levado a escolas e apresentado em diversos espaços culturais do país. A convite da Livraria Poetria, é um dos responsáveis pelo projeto “A poesia é para comer”.

Clara Lencastre tem formação na área das letras e é apaixonada pela escrita, pela leitura em voz alta de textos de poesia e de prosa, pela dança e pelo teatro. Frequentou diversas formações e participou em performances amadoras nessas áreas.

A música é também uma das suas grandes paixões: desde há cerca de 20 anos que tem participado em vários coros da cidade do Porto, designadamente do Conservatório de Música do Porto e do Colégio do Rosário, onde interpretou peças clássicas, como o Requiem, de Mozart, e contemporâneas, como a “Missa para a Paz”, de Karl Jenkins.

Tem integrado o Coro Participativo da Casa da Música, designadamente nos dois últimos concertos, o “Messias”, de Haendel, e “Coros de Ópera” em Junho de 2023.

Participa no Corpo Metropolitano, que inclui Coros dos 17 Municípios do Porto, através do Coro Frenesim, do qual faz parte.

Idalinda Fitas faz da poesia um lugar de lazer, de beleza, prazer e resistência.

Integra os (In)comuns (coletivo que organiza sessões informais de poesia). Participa/colabora em vários projetos e iniciativas de leitura em vários espaços de geografia variável no país, há uns bons anos!

1.12.24

Às 17.00h

Palestra sobre a vida e obra de Tia Amélia com Jeanne de Castro

Tia Amélia: o piano e a vida incrível da compositora (São Paulo: Tipografia Musical, 2024) é o resultado de uma pesquisa de quatro anos.

Amélia Brandão (1897-1983) foi uma compositora e pianista que se especializou em Choro, gênero musical brasileiro, que no ano de 2024 tornou-se Patrimônio Cultural do Brasil. Tia Amélia teve uma vida notoriamente original, desafiando o patriarcado e o etarismo para alcançar o seu maior objetivo: tornar-se uma grande referência na música popular brasileira.

Destacou-se como compositora de Choros que encantaram o público pela qualidade da composição e interpretação, notadamente pelo seu suingue marcante na mão esquerda.

Tia Amélia teve um programa semanal de televisão de grande sucesso durante 10 anos (1958-1968), gravou quatro LPs e foi amplamente admirada por seus contemporâneos, como Vinicius de Moraes, Dorival Caymmi, Pixinguinha, entre outros. Além disso, formou uma geração de notáveis compositores, como Egberto Gismonti, Angela Ro Ro e muitos outros.

Apesar de sua carreira e legado, Tia Amélia foi apagada da cultura brasileira, fenômeno hoje amplamente discutido em âmbito internacional. A partir da gravação do CD Tia Amélia Para Sempre (2020), o pianista Hercules Gomes deu visibilidade a obra. Com a biografia de Jeanne de Castro, Tia Amélia retorna definitivamente à sua fazer parte da história da música brasileira, de onde nunca ela deveria ter saído.

Jeanne de Castro

Mulher com a língua de fora

Descrição gerada automaticamenteÉ brasileira, nascida em São Paulo, formada em Jornalismo. Atua há mais de 20 anos como produtora cultural. Foi uma das produtoras do programa “Brasil Toca Choro” (TV Cultura – 2018), idealizadora, co-argumentista e produtora da web série “Izaías e a Memória Viva do Choro” (YouTube – 2021) e do CD “Tia Amélia Para Sempre”, do pianista Hercules Gomes (Selo SESC – 2020), entre muitos projetos.

Foi selecionada em 1º lugar no edital PROAC 2022 Literatura Não Ficção para escrever a biografia de Tia Amélia. Em 2024, Jeanne de Castro lançou a biografia “Tia Amélia – o piano e a vida incrível da compositora”, pela Editora Tipografia Musical, coroando a vida da compositora e pianista. A biografia tem sido aclamada pela crítica e pelo público. Desde o seu lançamento na Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, em 08/03/2024, Jeanne de Castro tem sido convidada a várias palestras em universidades, associações culturais e festivais.

30.11.24

Às 17.00h

Ciclo de conversas por via das palavras com Rodrigo Costa

Conversa 10: Emigração, qual o sentido?

Ciclo de conversas mensais com Rodrigo Costa. Estas conversas, embora partindo de aspectos ligados à Arte, pretendem-se abrangentes e multidisciplinares, focando-se em questões humanas intemporais, sempre em diálogo com o público.

EMIGRAÇÃO . qual o sentido?…

… Pessoalmente, vejo toda a Emigração com E. Porque, havendo os que entram, num determinado espaço, facto, facto é que todos saem, de qualquer espaço, para outro, em princípio, diferente.

Sendo fenómeno social –tendo a ver, à escala planetária, com condições sociais, de grupo–, há, porém, a necessidade de serem contemplados os interesses, os sonhos e as ambições de indivíduos cuja mudança não tem o modelo social por argumento; mas, antes, o que, nos casos particulares, as pessoas pretendem. Ou seja, não tendo razões de queixa do contexto em que vivam, querem, semplesmente, outra paisagem, outro ambiente; outro modelo de vida; outra terra onde, no encontro de supostos meios e contexto, possam concretizar os seus anseios… E há quem, por muito que saia, não chegue a entrar e a  encontrar-se com o que ambiciona, porque existem as irrealizações, digamos, inexplicáveis.

Na verdade, quando pensamos em mudar, tal significa que nos falta alguma coisa –o que, para uns, será tido como excesso; e, para outros, como legítima vontade.

O tema é susceptível de causar melindre, sem que esse seja o propósito. Limitar-nos-emos a observar as razões por que entram, uns; e as razões porque saem, outros –falaremos, como ficou explícito, da razão das saídas…  Sobre os conflitos e a razão dos conflitos, a Química, nos seus rudimentos, tem explicações convincentes, porque, em termos de princípios, o que pode ser visto, ao microscópio, pode ser visto a olho nu…

Rodrigo Vieira da Costa

4 de Setembro de 1952 | Curso Geral de Artes Visuais, da Escola de Artes Decorativas de Soares dos Reis.

Representado em colecções particulares, em Portugal, Espanha, França, Irlanda, Inglaterra e Índia; e em instituições públicas e privadas, tais como a Câmara Municipal de Gaia, casa-Museu João Mário; Millennium bcp e Banco Português de Investimento.

Múltiplas exposições de carácter individual, e participação em inúmeras exposições de carácter colectivo, de entre as quais, no estrangeiro, Jorgensen Fine Art, Dublin; Royal Academy of Arts, Summer Exhibition 2012, Londres | ROIRoyal Intitute of Oil Painters, London, 2013.

Autor de três ensaios, no âmbito da Arte: Arte: que investimento?…; Inspiração com suor . suor sem Inspiração; e, o mais recente, Em Nome da Paixão –este, de mais ampla abordagem temática.

23.11.24

Às 21.00h

Concerto com o  Bloco Sonoro (Paulo Alexandre Jorge, José Pereira, Ulisses Teixeira e João Magalhães)

O BLOCO SONORO é um coletivo de artistas experimentais e improvisadores sonoros e musicais sediado no Porto. Ancorado na THE FREE JAZZ COMPANY, o projeto leva mais de dez anos e tem vindo a considerar performances interdisciplinares de som, palavra e movimento.

22.11.24

Às 21.00h

Concerto com Di Stéffano Group

Baterista, produtor musical e compositor, Di Stéffano ao longo de seus 32 anos de carreira transita pela música ao lado de reconhecidos nomes da música nacional e internacional. Produziu e atuou em diversos shows, CD’s e DVD’s onde podem ser observadas suas habilidades como músico e arranjador. Como educador participou em diversos circuitos culturais, festivais e escolas de musicas no Brasil, América Latina e África.

Di Stéffano atuou ao lado de grandes artistas da música nacional e internacional tendo como destaques as participações com João Donato, Dominguinhos, Carlos Malta, Daniel Boaventura, Vítor e Léo, Vinícius Cantuária, Danilo Caymmi, Boca Livre, Geraldo Azevedo, Arthur Maia, Ricardo Silveira, Leny Andrade, Lula Galvão, Zé Ramalho, Guilherme Arantes, Daniel, Zé Renato, Ivan Mazuze, Alessio Menconi, Eileina Williams, Moreira Chonguiça, Mingas, Ale Demogli entre outros. Artistas que já gravaram com Di Stéffano: Richard Bona (Camarões), Dominique Fillon (França), André Mehmari (Brasil), Ivan Mazuze (Moçambique/Noruega), Lenka Novotná (Republica Tchéka), David Feldman (Brasil), entre outros.

16.11.24

Às 21.00h

“Canto amores sem ter amor” – Palavras (IN)quietas cantam Camões

Sinopse

 Já tudo se disse sobre Camões e a sua obra, por isso é deveras surpreendente que neste ano, sobretudo neste ano em que é celebrado o quinto centenário do seu nascimento, tanto ainda se tenha dito e escrito sobre Camões.

Desde a biografia do mesmo, pela mais recente biógrafa de Camões, Isabel Rio Novo, passando pela Antologia da obra de Camões de Frederico Lourenço, ou pela edição d’ Os Lusíadas com prefácio e ilustrações de Walter Hugo Mãe.

É surpreendente a quantidade de exposições, debates, leituras de Camões que foram sendo realizadas, um pouco por todo o mundo, inspiradas naqueles que muitos chamam o Príncipe dos Poetas.

É por isso uma ousadia virmos aqui, com a nossa habitual (IN) quietude, partilhar através daquilo que foi dito e cantado por Camões e sobre Camões.

Este guião tem 3 partes. A primeira onde cantamos Camões pela voz dos poetas da nossa eleição, a segunda uma viagem pelos poemas de Camões que fazem o parte do nosso repertório desde os bancos da escola, a terceira uma leitura do POEMA de Camões que nos torturou (ou não) no liceu. Estudamos métricas, decassílabos, a história por trás de cada verso desta epopeia que canta os feitos valerosos daqueles que vão da lei da morte libertando: OS LUSIADAS. A história de um povo, pela mão do pai da língua portuguesa.

Palavras (IN)quietas:  coletivo de leitura poética constituído por Cristóvão Pimenta, Gilda Neves, Graça Carvalho, José Azevedo, Nuno Porto e Maria Fernanda Rodrigues, que em comum têm o gosto pela leitura de poesia em voz alta. Todos os elementos deste grupo frequentaram, entre outras formações, laboratórios de leitura poética da professora Ana Celeste Ferreira. Leem habitualmente em diversos espaços da cidade do Porto e não só, quer individual quer coletivamente. Conceberam este espetáculo no âmbito das comemorações do quinto centenário do nascimento de Luís de Camões e convidaram para se juntarem a eles neste «cantar Camões», nas leituras  Adelaide Martins, Helena Granja e Maria de Fátima Martins e na música José Augusto Leite e Mário Ferreira.

15.11.24

Às 21.30h

Concerto: NOA – à luz das velas

Com 3 álbuns de sucesso a rolar nas rádios, NOA é uma presença constante na televisão portuguesa e na imprensa escrita.
Pisando palcos como o Montreaux Jazz Fest e passando por toda a Europa, Brasil e EUA, aos Coliseus do Porto e Lisboa, NOA tem no seu currículo parcerias com Margareth Menezes, Luiz Caldas ou Armandinho Macedo. Aclamada pela crítica, os seus concertos têm sempre vários convidados de renome e são sempre uma festa!

NOA é sensível na luta pela justiça e em causas sociais. Professora há mais de 20 anos, em cada concerto, NOA convida artistas com características especiais (que vão do autismo, à paralisia cerebral ou síndrome de Down) para a acompanhar. Desta forma, proporciona momentos inesquecíveis não só a quem actua mas também ao público impactado. É a forma de devolver ao mundo todo o amor sentido pelo público. É uma forma de agradecer.

Luz é o nome da sua filha e foi a inspiração para a colecção de livros infantis musicados “O Mundo da Luzinha”. Os livros têm uma forte vertente pedagógica e de musicoterapia. Ajudam os pais a criar laços com os bebés através da música, plantando assim a semente da sensibilidade artística (www.omundodaluzinha.com).

9.11.24

Às 21.30h

De frente para o mar, com António Domingos e Idalinda Fitas

Um mar metafórico dá à costa no território simbólico e transformador da poesia. Cúmplice de muitos poetas, de múltiplos diálogos, o mar é tema central desta sessão, trazendo-nos poemas de autores tão diversos como Florbela Espanca, Camões, Miguel Royo ou Ana Zanatti…

António Domingos

Professor, pintor e fotógrafo. Começou a ler poesia em público há uns bons anos, empurrado pelos amigos, no “Púcaros Bar”, em Miragaia. Depois ganhou-lhe o gosto e acabou por ser responsável pelo projeto “Universos Paralelos”, no Clube Literário do Porto e, depois, na Cadeira de Van Gogh, onde foi um dos dinamizadores da tertúlia poética “A Voz à Vez”.

Tem vindo a colaborar com os Museus e Bibliotecas do Porto, em diversas iniciativas. Em 2015, concebe um espetáculo, a partir da poesia de Álvaro de Campos – “A visita do Sr. Engenheiro” – que tem levado às escolas e apresentado em diversos espaços culturais do país. A convite da Livraria Poetria, é um dos responsáveis pelo projeto “A poesia é para comer”.

Idalinda Fitas

Gosta das coisas que importam. Gosta do que vai fazendo com os livros, à volta da leitura e da escrita com jovens, gosta de ler e de dizer poesia. Passou por várias oficinas de leitura dramatizadas e de escrita criativa.

Participa/colabora em vários projetos e iniciativas (Museus e Bibliotecas do Porto, Livraria Poetria, Gato Vadio, Selina e outros espaços avulso). Integra os (In)comuns  (coletivo que organiza sessões informais de poesia) e é uma das responsáveis de “A poesia é para comer”. Acredita na possibilidade de resistir, na beleza e no amor!

8.11.24

Às 21.00h

Conversa: Porto, a melhor e mais bonita cidade do mundo, com José Fernando Magalhães

Nessa conversa ligeira, tentarei falar sobre a minha cidade e abordar sentimentos e ideias para melhorar o que se entenda ver melhorado, em especial o consenso.

José Fernando Magalhães nasceu na Foz do Douro, Porto, em Julho de 1952.
Escreve e fotografa desde a adolescência.

(parece-me que poderá ficar por aqui – menos é mais -, mas se entender dizer mais alguma coisa sobre mim, segue por onde poderá escolher)

Escreveu como cronista no Jornal O Primeiro de Janeiro, entre 2007 e 2011.

É autor de dois livros de poesia – “Uma, Duas Vezes e Três”, edição própria, Outubro 2012, e, “A Secreta Vida Das Palavras À Chuva”, Seda Publicações, Dezembro de 2023..

É autor de dois livros de fotografia, “Água e Palavras”, Fevereiro 2010, (a acompanhar uma exposição de fotografias com o mesmo nome) e, “Via Somnium”, Outubro 2013, e co-autor dos livros de fotografia “Infinito” 2012, “Árvores” 2012, “Retalhos do Planalto” 2012.

É autor de um livro de Contos “Como Se Fora Um Conto”, Seda Editores, Junho de 2017.

É co-autor do livro “Campanhã e os 140 Anos da Estação de Caminho-de-Ferro”, 2016, O Progresso da Foz.

É autor de “Cadernos Temáticos”, “Luiz de Camões – Vasco da Gama / 500 ANOS”, nº 1, Setembro de 2024, “A Senhora de Pangim”, nº 2, Outubro 2024, O Progresso da Foz.

Colaborou em vários livros com a publicação de fotografias, tais como em vários livros de “Helder Pacheco” (fotografias do Porto) incluindo a fotografia da capa do livro “Falando do Porto – 2024 em conjunto com muitas outras no miolo do livro, “Ramalho Ortigão – Foz! Saudosa Foz!” – 2015 – O Progresso da Foz – e – “Eu Não Morrerei Todo … Alberto Pimentel – 2016 – Misericórdia do Porto”.

Colaborou como co-autor nos Cadernos de Literaturismo 1 “Por Variadas Terras Não Andadas” com um artigo sobre Sanfins de Ferreira e a sua Citânia, 2020, O Progresso da Foz.

Colabora como autor de Artigos de Opinião no Jornal das Comunidades (Luso.pt).

É autor de podcasts intitulados “Conversas em Surdina”, e colaborou com crónicas sobre o Porto na revista “O Tripeiro”.

É autor de uma Secção de Crónicas, semanal, sobre a cidade do Porto, publicada no blogue “A Viagem dos Argonautas” chamada “Carta do Porto”, que já conta com mais de 650 edições e com outra sobre obras de Música Clássica, “Na Companhia dos Clássicos” que conta com 1000 edições.

Fez oito exposições de fotografia colectivas (Porto (3), Maia, Mogadouro, Vila Nova de Gaia) – entre 2010 e 2015, duas (Rates, Porto) – 2023, três (Paredes, Vila Verde, Porto) – 2024, e cinco individuais (Porto, Coimbra, Maia, Porto e Matosinhos – 2010, 2011 (2), 2012, 2013).

27.10.24

Às 21.30 h

Apresentação, pela primeira vez ao vivo, de Tomás Casella & Ricardo Braga

Tomas Casella, natural de Lisboa,  começou cedo a desenvolver o seu gosto particular pelo fado.  Dono de um timbre peculiar, Tomás Casella traz novas cores sonoras ao universo do fado.  Lança-se  no mundo da música com uma versão do fado “Sei de um rio”.

Ricardo Braga iniciou o seu percurso pela música desde tenra idade. Aos quatro anos iniciou a sua formação clássica com aulas de piano. Ingressa mais tarde num coro infantil. Actualmente,  é membro de um coro internacional fazendo parte do naipe de baixos.

Neste concerto,  apresenta-se a solo, pela primeira vez,  com um alinhamento de amor e desamor num ambiente de “musica para ouvir sentado”

26.10.24

Das 18h às 20h

Ri presenta RiCoS InCoReS – Performance Musical, Experiência Sensorial

Um Evento Imersivo…
Convida a Transformação… pela Ação!
Conhece o ser num fluir entre
*sons, cheiros, sabores, projeções*
Música Guia… Chama… CooperAção!

Recriar e Incluir para Cooperar Somos

RiCoS InCoReS

Reconhecendo a primeira, excelente, colaboração com Sofia Benvinda, criadora dos posters publicitários… e com um monte mais de surpresas a caminho!

Rita Macedo Nóbrega

Brinca no espaço com ferramentas multi-artisticas desenvolvidas na Viagem de Ilusão… pela rua e palcos… com Oldies, Beatbox, Palhaçaria, Teatro e Drag até aos Círculos de Músicas Medicina… adicionando a Eletrónica?!
Transmutando até à Rialidade…

20.10.24

Às 15.00h

Porquê as abelhas? Conversa com João Valente, no âmbito da 3ª edição do Dia da Ação Comum pela Natureza (DACN)

A Macaréu – associação cultural associa-se aos organizadores da 3ª edição do Dia de Acção Comum pela Natureza, um apelo à mudança de mentalidades e ao aumento da consciência ambiental (Ação Ecológica – Carta de Famalicão).

João Valente
– Apicultor: Presidente da AG da AANP – Associação dos Apicultores do Norte de Portugal. – Cofundador Presidente do CF da Confraria do Mel
– Cofundador Presidente da AG da NATIVA – Natureza, Invasoras e Valorização Ambiental – Cofundador da Onda Verde – Associação Juvenil de Ambiente e Aventura
– Ex-diretor da QUERCUS – Associação Nacional de Conservação da Natureza.

Oficinas habituais: Apicultura;  PANCs – Plantas Alimenticias Não Convencionais; Pirilampos

19.10.24

Às 17.00h

Ciclo de conversas por via das palavras com Rodrigo Costa

Conversa 9: Cidadania ou como melhorar o futuro

Retomamos o ciclo de conversas mensais com Rodrigo Costa após o interregno de Verão. Estas conversas, embora partindo de aspectos ligados à Arte, pretendem-se abrangentes e multidisciplinares, focando-se em questões humanas intemporais, sempre em diálogo com o público.

CIDADANIA . ou como melhorar o futuro

… Não me parece haver outro futuro, se tivermos em conta o que é, na essência, a natureza humana, e, sobretudo, aquilo em que o País está transformado —o que o País reflecte, em termos de pensamento e de atitude. No entanto, ao conversarmos sobre estas matérias, a ideia é de, assumindo a expressão, não deixar de dizer o que pensamos dever ser dito, para que ninguém diga que não se disse…

A referência é, sim, às necessárias aulas de cidadania… Aulas de cidadania sérias, preenchidas de matérias sérias; de informação passada por pessoas com conteúdo e experiência de vida —gente que possa ensinar, transmitir, a importância da autonomia; o quanto há de libertador, quando somos capazes de ser autónomos; quando somos capazes de resolver o que, connosco, tenha a ver, no respeitante aos cuidados básicos, sem a dependência de terceiros; ao tratamento do que é, insubstituivelmente, nosso; o que a nós, especificamente, diz respeito.

Não falaremos de sexo, porque, para as crianças, seria, naturalmente, ininteligível. O objectivo é conversar sobre a necessária estruturação de seres que, em tenra idade, terão como destino vidas que não se esgotam na sexualidade; vidas com exigências que pedem mais ao cérebro, porque não há como evitar a coexistência em grupos, sociedades, cujo tempo não é preenchido com orgias ou fetiches desmiolados….

12.10.24

Ás 21.30h

A visita do Snr. Engenheiro, com António Domingos


7 poemas de Álvaro de Campos

Esta sequência de alguns dos mais conhecidos poemas de Álvaro de Campos tem vindo a ser apresentada em público por António Domingos desde outubro de 2015.

Nesta performance o personagem fala-nos da sua náusea e da sua vontade de “comer o universo para o despejar na pia”, dos versos que escreve “a dizer que não tem nada que dizer”, afirma-se “doido, com todo o direito a sê-lo”, confessa que tem sido “ridículo, absurdo”, e “vil, literalmente vil”…
Assume-se “vadio e pedinte a valer”, sem a defesa de “poder ter opiniões sociais”, e fala-nos do tempo em que “tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma”, quando “fazer anos era uma tradição de há séculos”…
Por fim, ao longo de um extenso monólogo, tece considerações sobre a vida, a morte, a metafísica e a inutilidade de versos e tabuletas…

Nota biográfica
António Domingos nasceu no Porto em 1957 e a poesia tem estado presente na sua vida desde então.
Em Julho de 2006 dinamiza pela primeira vez uma sessão de poesia, na Livraria Index, onde são lidos vários poemas de Fernando Pessoa e dos seus mais conhecidos heterónimos. Reserva para si os poemas de Álvaro de Campos.
No início de 2007 apresenta no Clube Literário do Porto a proposta de realização mensal de uma sessão de leitura poética. Dá a esse projeto, que se iniciará em Março com uma sessão dedicada a Miguel Torga, o nome de “Universos Paralelos”. No final desse ano participa na fundação da Associação Cultural “A Cadeira de Van Gogh” em cujas instalações virá a promover, a partir de Junho do ano seguinte, diversos eventos poéticos. É aí que passará a apresentar, a partir do início de 2011, as sessões dos “Universos Paralelos”, embora continue a colaborar, ocasionalmente, com o CLP.
No início de 2012 participa pela primeira vez numa Oficina de “Leituras em Voz Alta” na BPMP, promovida pela Assédio-Teatro e orientada pela actriz Rosa Quiroga, sobre a peça de William Shakespeare “Sonho de uma noite de Verão”, que será lida na BPMP a 20 de Abril . Seguir-se-ão “O cachorro do hortelão”, de Lope de Vega, “Comédia de bastidores”, de Alan Ayckbourn, “Atentados”, de Martin Crimp, “A viagem do Sr. Périchon”, de Eugène Labiche, e “O Tio Vânia”, de Anton Tchekhov, já em 2016.
A partir de Abril de 2013 passa a colaborar regularmente no projecto “Olhares”, de Palmira Troufa e Paula Abrunhosa, uma iniciativa realizada na BPMP, onde é feita a leitura de “textos dramáticos de autores portugueses”, e que irá acontecer de novo em 2014 e 2015.
Colabora regularmente com a Biblioteca Municipal em eventos diversos, dentro e fora de portas…
Atualmente tem levado às escolas o espetáculo “A Visita do Sr. Engenheiro”, uma apresentação concebida para os alunos do 12º ano onde, ao longo de cerca de 50 minutos, sete poemas de Álvaro de Campos integram uma conversa com a audiência, em que o performer se funde inteiramente com o poeta, não havendo uma delimitação clara entre a presença de um e do outro…

(mais informação em www.avisitadosrengenheiro.com) (Entrada 5€)

11.10.24

Às 21.00h

Concerto com Teu e Marulo

Teu e Marulo se conheceram nas esquinas de Lisboa, numa obra do acaso. Hoje, compõem e se apresentam juntos à procura da alquimia imperfeita que os leva a caminhos desconhecidos.  

Um duo musical que caminha entre o afeto e a dúvida. Juntando a doçura das vozes com a força dos violões, numa celebração da vida. 

esteja entre nós. Entrada 7€.

AVISO

Na próxima segunda feira, dia 30 de Setembro, às 18.30h, haverá uma sessão extra de apresentação da peça Perdição – um exercício sobre Antígona, de Hélia Correia.

As reservas deverão ser feitas para: macareu.porto@gmail.comA lotação da sala é limitada.

5.10.24

Às 21.00h

Concerto com Ekena

Cantautora brasileira que desde 2010 está no cenário da música autoral. Ekena despontou como uma das grandes cantoras da nova MPB em seu primeiro disco “Nó”, e tornou Todxs Putxs o grande hino feminista. Já esteve em muitos palcos, como Circo Voador (RJ), Forró da Lua Cheia (SP), Festival Bananada (GO),SOFAR e Sescs. Em 2023 lançou seu segundo álbum de estúdio, “35” e encerrou a turnê “Quem eu Sou?” em 2024 no Brasil, passando por São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Foz do Iguaçu e Florianópolis. 

Ekena realiza sua primeira turnê internacional do show “Quem eu Sou?” no formato voz e violão tendo em seu repertório músicas autorais e releituras de clássicos da MPB como: “Como nossos Pais” e “É o Amor”, criando novos caminhos e sensações para o público. Na cidade de Porto, Macaréu – associação cultural recebe esse concerto no dia 05 de outubro de 2024 às 21 horas na Rua João das Regras 151. Os ingressos são vendidos na hora pelo valor de 5 euros.  

3.10.24

Às 21.00h

Concerto: Choropo, com Alessandro Scotto d’Aniello e Filippo Gambetta

O concerto do duo representa uma viagem musical por diferentes culturas musicais, nas notas da concertina, violão clássico de sete cordas e bandolim. O choro brasileiro (música desenvolvida no início do século XX no Rio de Janeiro com múltiplas influências), o valse “musette” e o Joropo (a música tradicional dos planaltos venezuelanos) são os ingredientes principais do nosso itinerário sonoro. Temas originais e homenagens ao liscio popular e às músicas tradicionais italianas completam o concerto, variado em sonoridades e atmosferas. Nosso duo se apresentou em numerosos festivais italianos, incluindo: Festival Lago Cromatico (Laveno), Festival in una Notte d’Estate (Gênova), Eppoi Festival (Lecce), Mutamenti (Comano), Tiqu (Gênova).

Alessandro Scotto d’Aniello: Violão 7 cordas 

Filippo Gambetta: Concertina, bandolim

21.09.24

Às 21.30h

Camiño do meu contento, com Alexandra Cordeiro e Fernando Mota

Sinopse

Ao cruzar o rio Minho, fronteira natural com a Galiza, não sentimos que entramos noutro país, mas sim que percorremos a mesma paisagem, língua e cultura. A história da Galiza e do norte de Portugal é comum desde os primórdios até à separação no século XII, que foi apenas territorial, mantendo sempre o diálogo e identidades comuns. ‘Camiño do meu contento‘ expressa o orgulho dessa origem partilhada, de um povo culturalmente rico e ancestralmente lutador pela liberdade.

Com uma duração de cerca de sessenta minutos, a poesia – cantada ou não, é dita sobre fundo musical, convidando o público a juntar-se ao recital numa celebração festiva da poesia galaico-portuguesa!

Sinais de Cena é um grupo artístico dedicado à leitura e performance de textos poéticos e em prosa. Nascido da paixão de Alexandra Cordeiro e Fernando Mota pela poesia, literatura e música, o grupo apresenta intervenções temáticas que exploram as diferentes possibilidades de encenação de textos.

Com o objetivo de despertar o interesse do público pelos conteúdos e formas dos temas abordados, Sinais de Cena oferece uma experiência única que combina a beleza da palavra escrita com a emoção da performance ao vivo. Através da sua abordagem criativa e envolvente, o grupo convida a audiência a mergulhar no universo da poesia, descobrindo novas formas de apreciar a arte da palavra.

Até ao presente,desenharam e apresentaram, cinco espectáculos com temáticas distintas: “Na presença da ausência – poesia Árabe”, “Vamos ao fado – a poesia na voz do fado”, “E o Brasil aqui tão perto…” onde se apresentam poetas tão diversos como Gonçalves Dias, Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto, Hilda Hilst ou Adélia Prado, “A poesia é resistência – um percurso por discursos poéticos de intervenção” onde se poderá ouvir poesia de diferentes origens – designadamente portuguesa, numa celebração do 50º aniversário do 25 de Abril, e o presente “Camiño do meu contento” desenvolvido a partir da proposta do Festival Internacional de Poesia do Porto, FIPP (www.fipp.pt) onde a Galiza é (foi) a região convidada.

Para além dos recitais têm colaborado em diversas actividades públicas de apresentação de textos em prosa e em poesia, designadamente, recitais e apresentações de obras literárias.

Continuam a preparar intervenções, com novas propostas temáticas, que virão a apresentar brevemente.

14.09.24

Das 17h às 23h

HUMANIFESTA, organizada pelo Movimento Humanista


No dia 14 de setembro, vamos celebrar a diversidade, a criatividade, a amizade e a alegria, afirmar tudo aquilo que faz de nós humanos e torna humanistas as nossas aspirações!
Nessa data, entre as 17:00h e as 23:00h, a Associação Cultural Macaréu abre as portas à HUMANIFESTA: workshops de arte e culinária, filmes, performances, conversas inspiradoras e música ao vivo.
O evento é organizado pelo Movimento Humanista e os fundos angariados revertem para a construção do Parque de Estudo e Reflexão Minho (www.parqueminho.org).

Bilhete único: 10€
Mais informações: parqueminho@gmail.com

13.09.24

As 21.30h

Famylia,  concerto com Miguel Braga e Tomás Braga de Matos

FAMYLIA, um encontro musical de duas gerações ! Miguel Braga & Tomás Braga, avô & neto, apresentam-se com um reportório variado, que atravessa vivências comuns ! Tomás Braga tem participações em alguns trabalhos de Miguel Braga, nomeadamente nos CDs “Hotel Muzika” e “Passagem”, assim como em concertos ao vivo !

Miguel Braga, 60 anos com Música, com músicas do mundo, parcerias com Carlos do Carmo, Paulo de Carvalho, Rão Kyao, Simone de Oliveira, Pedro Abrunhosa, Rui Veloso (Portugal), Ivan Lins, Flora Purim, Airto Moreira, Márcio Montarroyos, Ricardo Silveira, Portinho (Brasil), Ernie Watts (USA), Filipe Mukenga (Angola), Tito Paris (Cabo Verde), Jorge Pardo, Carles Benavent (Espanha), Lara Li (Portugal/Moçambique), Fernando Girão (Portugal/Brasil), etc.

Apresentações em todo o tipo de eventos, festivais de Jazz, animação de clubes e hotéis, eventos privados, etc.

Vasta discografia e concertos, disponíveis nas plataformas digitais. ‘Próximo’, o mais recente CD, ao dispor, presentemente ! 

8.09.24

Às 16.00h

Apresentação do livro Beco da Esperança, de Raul Cardoso

Sinopse

O que leva ao encontro? E ao desencontro?

Eduardo e Amália são professores no mesmo colégio, mas tudo o mais os diferencia: a personalidade, aquilo em que acreditam, a forma como veem a vida. Ele é professor de História, ela de Psicologia, e é na condição de psicóloga que ele a procura para que o oiça sobre um dilema que o atormenta.

Quando o encontro acontece, dão-se conta de que aquilo que os diferencia é também o que os vincula. Através de um jogo de revelações, de que ambos estão carenciados, vão descobrindo que talvez possam alcançar a compreensão em conjunto.

Os leitores reconhecer-se-ão, por certo, em Eduardo e Amália; não é a vida feita de encontros e de desencontros?

A narrativa decorre no nosso tempo, mas remete para quatro gerações de uma família, desembocando num final surpreendente. Para além de tudo, Beco da Esperança é também uma história de amor a um país e a uma cidade.

Breve Biografia

Raul Cardoso é psicólogo de formação. Desenvolveu um percurso gratificante no domínio da gestão de pessoas em empresas do sector financeiro.

A componente de partilha de saberes esteve sempre presente na sua vida. Deu aulas durante quinze anos no ensino superior, num recompensador contacto com os mais jovens, ao qual acrescentou recentemente a não menos recompensadora experiência de relação com os mais velhos através do leccionamento numa universidade sénior.  

7.09.24

Às 21.00h

Poesia sobre a mesa – erótico culinária, com Ângelo Vaz

Sinopse:

Pretende-se demonstrar a importância de objectos e de produtos alimentares como construção e comunicação poética. A comunicação poética será de intervenção e de provocação aos presentes.
O autor (Ângelo Vaz) servirá uma sopa fria (SOPA DE LETRAS) como abertura da sessão.

Durante e após o jantar, Ângelo Vaz declamará, de sua autoria, poesia alusiva ao tema.

Cozinheiros:

– Sopa: Ângelo Vaz
– Conduto: Marisa Alves e Mário Ferreira

2.08.24

Às 21.30h

Aires Pinheiro apresenta o álbum “Homenagem a José Duarte Costa”

No próximo dia 02 de Agosto, às 21h30, a Macaréu – Associação Cultural, apresenta Aires Pinheiro com o recital de lançamento do seu álbum, intitulado: “Homenagem a José Duarte Costa”.

Um registo de obras que abarcam as diferentes abordagens técnicas, na guitarra clássica, ao longo da vida deste guitarrista e compositor, determinante para o desenvolvimento da prática, deste instrumento, em Portugal

Natural de Vila do Conde, Aires Pinheiro iniciou o seu contacto com a música na Escola de Música Vasco da Gama de Fornelo, tendo terminado o Curso Complementar de Guitarra, com vinte valores, na Academia de Música de S. Pio X, atual Conservatório de Música, Teatro e Dança de Vila do Conde, onde atualmente leciona e exerce o cargo de Diretor Pedagógico.

É Licenciado em guitarra pela ESMAE – Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto e Mestre em Ensino de Música, pela Universidade de Aveiro.

No âmbito da sua investigação de Doutoramento em Música, tem desenvolvido uma intensa carreira artística, com enfoque na divulgação da obra para guitarra do guitarrista e compositor português – José Duarte Costa.

28.07.24

A partir das 12.00h

Macaréu – associação cultural recebe evento da responsabilidade de KURA ALMA para angariação de fundos

para quem…?
Kura Alma dedica-se a dar vida a iniciativas como o Santuário Queer, com o objetivo de colmatar lacunas críticas de recursos para permitir que seres e comunidades floresçam.

para quê..?
o santuário queer é um projeto em desenvolvimento para acolher pessoas a curto ou longo prazo, ao mesmo tempo que as conecta a recursos que elevam a qualidade de vida e promovem o crescimento pessoal e coletivo, tudo isto num ambiente natural.

ou seja..?
Vem conhecer-nos e participar e conviver!

27.07.24

Às 18.00h

Conversa/debate com Daniel Faria sobre O sonho de Hipátia: viagem pela sabedoria antiga

Sinopse

Hipátia de Alexandria, filósofa, matemática e astrónoma, que viveu nos séculos IV e V, foi uma das mulheres mais relevantes da Antiguidade Clássica e da História da Humanidade em geral.

Hipátia tinha um sonho: promover a reconciliação das religiões, filosofias e ciências e favorecer consequentemente a fraternidade humana universal, através da valorização da sua raiz espiritual comum, que na sua perspetiva era a conexão com o Uno como o princípio infinito, eterno e imutável de tudo o que existe, visível e invisível. 

Daniel Faria

Nasceu em 17 de maio de 1975, em Vila Nova de Famalicão. Licenciado em Sociologia das Organizações pela Universidade do Minho e pós-graduado em Sociologia da Cultura e dos Estilos de Vida pela mesma Instituição. É diplomado pelo Curso Teológico-Pastoral da Universidade Católica Portuguesa. Em 1998 e 1999, trabalhou no Centro Regional da Segurança Social do Norte. Desde 2000, é Técnico Superior no Município de Vila Nova de Famalicão. Valoriza as ciências sociais e humanas e a espiritualidade como meios de aprofundar o (auto)conhecimento, em sintonia com a Natureza e o Todo Universal. Dedica-se a causas de voluntariado e de associativismo. É colaborador da imprensa regional e da revista Espaço Aberto. É autor do blogue pracadasideias.blogspot.com e da página Espiritualidade e Liberdade.

26.07.24

Às 21.30h

Concerto com o grupo ALMAAZ (música tradicional greco-turca)

No cruzamento da música do antigo Café Aman de Esmirna, da música cigana de Istambul e da música otomana, ALMAAZ navegam nos movimentos de uma alma humana no meio de uma tempestade.
Interpretando repertórios que são por vezes festivos e tingidos de embriaguez, e outras vezes profundos e intensos com histórias de amor impossível, os cinco músicos de ALMAAZ convidam o público a juntar-se a eles para se renderem às emoções vivas e universais expressas por esta música.

O grupo ALMAAZ foi formado em 2022 nas tabernas de Paris após um longo período de dormência global.
Tornou-se uma necessidade juntarmo-nos à volta de um bar, de instrumentos na mão, e recuperar os espaços populares da capital que nos tinham sido confiscados, uma necessidade profunda a ser preenchida.

• Héléna Morag – Violino / voz
• Ezgi Sevgi Can – Clarinete / voz
• Mahdi M’Kinini – Kanun
• Loic Audry – Ud
• Elâ Nuroglu – Davul, darbouka, bendir, voz

Facebook: https://www.facebook.com/Almaaz.Musique YouTube: https://www.youtube.com/@Almaaz.Musique

21.07.24

Às 21.30h

Afrodite desvelada – escrita e voz de Mulheres

Sinopse:

Neste ano em que celebramos os 50 anos do 25 de Abril a poesia escrita por mulheres está pujante como nunca, fruto da luta das mulheres que, até abril, não conseguiam singrar tanto na literatura como em outras áreas culturais e científicas.

Apesar de sabermos que algumas profissões estavam vedadas às mulheres até ao 25 de Abril de 74, como é o caso de JUIZ, que as enfermeiras não podiam casar, e que as mulheres casadas não podiam sair do país sem autorização dos maridos, é surpreendente que, em pleno seculo XXI, a história seja ainda feita no masculino.

Lembraremos algumas mulheres dando voz, não apenas à contemporaneidade da poesia portuguesa no feminino, como às mulheres que, antes do século 20, escreveram poesia e música e que ainda hoje são esquecidas por investigadores, num discurso de ‘apagamento’ da importância das mulheres, embora tenham estado sempre presentes em todas as áreas.

Traremos aqui algumas mulheres que fomos descobrindo ao longo dos meses de preparação deste guião, não apenas da poesia, mas da música, quer nas áreas de composição como de interpretação.

Leituras: Helena Granja e Maria Fernanda Rodrigues

Música: Hildegarda de Bingen (sécs. XI-XII), Elisabeth Turner (séc. XVIII), Clara Schumann (séc. XIX) e tradição oral portuguesa das Beiras

Intérpretes: Ana Clément e Sónia Monteiro

Textos de autoras portuguesas:

Texto medieval (cantiga de amiga – Séc. XII/XIII?), Soror Violante do Céu (1601-1693), Soror Maria do Céu (1658-1753), Soror Madalena da Gloria (1672), Marquesa de Alorna (1750-1839), Maria Lamas (1893–1983), Florbela Espanca (1894–1930), Ilse Losa (1913–2006), Sophia de Mello Breyner Andresen (1919–2004), Agustina Bessa-Luís (1922-2019), Natália Correia (1923–1993), Fernanda Botelho (1926–2007), Ana Hatherly (1929-2015),  Eduarda Chiote (1934), Maria Teresa Horta (1937), Fiama Hasse Pais Brandão (1938–2007), Maria Velho da Costa (1938-2020), Luiza Neto Jorge (1939–1989), Inês Lourenço (1942), Lídia Jorge (1945), Hélia Correia (1949), Ana Luísa Amaral (1956-2022), Maria do Rosário Pedreira (1959), Adília Lopes (1960), Margarida Vale de Gato (1973), Raquel Serejo Martins (1974), Filipa Leal (1979), Golgona Anghel (1979), Cláudia R. Sampaio (1981)  

20.07.24

Às 21.00h

Concerto com o Duo Saracoteando

O Duo Saracoteando surge do encontro de dois jovens músicos dedicados a divulgar e democratizar o acesso à música instrumental brasileira, com ênfase no universo do Choro. Formado por Javiera Hunfan, clarinetista do Chile, e Kevin Augusto, violonista de sete cordas do Brasil, o duo apresenta um espetáculo cronológico que funciona como uma aula sobre a história da música popular brasileira. O repertório diversificado do duo abrange todos os gêneros que influenciaram o surgimento do Choro, incluindo Polca, Schottish, Valsa, Lundu, entre outros.

20.07.24

Às 17.00h

Ciclo de conversas por via das palavras com Rodrigo Costa

Conversa 8: Realização afectiva.  que importância?…

Ciclo de conversas mensais com Rodrigo Costa. Estas conversas, embora partindo de aspectos ligados à Arte, pretendem-se abrangentes e multidisciplinares, focando-se em questões humanas intemporais, sempre em diálogo com o público.

Realização Afectiva . que importância?…

… Após umas quantas sessões, insertas no Ciclo de Conversas, com a Arte por fundo —não hermeticamente fechado, porque qualquer que seja a matéria em observação, as pontes aparecem—, procurou-se a coerente ordenação temática. E, logo após, na última sessão, ter sido feita a abordagem ao SUCESSO —como se o entende, e qual o que se procura—, surge a aproximação à REALIZAÇÃO AFECTIVA, tentando compreender a inegável importância, e ajuizando o que a produz e o que a suporta.

Aqui, a ponte que nos aparece é ponte larga, na medida em que o PREENCHIMENTO AFECTIVO não exclusivo do domínio das artes… Qualquer que seja o espaço de actividade que nos movimentemos, revela-se fundamental a concordância entre o corpo e o espírito —concordância que fundamenta o EQUILÍBRIO.

Para além de obedecer ao critério da sequência, o tema é premente, atendendo ao momento de desvario que as sociedades atravessam, tanto as sociedades se assemelham a mares de angústia, dada a distância, a discordância, em crescendo, entre o corpo e o espírito de seres, por razões afectivas, desenraizados, porque a importância da imagem se sobrepôs ao cultivo da essência…

É disto que falaremos, no próximo sábado… 

R.C.

Rodrigo Vieira da Costa

4 de Setembro de 1952 | Curso Geral de Artes Visuais, da Escola de Artes Decorativas de Soares dos Reis.

Representado em colecções particulares, em Portugal, Espanha, França, Irlanda, Inglaterra e Índia; e em instituições públicas e privadas, tais como a Câmara Municipal de Gaia, casa-Museu João Mário; Millennium bcp e Banco Português de Investimento.

Múltiplas exposições de carácter individual, e participação em inúmeras exposições de carácter colectivo, de entre as quais, no estrangeiro, Jorgensen Fine Art, Dublin; Royal Academy of Arts, Summer Exhibition 2012, Londres | ROIRoyal Intitute of Oil Painters, London, 2013.

Autor de três ensaios, no âmbito da Arte: Arte: que investimento?…; Inspiração com suor . suor sem Inspiração; e, o mais recente, Em Nome da Paixão –este, de mais ampla abordagem temática.

19.07.24

Às 21.00h

Concerto Nossa canção com Naiara Queiroz e Riccelly Guimarães

O concerto intitulado “Nossa canção” é o encontro entre dois universos musicais, onde a essência é a música: cantada, tocada, insinuada, sentida.

Riccelly Guimarães traz consigo uma bagagem nordestina, inspirada nos repentes e na cultura da sua região. Naiara Queiroz carrega a profundidade interpretativa, as emoções e memórias afetivas da música brasileira. Juntos, oferecem com a “Nossa Canção” uma noite para descobrir canções de suas autoria, releituras e clássicos.

Divertir-se com a música, improvisar e criar, são elementos que não faltarão nessa noite.

Não ficará indiferente a este concerto ao qual recomendamos que faça a sua reserva através do e-mail macareu.porto@gmail.com para garantir o seu lugar.

14.07.24

Às 17.00h

Concerto de O alentejano e os Compadres, no jardim da Macaréu

Um projecto que nasce de uma cumplicidade entre músicos convidados, com as mais variadas linguagens em torno de uma sala de ensaios no Centro Comercial Sirius.
Destas experiências vamos ouvir oito composições.


Guilherme Carmelo- Guitarra
Manuel Bravo – Bateria
Serafim Espirito Santo – Baixo
Francisco Cordeiro – Saxofone
Manuel Guimarães- Piano


Tiago Varela
Vive e trabalha em Lisboa desde 1987.
Artista pluridisciplinar, músico e arquitecto, tem atelier na Calcada dos Mestres – Oficios Graficos e estudio de musica no Castelo. Participa regularmente em formações musicais exlploratorias.
A melomania é uma heranca, o desenho livre necessidade e as cantigas são nutrição, um complemento vital, matéria para encenar e declamar
para revisitar e conquistar com a melhor desfaçatez.

13.07.24

Às 21.00h

Concerto: Amor em Salvador com Susana dal Poz

Sinopse:
Alegre, melodioso e romântico: assim é o concerto “Amor em Salvador”, no qual a cantora Susana Dal Poz apresenta ao público um repertório repleto de memória afetiva e musical do carnaval de Salvador, cidade na Bahia, Brasil, em formato intimista de voz, violão e percussão.
As músicas de compositores como Caetano Veloso, Gilberto Gil e Carlinhos Brown estão garantidas no concerto, que também traz novidades, como o single inédito “Me leva pro ilê”, que a cantora lançará ainda neste ano.
Prepare-se para serem envolvidos pelas letras e melodias das canções de artistas baianos em uma noite de muita alegria e celebração à vida! 


Nota biográfica:
Cantora brasileira, residente no Rio de Janeiro, Susana Dal Poz lançou seu primeiro álbum em 2013, chamado “Só Sambas”, produzido pelo violonista Bernardo Dantas, fundador e integrante do renomado Grupo Semente. Com repertório cuidadosamente definido, Susana gravou clássicos de grandes compositores do samba, como Dorival Caymmi e Noel Rosa e duas músicas então inéditas do mestre do samba Wilson Moreira. A partir do lançamento de “Só Sambas”, Susana fez diversos shows e participações em tradicionais teatros e casas de show do Rio de Janeiro e participou de diversas rodas de samba.

Em 2022, a cantora gravou, com outras cantoras do coletivo “Movimento das Mulheres Sambistas”, uma música inédita de Dona Ivone Lara, chamada “Força da Paixão”. A canção integra o álbum “Canto em Movimento: Homenagem aos 100 anos da Dama do Samba”. Ainda em 2022, Susana gravou e lançou o single “Tisana – bossa nova version”, em parceria com o cantor e compositor italiano Francesco Dal Poz. 

Em agosto de 2023, a cantora estreou seu atual concerto, “Amor em Salvador”, no Beco das Garrafas, Rio de Janeiro, com casa lotada. O show vem sendo apresentado com sucesso no Brasil e agora chega em Portugal. 

12.07.24

Às 21.00h

Concerto com a Família Pádua

A Família Pádua é um grupo musical formado há 16 anos pelos músicos Antônio de Pádua (trompete, cavaquinho e violão de 7 cordas), sua esposa Roberta Karin (vocais, percussão) e o filho João Vítor (flauta), sendo completado pelo filho mais velho, o baterista Matheus Jardim. Desde 2019, os guitarristas Daniel Mesquita e Marco Antônio também fazem parte do grupo e apoiam a família. O principal foco do trabalho da família é a divulgação dos mais diversos gêneros da música popular brasileira, sempre com ênfase em suas próprias composições. Com ritmos essencialmente brasileiros enraizados na cultura popular, mas trazendo uma visão moderna e universal com uma linguagem contemporânea. Com a energia, versatilidade e essência da rica cultura popular da música brasileira, o grupo enche o público de alegria. A Família Pádua vive e trabalha em Viena desde 2019, realizando vários concertos na Europa e no Brasil. Professor de música, Antônio de Pádua toca com sua formação e dá muita importância aos elementos didáticos na interação com o público, nos shows, nas oficinas da Família Pádua, nas quais todos os amantes da música podem se envolver, juntos em uma conexão, explorando a cultura e a tradição musical da América Latina e da Europa e celebrando suas diferenças e semelhanças. Equilibrar modernidade e tradição, sofisticação e simplicidade, e ao mesmo tempo inspirar as pessoas e incentivá-las a fazer música é a paixão do grupo. O Brasil é um país multicultural caracterizado por uma história que abrange uma infinidade de ritmos. Do Choro, a jornada musical passa pelo jazz, MPB, tango e salsa, seduzindo aqui e ali da valsa vienense a um pequeno intermezzo. Tudo isso faz parte do repertório da Família Pádua e oferece ao público um espetáculo cheio de interatividade, surpresas e enriquecimento cultural que mostra que integração, arte e diversão podem andar de mãos dadas.

30.06.24

Às 21.00h

Choro Xadrês

Choro Xadrez

Criado em 2011 por Álvaro Fausane e companhia, na cidade de Florianópolis, Brasil, a roda da Casa Xadrez recebe semanalmente uma média de 15 a 20 músicos, e um público de 100 pessoas, onde a prioridade é musical.

Na cozinha da casa de piso totalmente xadrez, ao redor de um belo piano de parede, a roda de choro se forma e vai crescendo no decorrer da noite iluminada por velas, sorrisos e notas.

Ao longo destes mais  de 10 anos, formou-se uma família de músicos ligados pelo DNA do Choro. Este núcleo fiel de muitos que chegam, ficam, saem mas voltam, acolhe com carinho os veteranos e novatos de todas as partes do Brasil e do mundo.

Banda Xadrez

O grupo passeia pelas principais vertentes da música brasileira como Choro, Samba e Forró.

Com notável reconhecimento pelos arranjos descontraídos e cheio de improvisos, a Banda Xadrez propõe uma linguagem que resgata a era clássica com as novas nuances.

Durante a Tour, o grupo irá actuar com uma formação adaptada contando com a seguinte formação:

  • Álvaro Fausane: Voz, Violão 7 cordas, Bandolim, Piano e Voz;
  • Pierre Jucá: Cavaquinho, Violão, Sanfona e Voz;
  • Pedro da Costa: Flauta Transversal, Percussão e Voz;
  • Moreno Francesco: Saxofone Soprano, Percussão e Voz;
  • Derik Bellardi: Pandeiro e Percussões em geral.

30.06.24

Às 16.00h

Performance “Eterno Retorno da Peste – Uma Voz para Desvelar a Mentira”, dirigida por Paulo Alexandre Jorge

“O Eterno Retorno da Peste – o Incêndio” e o “Eterno Retorno da Peste – Uma Voz para Desvelar a Mentira”, são duas performances de free jazz e poesia anti-fascista, dirigida por Paulo Alexandre Jorge. Estes espetáculos, interpretados pelo coletivo artístico “Bloco Sonoro / Acção Directa” (projecto ancorado na The Free Jazz Company), são uma celebração da liberdade e um ato de luta contra as ideias opressoras da extrema-direita política. Com uma fusão explosiva de jazz improvisado e palavras que confrontam o fascismo, os artistas criam um espaço onde a música e a mensagem se tornam uma só voz pela democracia. “O Eterno Retorno da Peste” são duas performances onde a arte é protesto e o palco é um campo de batalha pela alma da sociedade.

Paulo Alexandre Jorge

29.06.24

Às 21.00h

Performance “O Eterno Retorno da Peste – o Incêndio”, dirigida por Paulo Alexandre Jorge

“O Eterno Retorno da Peste – o Incêndio” e o “Eterno Retorno da Peste – Uma Voz para Desvelar a Mentira”, são duas performances de free jazz e poesia anti-fascista, dirigida por Paulo Alexandre Jorge. Estes espetáculos, interpretados pelo coletivo artístico “Bloco Sonoro / Acção Directa” (projecto ancorado na The Free Jazz Company), são uma celebração da liberdade e um ato de luta contra as ideias opressoras da extrema-direita política. Com uma fusão explosiva de jazz improvisado e palavras que confrontam o fascismo, os artistas criam um espaço onde a música e a mensagem se tornam uma só voz pela democracia. “O Eterno Retorno da Peste” são duas performances onde a arte é protesto e o palco é um campo de batalha pela alma da sociedade.

Paulo Alexandre Jorge

29.06.24

Às 17.30h

Recital Dues, com Ana Clément e Manuel Guimarães

Caixa de texto: Foto: Dulce MoreiraDues (dois, em mirandês) junta Ana Clément (voz, flautas de bisel) e Manuel Guimarães (piano) em explorações melódicas e harmónicas de temas do cancioneiro transmontano. Tirando partido dos percursos variados dos dois músicos, a proposta deste duo pretende estar em sintonia com a interpretação disponível nas recolhas etnográficas, acrescentando a harmonização e linhas melódicas complementares.

O repertório actual é constituído por arranjos de melodias encontradas em cancioneiros e gravações efectuadas na região de Trás-os-Montes. Alguns dos temas são cantados em mirandês.

A riqueza das melodias, de carácter eminentemente modal, constituiu o estímulo para a reinterpretação dos temas e a sua proposta de recriação em versão de concerto. Originalmente a cappella, a estas canções é agora acrescentada uma nova camada de significado, graças à harmonização e à instrumentação.

Dues estreou-se em público num concerto na Casa Comum da Universidade do Porto, em 16 de Março de 2024. O concerto foi apresentado por Mário Correia, fundador e diretor do Centro de Música Tradicional Sons da Terra (Sendim).

28.06.24

Às 21.00h

Concerto com The beat rebels

Sempre gostaste da melodia de Frankie Valli and the Four Seasons, Bananarama, Jackson Five, ABBA ou The Beatles? Mas sempre achaste que são demasiado lentos e antiquados? Vem e faça o check-in para desfrutar da música de THE BEAT REBELS. Parece que as velhas estrelas saltaram para um barril de velocidade e ganharam coragem para embarcar em ritmos rápidos, guitarras distorcidas, linhas de baixo sorridentes e teclas. O resultado é surpreendentemente fresco, e faz com que os teus pés batam palmas com as batidas, as tuas pernas dancem e as tuas cabeças batam! Música para os amantes do rock, punk, pop e funk, misturados de forma selvagem.

A banda foi formada em 2021. Os membros costumavam tocar em várias bandas de diferentes estilos de pop, jazz, punk e rock. Até 2023, tocaram na formação voz/guitarra eléctrica (Oliver Meyer-Krahmer), baixo (Ralf Urbatzka) e bateria (Michael Meyer). Johannes Grave (teclado) é também um membro permanente desde o início de 2023

The Beat Rebels

23.06.24

A partir das 20.30h

Jantar de S. João no jardim da Macaréu

Eis chegado o S João 

E à Macaréu vou jantar

Lançarei o balão 

E o fogo vou admirar.

A Macaréu vai abrir a porta ao início da noite de 23 de Junho, para o jantar de S. João, no jardim com direito a fogueira (se o tempo o permitir).

Como a Macaréu fica muito central, é muito fácil, depois do jantar, seguir para a Boavista, Palácio de Cristal, Cordoaria, Baixa, Fontainhas, Ribeira – ver o fogo de artifício… E no final, voltar!

O jantar vegetariano será servido a partir das  20:30 h. Reservas: 933 135 993.

[caldo verde c/ broa. bifanas veggie. salada quente de pimentos, beringela, courgete e batata doce, sangria, infusão e crumble de maçã veggie/ou red Velvet– 12 macaréus]

22.06.24

Às 21.30h

Instalados em poltronas, com José Carlos Barbosa e Eliseu Matos

Instalados em poltronas é um projeto que visita a música portuguesa que antecedeu e acompanhou o acordar democrático em Portugal.

Eliseu Matos na guitarra e José Carlos Barbosa na voz, dão corpo a um concerto próprio para degustar, com muita música e muita história.

Por isso querem os seus espectadores bem instalados em poltronas para que o momento seja de suavidade e simbiose, sem quaisquer interferências externas.

Na dificuldade de se definirem na procura de um nome para o projeto, transferiram assim essa carga para o público que, bem sentado, poderá assumi-lo como seu.

Então, confortavelmente instalados, troquemos energias para momentos inesquecíveis.

Nota biográfica – José Carlos Barbosa

José Carlos Barbosa nasceu em Viana do Castelo.

Fez estudos de sociologia no Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho, onde se licenciou.

Desenvolveu, desde sempre, voluntariado como animador cultural.

Ao longo da vida foi cofundador de diversas associações, em particular na área do teatro de amadores e da animação para a infância.

É, atualmente, presidente da direção da Associação Teatro à Sexta e da ASSOCIAM – Associação de Sociólogos do Alto Minho.

Desenvolve projetos na área da música portuguesa, neste momento com dois concertos em atividade: “Zeca canta Zeca” e “Instalados em Poltronas”.

Conta e canta histórias para a infância.

Publicou, em maio de 2023, “ÁGUAS ESCORREM POR UM FIO”, uma seleção de cinquenta poemas, escolhidos entre os escritos ao longo dos últimos vinte anos.

Nota Biográfica – Eliseu Matos

Eliseu Matos iniciou a sua atividade musical aos 4 anos de idade, com o bandolim como instrumento. Aos 15 anos percebe o gosto pela guitarra mas é aos 18 anos que inicia o seu percurso académico. Estudou Guitarra Clássica na Academia de Música de Viana do Castelo com o acompanhamento do professor Francisco Gomes ingressando posteriormente na Universidade do Minho onde concluiu a licenciatura com o acompanhamento do professor Dr. Ricardo Barceló. Após isso, ingressou no Mestrado em Ensino de Música da Universidade do Minho.

Ao longo deste percurso teve ainda formação na área do jazz, na Escola JazzoNorte, sobre a direção do Professor Nuno Ferreira.

Contatou ainda, na vertente da Guitarra Clássica, através de masterclasses, com nomes como João Omar Melo, Tomás Camacho entre outros. Na vertente jazz teve oportunidade contactar com Stanley Jordan.

De momento, como músico, integra projetos como “traço acústico” (projeto de covers a solo, guitarra e voz), “Zeca canta Zeca” (projeto de tributo a José Afonso, onde assume o cargo da direção musical), “Instalados em Poltronas” (projeto em duo, guitarra e voz, que retrata a história da caminhada para a democracia), “Sinecura” (projeto pop-rock de originais), “Orquestra de cordas dedilhadas do Minho” (OCDM), “Pedro Miguel” (artista popular) entre outros projetos em regime freelancer.

Na vertente do ensino, leciona a disciplina de Guitarra na Academia de Música Fernandes Fão assim como em diferentes Academias de regime particular no distrito de Braga.

21.06.24

Às 21.00h

Poemário Mutante

Apresentação de “Poemário Mutante” com poesia de Graduado Mutante e ilustrações de Walkana. Com sons de Berimbau, projecção de “Roda de Domingo” de Luís Costa, música gravada “Capoeira Som Sistema” e banca com publicações de Capoeira.

Graduado Mutante: https://bit.ly/31ZdG8e

15.06.24

Às 17.00h

Ciclo de conversas por via das palavras com Rodrigo Costa

Conversa 7: Sucesso: de que falamos?…

Ciclo de conversas mensais com Rodrigo Costa. Estas conversas, embora partindo de aspectos ligados à Arte, pretendem-se abrangentes e multidisciplinares, focando-se em questões humanas intemporais, sempre em diálogo com o público.

SUCESSO . de que falamos?…

… Penso que, em sequência lógica, o ciclo de conversas foi sendo preenchido com temas que, tendo por ponto de partida o universo artístico, integraram diálogos de maior abrangência, na medida em que não é possível —continua e continuará a não ser possível— separar Arte e Vida… Primeiro, porque, na Vida, não há compartimentos estanques; depois, porque, inevitável, continuaremos, explícita e implicitamente, a ter o COMPORTAMENTO HUMANO como pano-de-fundo, tendo em conta os reflexos da sua relação com os contextos —os seus anseios, as suas capacidades e as suas vontades.

Surge, então, agora, a oportunidade de conversarmos sobre o SUCESSO, sendo que, de imediato, temos, pelo menos, dois tipos de sucesso: o pessoal e o social; embora o primeiro possa encaixar-se e depender do segundo, facto é que o sucesso pessoal pode ser o solista que, em dissonância com a orquestra, colide com os critérios sugeridos ou, mesmo, impostos, pela natureza social —pelos trâmites de convivência e de coexistência que, dependendo dos modelos de sociedade, podem não favorecer a competência, o  conhecimento e a experiência; mas, antes, as afinidades: as ligações a este ao àquele clã ou grupo; a esta ou àquela congregação; a esta ou àquela ideologia¸ a esta ou à quela pessoa cujo poder de influência e de decisão é de indesmentível relevância…    

Rodrigo Vieira da Costa

4 de Setembro de 1952 | Curso Geral de Artes Visuais, da Escola de Artes Decorativas de Soares dos Reis.

Representado em colecções particulares, em Portugal, Espanha, França, Irlanda, Inglaterra e Índia; e em instituições públicas e privadas, tais como a Câmara Municipal de Gaia, casa-Museu João Mário; Millennium bcp e Banco Português de Investimento.

Múltiplas exposições de carácter individual, e participação em inúmeras exposições de carácter colectivo, de entre as quais, no estrangeiro, Jorgensen Fine Art, Dublin; Royal Academy of Arts, Summer Exhibition 2012, Londres | ROIRoyal Intitute of Oil Painters, London, 2013.

Autor de três ensaios, no âmbito da Arte: Arte: que investimento?…; Inspiração com suor . suor sem Inspiração; e, o mais recente, Em Nome da Paixão –este, de mais ampla abordagem temática.

14.06.24

Às 21.30h

Apresentação do CD De Norte a Sur, de Franco Nadal

Convidados: Carlos Fontoura e Correia da Silva

Franco Nadal volta pela terceira vez à MACARÉU, apresentando o seu primeiro cd “ De Norte a Sur”, interpretando, com guitarra, diversos géneros como folclore, tango, choro, clássicos, entre outros géneros musicais Convidando Carlos Fontoura, um acordeonista que, com 74 anos, empresta a sua experiência a este evento e Correia da Silva, escritor, que tem como paixão ser uma espécie de “récitant de poésie”, apenas pelo prazer de passar emoção com a palavra. O improviso da leitura misturada com a harmonia da guitarra do Franco Nadal, e do Carlos Fontoura, pretende passar um bom momento aos ouvintes.

8.06.24

Às 21.30h

As Canções de Dorival Caymmi, com Gabriela Kozyra (voz) e Walter Lopes (guitarra)

O duo composto por Gabriela Kozyra (voz) e Walter Lopes (guitarra) volta à Macaréu Associação Cultural para prestar uma homenagem ao compositor baiano Dorival Caymmi. Não perca esta oportunidade de apreciar as belas canções de Dorival Caymmi interpretadas por talentosos músicos!

7.06.24

Às 17.00h

Apresentação do documentário Carne – A pegada insustentável

Carne – A pegada insustentável é um retrato gentil mas cru do que precisamos fazer sobre os nossos padrões de alimentação para salvar o planeta e… a nossa saúde. Filmado em vários países: Portugal, Bélgica, Franca, Reino Unido e Líbano. Dá uma perspectiva global sobre o problema, e mostra como um Hospital no Líbano está a mudar as vidas dos pacientes através do veganismo, mas foca-se essencialmente na realidade europeia, nos corredores do Parlamento Europeu, onde os lóbis mudam o padrão da nossa vida. Explora casos onde demonstra que é possível vivem em equilíbrio com a natureza e dá voz às novas gerações que estão a tentar mudar o “jogo”. Porque a mudança é urgente e ainda está ao nosso alcance. Com mais de 20 entrevistas a especialistas na matéria, bem como a pessoas que adotaram uma alimentação plant-based, “Carne: a pegada insustentável” conta ainda com a participação do biólogo, escritor e cronista regular no “The Guardian”, George Monbiot, tal como do professor, Gabriel Mateus, e dos fundadores do santuário animal Quinta das Águias, Ivone e Joep Ingen Housz e o fundador do santuário animal amorempatia Ricardo Oliveira. É um documentário que procura um “cessar fogo” entre os Humanos e o Planeta.

1.06.24

Às 21.00h

Poemas escolhidos a dez vozes

A partir de “No verso das mãos: obra poética e outros textos” de Marta Cristina de Araújo, organizado por Gaspar Pereira e João Luís Roseira.

31.05.24

Às 21.30h

Músicas de aconchego – Miguel Braga convida NOA

Miguel Braga, 60 anos com Música, com músicas do mundo, parcerias com Carlos do Carmo, Paulo de Carvalho, Rão Kyao, Simone de Oliveira, Pedro Abrunhosa, Rui Veloso (Portugal), Ivan Lins, Flora Purim, Airto Moreira, Márcio Montarroyos, Ricardo Silveira, Portinho (Brasil), Ernie Watts (USA), Filipe Mukenga (Angola), Tito Paris (Cabo Verde), Jorge Pardo, Carles Benavent (Espanha), Lara Li (Portugal/Moçambique), Fernando Girão (Portugal/Brasil), etc.

Apresentações em todo o tipo de eventos, festivais de Jazz, animação de clubes e hotéis, eventos privados, etc.
Vasta discografia e concertos, disponíveis nas plataformas digitais.
‘Próximo’, o mais recente CD, ao dispor, presentemente.
Miguel Braga, ao piano, apresenta na Macaréu, “Músicas de aconchego” com a cantora e violinista NOA ! 

NOA  é cantora, compositora, violinista e escritora portuguesa. Desde cedo educada no mundo das artes, é amante do fado, da música clássica brasileira, do jazz clássico e dos ritmos mais quentes dos trópicos. Os videoclips são testemunhos dessa riqueza de tempos e lugares diferentes.

Com 3 álbuns de sucesso a rolar nas rádios, NOA é uma presença constante na televisão portuguesa e na imprensa escrita. Pisando palcos como o Montreaux Jazz Fest e passando por toda a Europa, Brasil e EUA, aos Coliseus do Porto e Lisboa, NOA tem no seu currículo parcerias com Margareth Menezes, Luiz Caldas ou Armandinho Macedo. Aclamada pela crítica, os seus concertos tem sempre vários convidados de renome e são sempre uma festa!

25.05.24

Às 15.30h

Apresentação dos livros A palavra e o fogo e A essência das cinzas, de Conceição Oliveira

Participação de Dr.ª Ana Albergaria e Aurora Gaia

Sinopse:  A PALAVRA e o FOGO

 ‘A Palavra e o Fogo’, é um livro de poesia estruturado em seis partes (5 capítulos e um terminus composto de dois poemas — em jeito de epílogo).

Trata-se de uma escrita simples e de suave aparência, sofrida e de inquietação (concebida e macerada na sequência dos incêndios catastróficos de Pedrógão) que vem à luz em tempos incertos e conturbados pela degradação ambiental.

Trabalhada durante a pandemia, traduz um subtil apelo à sensibilidade de cada um de nós, no sentido de amarmos e respeitarmos a natureza, herança ancestral, agredida sistematicamente e em direção ao precipício, caminho de não retorno.

A soar como um grito — diríamos, a autora recorre a entidades mitológicas, mas, também, ao legado escrito de autores consagrados (Almeida Garrett, José Saramago, a quem é dedicado um capítulo, Fernando Pessoa, Alberto Caeiro — o heterónimo mais sensível às coisas simples da natureza) autores inquietos e que espelharam na sua escrita preocupações e verdades inquestionáveis sobre diversas temáticas, sempre atuais, e a cada dia mais preocupantes.

No livro mergulha a raiz de uma ‘pedagogia despretensiosa’ que traz à superfície mensagens de alerta que a autora pretende transmitir a todos na ESPERANÇA de um mundo melhor.

Sinopse:A ESSÊNCIA DAS CINZAS – Romance

Pelas palavras de um narrador omnisciente que tem uma ampla visão do espaço e do tempo, somos transportados a uma história de superação. Nas suas mais variadas roupagens, ao lado de sentimentos adversos, o amor perpassa todos os capítulos, atravessa o deserto, vence o caos. 

Como a protagonista, a história nasce no Porto. Passa pela belíssima praia da Figueira da Foz, onde ganha corpo. Uma lua de mel fá-lo-á percorrer a Ilha da Madeira — apresentada como o primeiro paraíso. Depois, o regresso do casal ao continente para dar continuidade à rotina.

Após um almoço de família, na Ribeira do Porto, há um desfecho trágico.

Um raio atinge os protagonistas. Eduardo, o protagonista morre num acidente. As suas cinzas são lançadas na Foz do Douro. E todos sabemos que, depois de uma trágica perda, chega o drama representando ‘uma sombra negra mordendo os calcanhares’, e só a família próxima (animais de estimação incluídos) é chamada a amparar a queda, a dar “colo”. Assim, a catarse será suavizada. E cada um à sua maneira, ninguém sem exclui. Pacientemente, todos protegeram Ana Clara, viúva, logo depois de um enlace de sonho. A luz ao fundo do túnel acaba por surgir e há uma visível mudança de rumo.

Metáfora ou ironia?

Perto de outras águas e bem longe do local da tragédia, Ana Clara renascerá das cinzas — como uma Fénix. Cinzas que, ‘supostamente’, circulando o planeta, oceano afora, — emergirão para um novo amor na Ilha do Pico – Açores.

Há episódios de negação, há um jogo de ‘esconde-esconde’, há o assumir do improvável e o culminar deste amor coincide com a chegada da pequena Madalena. Gerada e surgida em tempos pandémicos, Madalena amenizará a turbulência vivencial e preencherá vazios.

A ESSÊNCIA DAS CINZAS ocupa um tempo real (cronológico) marcado pelas horas, dias, meses … e onde os factos narrados ou a ação seguem uma sucessão temporal, há sempre um antes e um depois. Há um tempo psicológico, subjetivo, que ocorre no interior de cada personagem (estados de alma, recordações, reflexões… tempo de memória.

Quanto ao espaço, considerá-lo-emos generoso e apelativo se atendermos aos espaços naturais como privilegiados — não fora a beleza dos lugares e o facto de termos protagonistas biólogos com um apurado sentido de proteção e preservação ambiental e talvez o romance não merecesse as críticas positivas que à autora têm chegado.

Adverte-se para que toda e qualquer semelhança com casos pessoais será pura coincidência.

Breve currículo:

Conceição (Maia Rocha de) Oliveira nasceu em Aveiro, onde reside. Frequentou Línguas e Literaturas Modernas na Universidade de Coimbra. É Licenciada em Línguas e Literaturas, pela Universidade de Aveiro, exerceu docência. Publicou em Jornais Escolares, em Diário Regional e assinou um artigo de opinião (Informativo) durante 8 anos. Prefaciou, posfaciou, ilustrou poemas e capas de livros. Integrou grupos de Escrita Criativa. Recebeu Prémios Literários, Menções Honrosas e outros destaques artísticos e cultutais. É autora de livros: ‘Labirinto de Palavras’; ‘Da Raiz (transparências)’; ‘Coar Areia — joeirar o mar’; “A Palavra e o Fogo (Poética); ‘Tempo Sem Horas’, ‘Contos Pródigos (e outros, vadios, Antologia)’ (Conto); ‘Ramiro e o Moliceiro – entre a Ria e o palheiro; ‘A ostra Sostra e o mexilhão Molengão’ (Infantojuvenil); A ESSÊNCIA das CINZAS, romance.  Participa em Coletâneas, Antologias, Agendas, Revistas Culturais, em Portugal, Brasil, Moçambique, Roménia e Equador.

É membro de associações e Agremiações Culturais: APE; APP; GPA; AveiroArte; Árvore – CAA do Porto; AAAGP; ARTISET; ART’ Oeste; CEMD, ANP, Academia Musical de Santa Cecília, Aveiro. Integra o Movimento Internacional União Cultural, a Academia de Artes e Letras de Fortaleza, é membro fundador da Academia de Artes, Letras e Música de Salvador e “Membro Corresponsal” pelo Círculo de Escritores e Artistas de Espanha.

24.05.24

Às 19.00h

Palestra: Cosmosofia, com Daniel Gagliardo

Conferências de Cosmosofia baseadas nas perguntas do público assistente, com entrada livre e gratuita. No aprofundamento das Leis Espirituais e a Vida Cósmica.

Daniel Gagliardo: viagem na Europa, 2024, de 17/05 a 16/06, em Portugal, Bulgária, França e Espanha. 

Daniel Gagliardo

Há mais de 30 anos, por indicação interna, funda em Buenos Aires, Uksim. Pouco tempo depois estabelece-se em Quebrada da Luna, Córdoba, Argentina. Ali, no Valle de Erks, materializa-se Sierra del Cielo, Centro de Serviço Planetário sem fins lucrativos. 

Nesse quadro, renovados padrões de vida e de conduta são ensaiados pelo grupo em sintonia com a nova expressão polar planetária. Os seus escritos, conversas e conferências gravadas ao vivo, servem de referentes para grupos e indivíduos que, nos distintos âmbitos da vida planetária, buscam aprofundar a realidade, desidentificados com os jogos de força presentes no lado externo da vida, receptivos aos estímulos interiores. Como auxiliar da Energia de Instrução, busca remeter aos seres, para a sua própria fonte interna de consciência; estimulando a liberdade interior que, consumada a purificação planetária, será a característica essencial da humanidade que habite a superfície terrestre. 

Oferece as suas palestras e conferências em distintas partes do planeta de modo absolutamente gratuito, e igualmente de modo gratuito, o Centro de Serviço por ele fundado, oferece hospedagem e alimentos a quem o visita, a favor do aprofundamento da Cosmosofia e das Leis Internas. Este centro espiritual, conhecido como Sierra del Cielo, mantém-se mediante doações anónimas e espontâneas; provenientes dos que aderem à sua meta evolutiva.

19.05.24

Às 16.00h

Concerto participativo O.C.M.

A Orquestra Comunitária do Mundo (O.C.M.) é um projeto vivo, em movimento. Sendo constituída por um núcleo de 7 elementos, tem vindo a acolher pessoas de diferentes partes do mundo que, por períodos mais ou menos prolongados, fazem parte, seguindo depois com as suas vidas e, às vezes, dando início a novas trajetórias musicais.

Temos em decurso dois projetos complementares. O primeiro, é o que vos apresentamos no dia 19 de maio, sob a forma de concerto participativo. A exploração musical é o nosso ponto de partida e diz respeito, principalmente, à reinvenção da música tradicional portuguesa, num processo de (re)criação das músicas e de atualização das letras, para produzir uma visão de mundo mais justa e solidária, incluindo, um melhor equilíbrio entre as pessoas. 

O segundo projeto, em decurso, é um concertáculo. Trata-se de uma peça musical, construída em conjunto e a partir de cada uma das nossas vozes, e tem um caráter mais performativo. Refletindo preocupações com as oscilações climáticas, cruza música, leituras e expressão dramática, desafiando à reflexão sobre os problemas em foco, de forma colorida e esperançosa.

VEM CANTAR E/OU TOCAR CONNOSCO NO DIA 19 DE MAIO, 16 h

SE QUISERES PODES PARTICIPAR, ASSISTINDO!

18.05.24

Às 17.00h

Ciclo de conversas por via das palavras com Rodrigo Costa

Conversa 7: Que Estilo?

Ciclo de conversas mensais com Rodrigo Costa. Estas conversas, embora partindo de aspectos ligados à Arte, pretendem-se abrangentes e multidisciplinares, focando-se em questões humanas intemporais, sempre em diálogo com o público.

Que Estilo?…

Que estilo: que atitude, que gesto; que expressão, em resumo?,,, Em termos artísticos, pode, até, perguntar-se… que personalidade?

Todo o esboço do que queremos, ou pretendemos, parte da natureza íntima —de quem somos, de como somos, por ser no ajustamento entre personalidade e contexto que as escolhas, as opções, ganham corpo.

E, como em todas as conversas anteriores, volta a ser evocada a necessidade de auto-análise —que compreende, já sendo, a autocrítica, sem a qual se torna difícil definir critérios de acção, havendo o risco de nos exigirmos o que não temos nem podemos, com consequências, de algum modo, previsíveis, porque ninguém é imune aos efeitos do insucesso, num mundo, o humano, que mais parece pista de correrias loucas, em regime de competitividade insana; e com os critérios de selecção dependentes de factores muito distantes do valor intrínseco dos autores e das obras. Ou seja, por não ser valorizada, assiste-se à crescente desvalorização da essência…

Nota: já agora, por falar em essência, haverá pão caseiro —de banana, abóbora ou beterraba—, acompanhado de polpa de abacate. E o respctivo chá, claro!… Que não sei, ainda, qual. Sei que não é chá preto. Nem verde. Embora tenha uma cor qualquer…

Rodrigo Costa

Rodrigo Vieira da Costa

4 de Setembro de 1952 | Curso Geral de Artes Visuais, da Escola de Artes Decorativas de Soares dos Reis.

Representado em colecções particulares, em Portugal, Espanha, França, Irlanda, Inglaterra e Índia; e em instituições públicas e privadas, tais como a Câmara Municipal de Gaia, casa-Museu João Mário; Millennium bcp e Banco Português de Investimento.

Múltiplas exposições de carácter individual, e participação em inúmeras exposições de carácter colectivo, de entre as quais, no estrangeiro, Jorgensen Fine Art, Dublin; Royal Academy of Arts, Summer Exhibition 2012, Londres | ROIRoyal Intitute of Oil Painters, London, 2013.

Autor de três ensaios, no âmbito da Arte: Arte: que investimento?…; Inspiração com suor . suor sem Inspiração; e, o mais recente, Em Nome da Paixão –este, de mais ampla abordagem temática.

17.05.24

Às 21.00h

Apresentação do livro José Afonso – A  patriótica espia sabia onde morder…, de Mário Correia

Sinopse:A vampiragem da PIDE/DGS praticou voo raso permanente sobre José Afonso, tentando por todos os meios repressivos calar o cantor que protestava em nome da liberdade e condicionar a resistência e militância de cidadão “desafecto”. O objectivo que nos propusemos alcançar – abordar a sanha persecutória da PIDE/DGS a José Afonso através da censura, proibições, detenções, interrogatórios e prisões… – foi concretizado mediante a consulta de cerca de 600 documentos constantes do acervo do Arquivo Nacional da Torre do Tombo no qual  José Manuel Cerqueira Afonso dos Santos, “O Dr. José Afonso” ou “O Zeca Afonso” surge referenciado.

NOTA BIOGRÁFICA

MÁRIO CORREIA (Praia da Granja, 1952)

Investigador independente da Cultura Tradicional, escritor, produtor, animador e conspirador cultural. Membro da Academia de Letras de Trás-os-Montes. Faz parte do Conselho Consultivo da Associação José Afonso e do Observatório da Canção de Protesto. Entre 1970 e 1978, integrou o quadro de colaboradores da revista portuense de música popular, MC-Mundo da Canção, da qual foi director em 1976 e até Abril de 1998.

Criador em 1999 da Sons da Terra, com um catálogo de edições de recolhas musicais da lusa tradição oral com mais de centena e meia de títulos publicados, tem publicados cerca de quatro dezenas e meia de livros sobre temas musicais. A Sons da Terra assegura ainda desde a programação e organização do Festival Intercéltico de Sendim desde o ano de 2000.

Fundou em 2001 o Centro de Música Tradicional Sons da Terra, uma estrutura de recolha, estudo e investigação etnográfica, antropológica e etnomusicológica.

Escritor: autor da série de novelas intitulada “Memórias da Raia”, com três volumes publicados. Membro da Academia de Letras de Trás-os-Montes.

12.05.24

Às 18.30 h

Concerto com Miguel Flores Trio

Sinopse:
Miguel Flores é o cantar das suas desventuras, num registo cândido e melancólico, mas que conta com a irreverência dos músicos que o acompanham para criar texturas e sonoridades que elevam a música para um campo de experimentalismo e alguma tensão. A guitarra e a voz servem de fio condutor, dando liberdade à bateria do Sérgio Vieira para experimentar, e aos teclados do Fábio Pereira, que acrescentam tensão e eterismo aos temas.

Curta nota biográfica:

Miguel Flores é o pseudónimo de Miguel Sousa, músico e compositor portuense que integrou projectos como Leo the Painter e Alina, onde foi guitarrista, cantor e compositor. Atualmente é membro dos 3 Warning Shots e está ativo na cultura underground portuense com muita criatividade e irreverência para mostrar ao mundo, principalmente agora com o seu projeto Miguel Flores.

11.05.24

Às 21.30h

Teatro: Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa com Gilson de Barros

“Uma jornada teatral épica nas veredas do sertão: Gilson de Barros revive a obra-prima de Guimarães Rosa no palco de Brasília.”

A aclamada obra “Grande Sertão: Veredas”, de João Guimarães Rosa, será trazida ao palco da Macaréu Associação Cultural, no dia 11 de maio, Às 21.30h.

Sobre “Grande Sertão: Veredas”

Publicado em 1956, “Grande Sertão: Veredas” é uma obra revolucionária que mergulha nas profundezas da alma humana, utilizando a linguagem popular e oferecendo uma perspectiva única do sertão mineiro. João Guimarães Rosa desafia as convenções literárias ao explorar aspectos metafísicos do homem de forma universal.

Gilson de Barros (ator e dramaturgo)

Indicado ao Prêmio Shell 2023 nas categorias de Melhor Dramaturgia e Melhor Ator, este notável operário do teatro destaca-se por sua versatilidade como ator, gestor e dramaturgo. Com formação em Artes Cênicas pela UNIRIO, sua sólida trajetória inclui colaborações com renomados diretores como Augusto Boal, Luiz Mendonça, Mário de Oliveira e Domingos Oliveira, além de uma significativa parceria artística com Amir Haddad na Trilogia Grande Sertão: Veredas. Com mais de 25 peças em seu currículo, atuou em produções diversas, como “Bolo de Carne” de Pedro Emanuel, dirigido por Yuri Cruschevsk; “Murro em Ponta de Faca” com texto e direção de Augusto Boal; e “A Tempestade” de Shakespeare dirigido por Paulo Reis, entre outras. Seu talento foi reconhecido com prêmios destacados, incluindo Melhor Ator no Festival Inter-regional de Teatro do Rio em 1982 e o prêmio de Melhor Ator no Festival de Teatro SATED/RJ em 1980.

Sinopse:

Personagem central do romance Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, o ex-jagunço Riobaldo relembra seus três grandes amores: Diadorim, Nhorinhá e Otacília. O incompreendido amor por Diadorim, o amigo que lhe apresentou a vida de jagunço e lhe abriu as portas do conhecimento da natureza e do humano, levando-o ao pacto fáustico; o amor carnal e sem julgamentos pela prostituta Nhorinhá; e o amor purificador por Otacília, a esposa, que o resgatou do pacto fáustico e o converteu em ‘homem de bem’.

Ficha Técnica

Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa

Riobaldo

Recorte e atuação: Gilson de Barros

Direção: Amir Haddad

Cenário e figurinos: Karlla de Luca

Iluminação: Aurélio de Simoni

Programação visual: Guilherme Rocha, Mikey Vieira e Pedro Azamor

Assessoria de Imprensa: Júlio Luz – 21 981279366

Técnico: Mikey Vieira e Pedro Azamor

Fotos e vídeos: Renato Mangolin

Realização: Barros Produções Artísticas Ltda.

Link com fotos de divulgação

https://drive.google.com/drive/folders/1TM4Un5kPsQfK_0ACO7qcKCCbCJyw7YfC

10.05.24

Às 21.30h

Concerto com o Gimbra Trio (Cenoura, Braga & Larsen) e o seu convidado Elias Borges

MIGUEL BRAGA   
Miguel Braga, 60 anos com Música, com músicas do mundo, parcerias com Carlos do Carmo, Paulo de Carvalho, Rão Kyao, Simone de Oliveira, Pedro Abrunhosa, Rui Veloso (Portugal), Ivan Lins, Flora Purim, Airto Moreira, Márcio Montarroyos, Ricardo Silveira, Portinho (Brasil), Ernie Watts (USA), Filipe Mukenga (Angola), Tito Paris (Cabo Verde), Jorge Pardo, Carles Benavent (Espanha), Lara Li (Portugal/Moçambique), Fernando Girão (Portugal/Brasil), etc.
Apresentações em todo o tipo de eventos, festivais de Jazz, animação de clubes e hotéis, eventos privados, etc.
Vasta discografia e concertos, disponíveis nas plataformas digitais.
‘Próximo’, o mais recente CD, ao dispor, presentemente !
Miguel Braga, apresenta no Macaréu, o seu “Gimbra Trio”, com os exímios músicos Filipe Larsen (baixo), Rui Cenoura (bateria) e o convidado especial Elias Borges (sopros). Não adianta falar deste quarteto… Venham ouvir, em cada nota, uma surpresa ! 

4.05.24

Às 21.00h

Duo de Violão e Voz com Gabriela Kozyra e Walter Lopes

Venha se encantar com o espetáculo “Todas as Canções”, uma jornada pela riqueza da música popular brasileira! Gabriela Kozyra, com sua voz , e Walter Lopes, no violão, prometem uma noite repleta de sambas, choros e bossas, para todos os gostos e emocionar corações

Não perca essa oportunidade única de se deleitar com clássicos e descobrir novos sons em um ambiente acolhedor e cheio de magia. Garanta já o seu lugar e venha celebrar a música brasileira connosco!

3.05.24

Às 21.30h

Concerto: Viva Concert com Naiara Queiroz

Prepare-se para uma noite inesquecível de música e emoções profundas. Apresentamos “Viva Concert”, um concerto íntimo que combina performances envolventes com a magia da celebração da vida através da música. O cerne do concerto está na vida, no cotidianos e nas histórias corriqueiras. Tudo parte do recente lançamento “VIVA”, último single da cantora Naiara Queiroz.

“VIVA” é uma canção que ressoa com a essência da vida e a alegria de viver. Combinando a autenticidade da MPB com a envolvência do pop, esta música é uma celebração da resiliência, paixão e da beleza encontrada nos momentos simples da vida. Com produção de Ricardo Massa e a composição inspiradora de Naiara Queiroz, “VIVA” promete encantar e inspirar todos os presentes.

Biografia

Nascida na cidade de Alta Floresta D’Oeste, interior do estado de Rondônia, em 1992, Naiara é uma cantora, intérprete e compositora cuja jornada musical começou muito cedo. Aos 3 anos, teve seu primeiro contato com um microfone e um palco, marcando o início de uma vida dedicada à música. Desde os 6 anos, ela participa de festivais de talentos, uma paixão que perdurou por 9 anos, até ingressar na universidade.

Em 2012, embarcou numa jornada rumo a Portugal, sem planos definidos, mas determinada a explorar novos horizontes. Formada em Biologia pela Universidade Federal de Mato Grosso e pela Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, Naiara nunca abandonou sua paixão pela música.

Em terras portuguesas, ela conquistou grandes palcos, como o Coliseu do Porto, o Pavilhão Rosa Mota, o Ateneu Comercial do Porto e o Hotfive, levando consigo o melhor da música brasileira para os nossos irmãos portugueses. Desde 2018, Naiara também atua como diretora e ritmista na Associação Cultural Batucada Radical, onde além de projetos musicais, desenvolve iniciativas voltadas para a integração de mulheres imigrantes em Portugal, como o Programa Integrar.

Apaixonada pela arte da interpretação, Naiara encontra nos palcos sua verdadeira morada, compartilhando com o público toda a sua paixão e autenticidade através de sua voz e interpretações viscerais. Atualmente, ela integra o Vox International Choir, um coral internacional da cidade do Porto, mas sua prioridade continua sendo sua criação artística autoral, que tem início com o lançamento de seu primeiro single “Viva” que se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

Redes sociais: Facebook , Instagram, Youtube

1.05.24

Às 17.00h

Canções de Abril, com Raízes Épicas e Cristóvão Pimenta

“Raízes Épicas” é um projeto musical acústico, com predominância de voz e guitarra que pretende honrar a nossa língua materna e património em momentos de partilha musical.

Este “Canções de Abril”  visa reacender as mensagens das nossas raízes de intervenção e tem como objetivo levar o público numa viagem de emoções fortes!

Voz e Percussão – Cátia Soares

Guitarra/Percussão/ Voz – Mário Soares

Leitura de Poemas: Cristóvão Pimenta

1.05.24

Às 15.00h

Assembleia Comunitária: Como imaginas esta rua?

Convívio e assembleia no espaço público

Como imaginas esta rua?

Vives perto da Rua João das Regras, ou da Praça da República, ou trabalhas por aqui? Sentes que o espaço público te dá a qualidade de vida que precisas? Conheces a vizinhança? Sabes o que pensam e necessitam as pessoas à tua volta?

Como poderíamos tornar estas ruas verdadeiramente nossas?

É sobre isto que queremos falar e experimentar, na tarde do dia 1 de Maio, no espaço frente à Associação Cultural Macaréu, Rua João das Regras, 151, e queremos as tuas ideias do que poderemos fazer!

15h – Encontro Macaréu


17h – Evento Macaréu:  Canções de Abril

18h30 – Início Assembleia


20h30 – Jantar

Se queres colaborar na criação e organização envia um e-mail para: contacto@extinctionrebellion.pt

Contamos contigo?

MUBi – Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta, XR Porto – Extinction Rebellion;


Macaréu – Associação Cultural; Bioporto

27.04.24

Às 15.30h

Conversa/debate: Precisamos de falar…  sobre Vida Independente, com CVI

DESCRIÇÃO CVI

1. ASSOCIAÇÃO CENTRO DE VIDA INDEPENDENTE: QUEM SOMOS E O QUE FAZEMOS?

A Associação Centro de Vida Independente é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) sem fins lucrativos com a natureza jurídica de Organização Não Governamental de Pessoas com Deficiência (ONGPD), tendo como objetivos principais a promoção e defesa da filosofia de Vida Independente, o empoderamento das pessoas com deficiência e a reivindicação pelo cumprimento de políticas baseadas nos direitos humanos.

Como missão, a Associação CVI pretende fomentar a inclusão social e a melhoria da

qualidade de vidas das pessoas com deficiência, promovendo os princípios e valores da Vida

Independente. Temos como visão a uma sociedade mais justa e inclusiva, onde o preconceito

e a discriminação deixem de ter lugar e onde sejam respeitados e protegidos os nossos

Direitos Humanos. Neste sentido, orientamos a nossa ação com base em três valores cruciais:

(1) a autodeterminação – onde se insere o direito de escolher onde, com quem e como as

pessoas com deficiência querem viver; (2) a participação cívica – enquanto direito de todas as

pessoas com deficiência a viverem na comunidade, com escolhas iguais aos(às) demais

cidadãos(ãs); (3) a equidade – isto é, o direito a uma vida digna e à igualdade de

oportunidades.

SINOPSE EVENTO

PRECISAMOS DE FALAR… SOBRE VIDA INDEPENDENTE

Já ouviste falar sobre a filosofia de Vida Independente? Sabias que é um paradigma baseado em Direitos Humanos que acompanha a vida das pessoas com deficiência um pouco por todo o mundo? Sabias que está muito relacionado com temas tão comuns como Justiça e Cidadania? Esta é uma questão que diz respeito a todos e todas nós! Vem falar connosco, colocar as tuas questões e conhecer esta forma de organização da sociedade que defende a Liberdade para todas as pessoas!

DESCRIÇÃO DE IMAGEM PARA PESSOAS CEGAS – TEXTO ALTERNATIVO

Cartaz branco com título ao centro Precisamos de falar sobre vida independente.

Mais abaixo, retângulo amarelo com data, 27 de abril. Ao lado, um símbolo de relógio: 15 horas e 30.

Um símbolo de localização: Macaréu associação cultural, rua João das Regras, número 151, 4000-293, Porto.

No canto inferior direito, tem o logotipo da Associação Macaréu e do Centro de Vida Independente.

26.04.24

Às 21.30h

Poesia é Resistência, com Sinais de Cena

Poesia é resistência

– um percurso por discursos poéticos de intervenção

Poesia é resistência é um espectáculo de poesia onde se pretende dar uma pequena volta ao mundo da poesia e da música de intervenção, naturalmente condicionada ao tempo de que dispomos, pelo que a selecção teve de ser aleatória pelas memórias que temos da poesia de resistência.

Será dado naturalmente destaque à poesia de língua portuguesa, determinada pelas comemorações do cinquentenário do 25 de Abril, que se pretende celebrar com o presente recital.

Com uma duração de cerca de noventa minutos, a poesia – cantada ou não, é dita sobre fundo musical, convidando o público a juntar-se ao recital numa celebração festiva da poesia de resistência e da comemoração do 25 de Abril!

Sinais de Cena é um grupo que se apresenta para ler e dizer textos poéticos e em prosa, em voz alta, para públicos que apreciam poesia, música e as diferentes possibilidades de leitura e encenação de textos.

Nascido a partir das ideias de Alexandra Cordeiro e de Fernando Mota, as suas intervenções são essencialmente temáticas. E como, desde sempre, gostaram de poesia, literatura e música, encontraram, deste modo, uma forma de expressão que pretende despertar no público em geral e em cada assistência em particular, o interesse pelos conteúdos e formas dos temas desenvolvidos.

Desenharam e apresentaram até ao presente, quatro espectáculos com temáticas distintas: “Na presença da ausência – poesia Árabe”, “Vamos ao fado – a poesia na voz do fado”, “E o Brasil aqui tão perto…” onde se apresentam poetas tão diversos como Gonçalves Dias, Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto, Hilda Hilst ou Adélia Prado, e o actual “A poesia é resistência – um percurso por discursos poéticos de intervenção” onde se poderá ouvir poesia de diferentes origens – designadamente portuguesa, numa celebração do 50º aniversário do 25 de Abril.

Continuam a preparar novas intervenções que virão a apresentar muito brevemente.

24.04.24

Às 21.00h

Concerto comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril , com José Luís Guimarães

José Luís Martins Vieira Guimarães (Zé Luís para os amigos), nasceu em 1953 na cidade do Porto onde ainda reside e pela qual se apaixona todos os dias.

Iniciou a sua vida profissional em 1968, com 15 anos de idade, e é desde então que a música de intervenção está presente na sua vida.

Desde que descobriu a sua paixão pela música que se faz acompanhar pela sua fiel companheira guitarra que está consigo há mais de 40 anos.

No seu reportório poderemos ouvir baladas e canções de diversos cantautores portugueses, mas não só, sendo eles José Afonso, José Mário Branco, Francisco Fanhais, Sérgio Godinho, Adriano Correia de Oliveira, Manuel Freire, Fausto Bordalo Dias, Vitorino, Fernando Tordo, Patxi Andion, Ismael Serrano, Aguaviva, Luís Eduardo Aute, Fuxan Os Ventos, Carlos Puebla.

José Luís é também sócio da AJA – Associação José Afonso e membro da AJA NORTE – Núcleo de Norte da AJA.

A par disso tem participado em tertúlias e ações de divulgação da vida e obra de José Afonso, em escolas, autarquias, bibliotecas, associações artísticas, cooperativas, cafés e bares em diversas partes do país, para que possa passar esta inspiração a outros.

24.04.24

Às 18.30h

Apresentação do livro 50 Anos do 25 de Abril – em Entrevistas, de Armando M. Tavares

Só foi possível ao Jornal o Arrifana alcançar estas preciosidades de Entrevistas pela sua rebeldia e irreverência. Alvo de muitas perseguições e tentativas de castração, o Jornal o Arrifana conseguiu superar todas esta iniquidade com verticalidade, ousando Honrar só a Verdade. As Amizades foram os Grandes Alicerces para a sua Resistência e persistência. Aprendeu com os Entrevistados a virtude do Ser em partículas flutuantes. Daí reduzir os poderes à sua insignificância, banalizando esta espécie simplesmente ocas e banais. O Jornal o Arrifana teve a Honra de dar Vez e Voz às Gentes e às Artes, quando ainda Hoje, os mandadores com leis à medida se esquecem da Maior Riqueza de um País! A EDUCAÇÃO E AS ARTES!… 

AMF

20.04.24

Às 21.00h

Celebrar Abril com Natália Ary, com Maria Fernanda e José Azevedo

Sinopse:

Uma viagem, com aproximadamente 60 minutos, por poemas e canções de dois vultos incontornáveis da história do século XX.

Poetas, irreverentes, viveram muito à frente do seu tempo.

O poeta das canções e a mulher que escrevia como vivia: intensamente!

Diseures: José Azevedo e Maria Fernanda Rodrigues

Música: José Azevedo e a definir

Maria Fernanda Rodrigues, tem formação em Economia, pós-graduação em análise financeira, exerceu a sua atividade profissional nesta área durante mais de 45 anos.

Procurando novos desafios em 2001, pisou pela primeira vez o palco. Desde aí foram muitos os personagens aos quais deu voz, tendo participado em diversos espetáculos encenados por José Gonçalinho, Hugo Sousa, Ana Luena, Júnior Sampaio, Raquel André, Nuno Nunes e Miguel Hernandez, entre outros.

Para além da formação em Teatro, representação e dramaturgia, tem também diversas formações em leitura poética e canto no Teatro do Campo Alegre (Ana Celeste Ferreira), no TNSJ (João Henriques) e no Teatro do Bolhão (Alexandra Calado e Teresa Lima).

Está ligada, desde 2001, ao movimento associativo, como dirigente.

Faz parte dos «Leading Voices», coro da Porto Business School, desde a sua fundação.

Participa regularmente em diversas tertúlias de poesia e desde 2022 colabora com a Antena2, lendo poesia no programa de música antiga, o «Musica Aeterna».

Publicou em finais de 2022 o seu primeiro livro de poesia «Asprela»

José Carlos Azevedo, tem formação em Engenharia Mecânica, Gestão e Finanças, e experiência profissional na indústria e na banca.

Fez diversos cursos de teatro, canto, guitarra, comunicação (Toastmasters), leitura e criação poéticas.

Membro fundador do “ Leading Voices”, coro da Porto Business School.

Há aproximadamente 8 anos leciona, na Atmosfera M – Porto, uma disciplina de comunicação, nos dois últimos anos focada na poesia.

Em diversos espaços públicos, participa com regularidade em tertúlias de poesia.

19.04.24

Às 21.00h

Concerto com Frederico Gonçalves

Frederico Gonçalves, cantautor português, vem apresentar o seu novo trabalho de originais, o álbum Leveza do Vento. Um concerto em formato duo numa experiência emocional que levará o público para um universo sonoro intimista, onírico e envolvente.

14.04.24

Às 21.00h

Experimental Folk Music, com Pen Pal (India, France)

Pen Pal começou como uma correspondência musical entre Sharad Joshi em Delhi, Índia e Louise Calzada de Paris, França. Primeiro, eles enviaram uma imagem um ao outro e compuseram melodias baseadas nas fotos. Eles trocaram melodias e continuaram com a produção. Essas duas primeiras músicas pediram mais e o trabalho distante se transformou em uma série de residências na Índia e na França para criar um álbum, baseado em suas influências do repertório clássico hindustano ao jazz e tradicional francês.

Pen Pal started as a musical correspondence between Sharad Joshi in Delhi, India and Louise Calzada from Paris, France. First, they sent an image to each other and composed melodies based on the pictures. They exchanged melodies and continued with production. Those first 2 songs called for more and the distant work transformed into a series of residencies in India and France to create an album, based on their influences from Hindustani-classical to jazz and French traditional repertoire.

12.04.24

Às 21.00h

Lançamento do álbum Remanso de Ana Paula da Silva

Considerado um dos melhores álbuns de 2023, REMANSO, da cantora, compositora e violonista brasileira Ana Paula da Silva, irá visitar pela primeira vez algumas cidades em Portugal com shows de lançamento.

Ana Paula da Silva é uma das cantautoras mais potentes e uma das vozes mais promissoras do Brasil. Artista premiada em diferentes regiões do país, recebeu em 2023, dois prêmios, Melhor Autora e Cantora e já recebeu o prêmio de Melhor Cantora pelo Prêmio da Música Brasileira (2017), no Rio de Janeiro/RJ, a maior premiação da música brasileira. E em 2027, como artista, no Prêmio Grão em São Paulo/SP .

Bisneta de negros e de caboclos; tem em seu repertório tambores entrelaçados a melodias e ao corpo presente, sua música, suas interpretações e vida, contemplam a ancestralidade. Música; recolhimento; escuta atenta; porção de água de rio cuja superfície parece estar (ou está) imóvel: essa é a denominação de REMANSO, novo álbum, da cantora e compositora Ana Paula da Silva, liberado nas plataformas digitais em julho de 2023, o novo disco é o sétimo álbum da artista, mas o primeiro projeto solo, em voz e violão.

Pela primeira vez em Portugal, o lançamento do álbum acontecerá em abril de 2024. As cidades contempladas são: Porto (12), Lisboa (13) e Coimbra (14). Os shows também contemplam o feminino, a artista-mulher-mãe. Com uma sonoridade mais intimista assim como o álbum, voz e violão, Ana Paula contará em Lisboa com a participação especial da cantora portuguesa Cristina Clara.

O programa musical é direcionado as suas composições e parcerias inéditas com Mauro Aguiar (RJ) em CRU, Vê Domingos em DESCABIDA, Tatiana Cobbett (SC) em ORUN AYÊ, Natália Pereira (SC) em LAVADEIRA e Gegrory Haertel (SC) em JANGADA e canções que atravessam o seu fazer musical.

Ouça REMANSO em sua plataforma digital https://bit.ly/REMANSOaps

ANA PAULA DA SILVA

É compositora, instrumentista e cantora brasileira. Do sul do Brasil, prestes a completar 28 anos de carreira lançou sete álbuns Remanso (2023); Raiz Forte (2016); Pé de Crioula (2010); Aos de Casa (2009), Contos em Cantos (2008), Por Causa do Samba (2006) e Canto Negro (2006); um DVD e um Songbook. Seu trabalho musical resultou em alguns prêmios nos últimos anos, como: Prêmio de Melhor Cantora e Autora, Região Sul, pelo Prêmio Profissionais da Música (2023), em Brasília (DF); Melhor Cantora Regional pelo Prêmio da Música Brasileira (2017)/Ano Ney Matogrosso, no Rio de Janeiro (RJ); e como Melhor Artista, no Prêmio Grão de Música, em São Paulo (SP) e Melhor Cantora em Santa Catarina (2015).

Além de realizar o trabalho artístico no Brasil e no exterior, há 20 anos, Ana Paula da Silva atua como diretora musical em trabalhos autorais e com produção artística. Seu mais recente projeto é como pesquisadora-compositora. É mestra em música pela Universidade Estadual de Santa Catarina na área de Processos Criativos é a autora do livro Alma na Voz e Mãos no Tambor, dedicado a práticas musicais da Baía da Babitonga, sua região de nascimento.

Acompanhe as novidades pelo http://www.anapauladasilva.com

11.04.24

Às 21.00h

Concerto com os Manouchka

“Manouchka” é uma banda internacional de gypsy-jazz fundada em 2016 em Lisboa. Violinista ucraniano Marian Yanchyk, juntamente com o guitarrista conimbricense Nuno Marinho, convidam músicos internacionais para partilhar palcos de Portugal. O grupo teve passagens por festivais nacionais e fora de país tais como Festival de Jazz Manouche de Piracicaba (Brazil), March Manouche (Wales), entre muitos outros. Em Junho de 2021 organizam e participam na primeira edição do Festival Django Portugal, que já conta com 4 anos de festival, um evento histórico que finalmente coloca Portugal no mapa mundial dos festivais de gypsy-jazz.

Marian Yanchyk – violino; Nuno Marinho – guitarra; Sandro Ottaviani – guitarra

6.04.24

Às 21.00h

Concerto de homenagem a Chico Buarque, com o Duo Gabriela Kozyra e Walter Lopes

Venha se encantar com a magia da música brasileira! No dia 06 de abril, o Duo Gabriela Kozyra e Walter Lopes retornam ao Macaréu no Porto para uma noite memorável de homenagem a um dos maiores ícones da música brasileira, Chico Buarque. Prepare-se para ser transportado pela sensibilidade e talento desses músicos enquanto celebramos o legado inigualável de Chico Buarque. Não perca esta oportunidade única de vivenciar a poesia e a melodia que marcaram gerações. Garanta seu lugar e junte-se a nós nessa jornada musical emocionante!

24.03.24

Às 21.00h

Portugalego, com Juan Carballo (Galiza)

Portugalego é uma história de amor, mas também é uma volta às raízes, um chamamento para olhar para as semelhanças entre galegos e portugueses. Esta é uma actuação fronteiriça tanto na língua como na sessão poética, na qual combina poemas de autores portugueses, autores galegos e poemas próprios.

Portugalego é a nova digressão de Juan Carballo em solitário para continuar o seu idílio com Portugal onde, assim como na Galiza, apresentará o seu novo projecto em distintas vilas e cidades.

Juan Carballo é um artista galego que flutua entre o mundo literário e musical. Além de publicar poemários e discos, realiza concertos e recitais. Possui uma voz própria e uma trajetória com numerosas publicações e digressões nos últimos anos, que fazem dele uma das vozes relevantes da Galiza.

Mais info: wwww.juancarballo.es

23.03.24

Às 21.30h

Uma máquina de passar vidro colorido, de Mário Cesariny, com António Domingos e Idalinda Fitas

“Uma máquina de passar vidro colorido”, “carruagem de propulsão por hálito”, Mário Cesariny de Vasconcelos foi talvez o mais surreal de todos os poetas surrealistas portugueses, fazendo da sua vida um longo poema de amor à liberdade. Comemorando o centenário do seu nascimento, em agosto de 1923, vamos evocar (invocar?) a sua presença, partilhando alguns dos seus poemas. Ao leme do “Navio de Espelhos” estarão António Domingos e Idalinda Fitas, que nos prometem uma noite com algumas surpresas…

23.03.24

Às 15.30h

Conversa sobre o Movimento Kidical Mass

Apresentação do livro “Isto não é uma história infantil!”, de Liliana Madureira (texto) e de Gabriela Araújo (ilustrações), realizado no âmbito do Movimento Kidical Mass

Sessão de conversa sobre o movimento Kidical Mass ( https://kidicalmass.pt/) que, em Portugal, desde 2022, reivindica cidades mais inclusivas da mobilidade ativa, particularmente das crianças e jovens. No atual cenário de dominação do espaço pelo automóvel, a autonomia das crianças e jovens é muito limitada e o seu direito à atividade física está fortemente condicionado, contribuindo para problemas de saúde física e mental. 

Apresentação do livro de autoria de Liliana Madureira (texto) e Gabriela Araújo (ilustrações), realizado no âmbito do Movimento Kidical Mass, intitulado ” Isto não é uma história infantil!”. Comentário de Carina Coelho,  Doutorada em Ciências da Educação, Professora na Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto.

Liliana Madureira

Mestre em Educação, formada nas áreas de Matemática e Ciências Naturais, tem como paixão resolver problemas e viver a natureza procurando que os mais jovens vivam em consciência, paixão e conectados. A bicicleta tem sido uma forma de trazer essa consciência e respeito pela natureza e também a oportunidade de viver de forma apaixonada e ativa. 

Gabriela Araújo

É ilustradora e animadora do Porto. O seu trabalho é uma mistura entre aquilo que lhe apetece fazer e aquilo que é importante de se falar. É mãe, tem dois gatos laranjas, é fã de bicicletas e, no fim do dia, acredita que a resposta para a felicidade está numa boa piada. Especialmente, se for sobre nós mesmos.”

22.03.24

Às 21.30h

Concerto com os MariaCafé

Sinopse:

Do alto dos montes de Amiais-de-Baixo às ondas do mar das praias de Ílhavo, nascem marias-café pelas margens de uma melodia. Ritmadas pela brisa de Oliveirinha, estas flores dançam compassadas enquanto o céu se tinge do laranja de um “Entardecer” há muito querido. Depois, a noite cai. Juntam-se as pessoas e parece que já “É Hora de Ir Trabalhar”. Se uns cantam, outros batem palmas, outros ainda, de sapatilha ou “Salto Alto”, dançam. Neste aconchego dos nossos, mostramos “O que [conseguimos] ser” e dizemos que não foi “Apenas Uma Noite Para [Nós]”. Repetimos dia e noite, ao longo de “Quatro Estações”, tudo para ecoar o que alguém outrora nos disse: “Vai Ser Feliz”.

Nota Biográfica:

Os Maria Café surgem em finais de 2022 quando Ricardo Neto e Tomás Lacerda juntam a sua paixão pela música pop com um cheirinho de rocknroll. Chamam André Morais, que traz o britpop na ponta dos dedos, João “Mãos-de-Ferro”, com o folk na palma das suas mãos e João Areias que, além de tagarela, traz todos os graves que o metal pode ter. Com um primeiro grande foco em apresentações ao vivo, 2023 é um ano de concertos. Atuam em palcos como o do Agit’Águeda, o do Festival do Bacalhau e o da Feira de São Mateus. Terminam o ano com o lançamento do seu primeiro single, “Entardecer”, a 11/11 às 11:11:11, que se torna um sucesso online. O início de 2024 abre as portas da Casa da Costa, um showcase acústico, e esconde ainda muitas outras surpresas.

21 de Março: aniversário da Macaréu – associação cultural

Cinco anos de MACARÉU, onda poderosa, contra a corrente, contagiante, única e transformadora…  uma porta aberta à cultura na Cidade Invicta, sempre a fazer a diferença!

Participem activamente, apresentando as vossas propostas e projectos (macareu.porto@gmail.com) e divulgando esta associação cultural. Bem vindos a esta casa que também é vossa!

Par saberem mais sobre a Macaréu – associação cultural, consultem:

Web: https://macareu.org/

FB:https://www.facebook.com/Macar%C3%A9u­Associa%C3%A7%C3%A3o­Cultural­989860331219583/

17.03.24

Das 16.00h às 17.30h

Assembleias Cidadãs – pessoas comuns para mudanças sistémicas

O principal objetivo deste encontro é sabermos o que pensam movimentos, coletivos e demais pessoas interessadas em mudanças estruturais na nossa sociedade a respeito da nossa 3ª demanda: assembleias cidadãs.

Estamos num momento crítico da nossa história onde a união, o diálogo e a ação coletiva se tornam imperativos para enfrentar os desafios que temos pela frente. Este é um apelo à ação para todos os que se preocupam com as futuras gerações e estão dispostos a contribuir com o seu tempo, energia e ideias para fazer a diferença.

16.03.24

Às 17.00h

Ciclo de conversas por via das palavras com Rodrigo Costa

Conversa 5: Idade: a Ferramenta do Tempo

Ciclo de conversas mensais com Rodrigo Costa. Estas conversas, embora partindo de aspectos ligados à Arte, pretendem-se abrangentes e multidisciplinares, focando-se em questões humanas intemporais, sempre em diálogo com o público.

… Fazer anos não é, propriamente, o mero motivo para celebração da simples existência. Os anos acumulados são a passagem pelo Tempo como oráculo da inteligência; como alimento da experiência.
  Ninguém é o que foi, por não fazer sentido continuar a ser como era. Daí, o percurso que prepara para a vida; que conduz ao estado adulto, maduro, capaz de ir respondendo às questões que aparecem, por que passa —sejam quais forem as matérias, sem que seja diferente, no que à Arte se refere…
    É verdade que se ouve e lê, muitas vezes, que o artista deve procurar a criança que há em si… Ideia ingénua, absolutamente, ou, mesmo, perversa, se pensarmos na ideia como subterfúgio da infantilidade; da incapacidade.
    Por que motivo a Vida nos faria crescer, em todos os aspectos, e nos colocaria, depois, em caminho de retorno a passado vazio de conhecimento e de experiência, de modo a não nos deixar mais do que a possibilidade de expressões pueris?…  
    Entendo que a pureza, sim, deveríamos mantê-la… No entanto, mesmo isso não passa de utopia, num mundo dominado por impuros; por gente que provoca a vontade de isolamento, de resguardo, de recuo; gente que, por nunca ter deixado de ser criança, se tornou incapaz e perversa, de cujos efeitos a Humanidade se ressente; como se, por vontade própria, recusasse o conhecimento, a experiência e o estado adulto… Como se, desdenhando, menosprezasse o Tempo…

Rodrigo Costa

Rodrigo Vieira da Costa

4 de Setembro de 1952 | Curso Geral de Artes Visuais, da Escola de Artes Decorativas de Soares dos Reis.

Representado em colecções particulares, em Portugal, Espanha, França, Irlanda, Inglaterra e Índia; e em instituições públicas e privadas, tais como a Câmara Municipal de Gaia, casa-Museu João Mário; Millennium bcp e Banco Português de Investimento.

Múltiplas exposições de carácter individual, e participação em inúmeras exposições de carácter colectivo, de entre as quais, no estrangeiro, Jorgensen Fine Art, Dublin; Royal Academy of Arts, Summer Exhibition 2012, Londres | ROIRoyal Intitute of Oil Painters, London, 2013.

Autor de três ensaios, no âmbito da Arte: Arte: que investimento?…; Inspiração com suor . suor sem Inspiração; e, o mais recente, Em Nome da Paixão –este, de mais ampla abordagem temática.

9.03.24

Às 21.00h

Concerto de voz e guitarra com Nino e Viola

Nino e Viola é um duo formado em 2023 por um guitarrista brasileiro e uma cantora italiana. Movidos pela vontade de contemplar a boa música, encontraram-se e juntaram-se na cidade do Porto.

Desde o início a ideia é de que ambos os instrumentos, voz e guitarra, devem complementar-se, fundir-se num objetivo comum: trazer ao ouvinte uma sensação de unidade.

Para tanto, o duo tem em seu repertório compositores renomados da música brasileira, passando por clássicos do Tom Jobim, as melodias consagradas do Choro e as desafiadoras composições contemporâneas do Guinga, sem esquecer de obras imortais do jazz em geral.

8.03.24

Às 21.30h

Concerto com Miguel Braga & Elias Borges – “Transa  Atlântica

Miguel Braga (piano/voz) apresenta “Transa Atlântica”, composições originais e não só (…) que viajam do contemporâneo ao jazz, em parceria com Elias Borges (sopros).

Cada nota, uma surpresa…

Miguel Braga “Próximo”

Miguel Braga, 60 anos com Música, com músicas do mundo, parcerias com Carlos do Carmo, Paulo de Carvalho, Simone de Oliveira, Pedro Abrunhosa, Rui Veloso (Portugal), Ivan Lins, Flora Purim, Airto Moreira, Márcio Montarroyos, Ricardo Silveira, Portinho (Brasil), Ernie Watts (USA), Filipe Mukenga (Angola), Tito Paris (Cabo Verde), Jorge Pardo, Carles Benavent (Espanha), Lara Li (Portugal/Moçambique), Fernando Girão (Portugal/Brasil), etc.

Elias Borges

Elias Borges, saxofonista, clarinetista e flautista, é Licenciado em Música pela UFRJ – Univesidade Federal do Rio de Janeiro, e Mestrando em Performance de Clarinete na ESART-IPCB, Portugal. Vencedor de prêmios como o 14º Premio Città di Padova, Itália, e o Jovem Solistas da UFRJ. Com mais de 35 anos de experiência como concertista, recitalista e multi-instrumentista, integrou a Orquestra de Jazz do Porto e diversas orquestras brasileiras, Como a OSB – Orquestra Sinfônica Brasileira, OSN – Orquestra Sinfônica Nacional, OSTM – Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, além de ter participado em inúmeros Festivais de Jazz no Brasil e na Europa. Foi também clarinetista solista por 21 anos na Banda Sinfônica da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Reside no Porto, Portugal, e colabora no Duo Belíssimo com sua esposa, a maestrina Beatriz De Luca.

8.03.24

Às 18.30h

Conversa: Regressar a Ítaca e encontrar várias Penélopes: uma viagem pela autoria feminina, com Maria Pinho

2.03.24

Às 21.30h

Na presença da ausência – poesia árabe, com Sinais de Cena, Nuno Silva e Nur Latif

Na presença da ausência – poesia árabe, é um espectáculo de música e de poesia árabes: a música executada ao vivo em oud (o alaúde árabe) e em Kanum, a poesia dita pelas vozes dos Sinais de Cena, onde a língua árabe estará também presente.

“Na presença da ausência” é o nome de um livro de um dos maiores, se não o maior poeta da Palestina, Mahmoud Darwich, que continua a ser a maior fonte de inspiração das vozes palestinianas, que lutam contra a opressão e que dá o título ao espectáculo.

A cultura árabe tem poetas de primeira água. A literatura e poesia tiveram grande influência quer na península ibérica quer na poesia trovadoresca.

Para os árabes a poesia é considerada a forma mais elevada de expressão literária.

A selecção de poemas que vai ser apresentada é obviamente subjectiva, porém influenciada quer pelo gosto pessoal, quer pelo significado e importância que o Poeta teve ou tem na cultura árabe e na cultura ocidental de que todos somos herdeiros.

Sinais de Cena é um grupo que se apresenta para ler e dizer textos poéticos e em prosa, em voz alta, para públicos que apreciam poesia, música e as diferentes possibilidades de leitura e encenação de textos.

Nascido a partir das ideias de Alexandra Cordeiro e de Fernando Mota, as suas intervenções são essencialmente temáticas. E como, desde sempre, gostaram de poesia, literatura e música, encontraram, deste modo, uma forma de expressão que pretende despertar no público em geral e em cada assistência em particular, o interesse pelos conteúdos e formas dos temas desenvolvidos.

Desenharam e apresentaram três espectáculos com temáticas distintas: “A poesia é resistência – um percurso por discursos poéticos de intervenção”, “Vamos ao fado – a poesia na voz do fado”, e o actual “Na presença da ausência – poesia Árabe”. Continuam a preparar novas intervenções que virão a apresentar muito brevemente.

Nuno Silva é um músico a tempo inteiro, do Porto, que trabalha com projectos na área da música tradicional da Ásia Menor e dos países do Norte de África.

Iniciou a sua carreira musical em bandas portuguesas de Rock e de Folk, mas cerca de 2009 descobre o universo da música modal do Médio Oriente, que adopta como escola, influência e forma de expressão. Tem como instrumentos de eleição o oud (alaúde árabe) e o santur persa. Estudou com mestres como Ali Bahramifard (santur), Efren Lopez Sanz (oud), Gursel Torun (oud), entre outros.

Actualmente colabora em projectos musicais nacionais e internacionais de World Music, seguindo a carreira a solo como compositor e produtor.

Nur Latif

Nur Latif nasceu na Palestina há 23 anos. Vive em Portugal há cinco anos e frequenta o mestrado em Psicologia na Universidade do Porto. Tem intervenção pública enquanto activista onde fala sobre a vida na Palestina.

1.03.24

Às 21.00h

CRUA – concerto com Jacque Falcheti

Após 6 álbuns premiados e turnês pela América Latina, Europa e África, a cantora brasileira Jacque Falcheti chega ao Porto para apresentar seu mais recente álbum solo e de originais CRUA. Com composições inéditas além de interpretações de compositoras do Brasil como Adriana Calcanhotto, Dona Ivone Lara, Fátima Guedes e de todo o mundo como Alanis Morissette e Natalia Lafourcade, o concerto explora ritmos brasileiros como bossa nova, samba, baião, entre outros, com a singularidade e poesia das composições da artista. O concerto contará com a participação da cantora Naiara Queiroz.