Artes e Artistas

A MACARÉU – Associação Cultural propõe diálogos abertos com diversos artistas, ao longo de um ciclo cujo tema é a Arte em geral —filosofia e expressão— compreendendo, também, naturalmente, as formas particulares de pensamento e de abordagem crítica de cada convidado.

Conversa  com Rodrigo Costa

16.11, 16.00h

A r t e s  e  A r t i s t a s  .  c i c l o  d e  c o n v e r s a s

R o d r i g o  C o s t a  .  E s t i l o  d e  C o n c e i t o

… Em presença de obra ou obras suas, como pano de fundo, o Autor exporá a relação entre a ideia e a forma que dão corpo ao conceito expresso num estilo ––implícitas as opções temáticas.

Em diálogo aberto, o propósito é o de evidenciar a importância da estrutura genética, da educação e da cultura do contexto onde o Autor nasceu e se desenvolveu, sem que, na ideia de se ser preciso, seja possível quantificar quanto de genético, de educação e de cultural determina a ideia e a forma ––o conceito–– e o gesto/estilo, sabendo-se que as coincidências são a definição simples para a complexidade das consequências, já que o regime da existência é de causalidade.

Por quê a realidade nos atrai; e por quê, dela nos afastamos, sem, através das sínteses, a perdermos de vista.

E se é verdade que uma obra de arte pode ser tida como elemento decorativo com repercussão económica, ela é, deve ser, sobretudo, a expressão de alguém que, sentindo e entendendo, de modo particular, tem a necessidade de comunicar; de abrir ao mundo o que, na inter-relação e por percepção, dele colhe ––como forma, também, de se mostrar como mundo, em si mesmo…

Rodrigo Costa

Setembro. 2019 

Rodrigo Vieira da Costa | 4 de Setembro de 1952, em V. N. de Gaia | Curso Geral de Artes Visuais, da Escola de Artes Decorativas de Soares dos Reis.

Durante 20 anos, desenvolveu a sua actividade profissional como designer e ilustrador gráfico. Dedica-se, desde 1990 e em exclusivo, à actividade artística, com obras, de que é autor, presentes em colecções particulares, em Portugal, Espanha, França, Irlanda, Inglaterra e Índia; e em instituições públicas e privadas, tais como a Câmara Municipal de Gaia, casa-Museu João Mário; Millennium bcp e Banco Português de Investimento.

Exposições individuais:

1990Teatro Rivoli, Porto; 1991Casa Tait, Porto | 1992TLP, Porto | 1993SNBA, Lisboa | 1994Galeria Escada 4, Cascais | 1995Galeria DaVinci, Porto | 1997Espaço de arte Eugénio Torres, Porto | 1998SNBA, Lisboa; Casa-museu Teixeira Lopes, V N de Gaia | 2000Galeria ART K, Paris | 2001Galeria da Casa do Pessoal da RTP, Lisboa | 2004Euroarte, Lisboa | 2005Galeria DITEC, Lisboa; 2007Irish Art Fair, Dublin | Art London, Londres, integrado na Mauger Moder Art | AVIZ, galeria de arte, Porto; 2008Mauger Modern Art, Bath UK | 2010Anglo-Portuguese Society, Londres | Paula Cabral, galeria de arte, Lisboa | 2012 Galeria ArtesSolar de Stº António, Porto | 2016Ordem dos Médicos, Porto | 2017Espaço Arte Livre, Lisboa | 2018Museu de Ovar, Ovar; Galeria Zeller, Espinho | 2019 – Livraria Barata, Lisboa.

Participou em inúmeras exposições de carácter colectivo, de entre as quais, Jorgensen Fine Art, Dublin; Royal Academy of Arts, Summer Exhibition 2012, Londres | ROIRoyal Intitute of Oil Painters, London, 2013.

Design:

2001Jarra, em biscuit, produzida pela Vista Alegre, para celebração da Cidade do Porto como Capital Europeia da Cultura, em 2001 | 2004 – Jarra, em cristal, com dragão, produzida pela Atlantis | 2008 – Design do álbum Dowload Junk, da banda canadiana, Moneyshot, sediada em Londres. A capa reproduz o seu quadro “Como Marcas Deixadas Por Um Deus De Tão Longe…”.

Livros:

1990Apontamentos sobre o Porto / desenhos a pastel, com textos de Anabel Paúl, Sérgio Mourão e do Escultor Silva Nogueira —edição patrocinada pelo Banco Pinto e Sotto Mayor | 1992Rodrigo Costa, por opção / pintura, com textos de  Arnaldo Silva, Prof. Daniel Serrão, Fernando Jasmim, Manuel António Pina e do autor | 1996Trinta Poemas / poesia, com prefácio de António Almeida Matos, e editado pela Estar editora | 2000 – Sem título / pintura, com textos de Arnaldo Silva, prof. Mário Rocha, Martins Vouzela e do autor | 2003Arte: que investimento?…, ensaio, 1ª edição, com prefácio de Tiago Krusse e publicado por Terramágica editora | 2007Amor: tragédia e redenção / sátira poética, com intervenção e prefácio de Arnaldo Silva, e publicado pela Papiro editora | 2009Arte: que investimento?…, ensaio, 2ª edição, reformulada, com prefácios de Helena Branco e de Tiago Krusse | 2010The Landscape as the place of Everything / A paisagem como lugar de tudo, bilingue, com poemas de Eileen Mayer, poetisa Irlandesa, e prefácio de John Kelly | 2014Eu, o Woody e o Piano, entre Coincidências, sátira, com prefácio do jornalista António Simões | 2016INSPIRAÇÃO com  suor . suor sem INSPIRAÇÃO, ensaio, com prefácio do maestro António Vitorino d’Almeida, edição K innovative diffuser.

 MAIO 2019

Vozes da escrita – um(a) escritor(a) na Macaréu

Macaréu – Associação Cultural convida um(a) escritor(a) para, em tertúlia, conversar não só sobre literatura, livros e autores mas, também, sobre questões intemporais que inquietam, ensombram e/ou fazem interrogar as sociedades contemporâneas.

29.06

Às 21.00h

Sessão 1: com o escritor Gabriel Magalhães

Luanda, 1965. Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses e Espanhóis, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Doutorou-se na Universidade da Salamanca, em Espanha, com uma tese intitulada Garrett e Rivas: O Romantismo em Espanha e Portugal (publicada pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda em 2009). Foi professor na Universidade de Salamanca e é docente da Universidade da Beira Interior, onde exerceu os cargos de Diretor da Licenciatura em Estudos Portugueses e Espanhóis e da Licenciatura em Ciências da Cultura. Tem publicado obras de investigação e ensaios sobre temas ibéricos: Los secretos de Portugal (RBA, 2012), Como Sobreviver a Portugal Continuando a Ser Português (Planeta, 2014) e Los españoles (Elba, 2016). Promoveu também projetos de investigação nesta área, nomeadamente o projeto “Relações Linguísticas e Literárias entre Portugal e Espanha desde os Inícios do Século XIX até à Atualidade” (RELIPES). Com o romance Não Tenhas Medo do Escuro (Difel, 2009), recebeu o Prémio de Revelação da Associação Portuguesa de Escritores. Outras obras romanescas: Planície de Espelhos (Difel, 2010), Madrugada na Tua Alma (Alêtheia, 2011), Restaurante Canibal (Alêtheia, 2014) e Os Crimes Inocentes (2018). Ensaios de espiritualidade cristã: Espelho Meu (Paulinas, 2013), O Mapa do Tesouro (Paulinas, 2015) e Ser a casa (2018), publicado em catalão, em Barcelona, pela Fundació Joan Maragall, e depois editado em português com o título A Casa da Alegria (Paulinas, 2019). Recebeu em 2018 o prémio Bisbe Joan Carrera, na categoria de Diálogo Fé e Cultura. Livros seus foram traduzidos para catalão, espanhol e italiano. Colabora no jornal La Vanguardia, de Barcelona. Publicou crónicas também no Jornal do Fundão.

Sinestesias

Para pág e FB da Macaréu

Sinestesias (sessão 81)


Na próxima 3ª feiradia 6 de Junho, às 21.00h, ocorrerá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros.

Continuaremos com o ciclo subordinado ao tema Os escritores e a voz interior das personagens.

Contudo, também podem trazer outros livros que estejam a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

Web: https://macareu.org/ 

FB:https://www.facebook.com/Macar%C3%A9uAssocia%C3%A7%C3%A3oCultural‐ 989860331219583/

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Para pág e FB

Sinestesias (sessão 80)


Na próxima 3ª feiradia 23 de Maio, às 21.00h, ocorrerá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros.

Continuaremos com o ciclo subordinado ao tema Os escritores e a voz interior das personagens.

Contudo, também podem trazer outros livros que estejam a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

Web: https://macareu.org/ 

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AVISO

Por ser 25 de Abril na próxima 3ª feira e termos uma sessão comemorativa na Macaréu, a sessão 80 de Sinestesias terá lugar a  9 de Maio.

Sinestesias (sessão 79)


Na próxima 3ª feiradia11 de Abril, às 21.00h, ocorrerá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros.

Continuaremos com o ciclo subordinado ao tema Os escritores e a voz interior das personagens.

Contudo, também podem trazer outros livros que estejam a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 78)


Na próxima 3ª feiradia 28 de Março, às 21.00h, ocorrerá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros.

Continuaremos com o ciclo subordinado ao tema Os escritores e a voz interior das personagens.

Contudo, também podem trazer outros livros que estejam a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (77)

CONVITE

A próxima sessão das Sinestesias, terça-feira, 14 de Março, pelas 21h, convida Luísa Coelho para a apresentação da Antologia Portugal-Alemanha, Convergências e Divergências

Com leituras por Cristina Canavarro, e recital de guitarras com obra de compositores alemães e portugueses, por Richard Ringes e José Augusto Leite, a Antologia Portugal – Alemanha Convergências e Divergências centra a sua atenção na análise e comentário das relações luso-alemãs ao longo dos séculos e na atualidade.

Partindo de uma grande diversidade de temas, os ensaios – elaborados por figuras significativas da área da política e da cultura de ambos os países – propõem reflexões teóricas e análises textuais, construções de significados e efabulações pragmáticas, numa viagem pelas memórias que constroem as nossas identidades.


Luísa Coelho é Leitora do Camões, Instituto da Cooperação e da Língua nas áreas da língua, literatura e cultura portuguesas nas Universidades Humboldt e Livre de Berlim.

O Bar/ Petiscaria abre às 20h para jantar (por reserva Telf.: 933135993)

O jantar de 10 Macaréus inclui sopa, prato, bebida e sobremesa.

Contamos com a sua presença. 

Sinestesias (sessão 76)


Na próxima 3ª feiradia 28 de Fevereiro, às 21.00h, ocorrerá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros.

Continuaremos com o ciclo subordinado ao tema Os escritores e a voz interior das personagens.

Contudo, também podem trazer outros livros que estejam a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 75)


Na próxima 3ª feiradia 14 de Fevereiro, às 21.00h, ocorrerá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros.

Continuaremos com o ciclo subordinado ao tema Os escritores e a voz interior das personagens.

Contudo, também podem trazer outros livros que estejam a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 74)


Na próxima 3ª feiradia 31 de Janeiro, às 21.00h, ocorrerá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros.

Continuaremos com o ciclo subordinado ao tema Os escritores e a voz interior das personagens.

Contudo, também podem trazer outros livros que estejam a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 73)


Na próxima 3ª feiradia 17 de Janeiro, às 21.00h, ocorrerá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros.

Continuaremos com o ciclo subordinado ao tema Os escritores e a voz interior das personagens.

Contudo, também podem trazer outros livros que estejam a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

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Sinestesias (sessão 72)


Na próxima 3ª feiradia 3 de Janeiro, às 21.00h, ocorrerá a primeira sessão do novo ano da tertúlia da Macaréu a propósito de livros.

Iniciaremos este ano de 2023 com um ciclo subordinado ao tema Os escritores e a voz interior das personagens.

Contudo, também podem trazer outros livros que estejam a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

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Sinestesias (sessão 71)


Na próxima 3ª feiradia 20 de Dezembro, às 21.00 h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros.

Concluiremos o ano e um ciclo sobre o Portugal rural na escrita de autores portugueses nascidos no final do século XIX e na primeira metade do século XX.

Contudo, também podem trazer outros livros que estejam a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

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Sinestesias (sessão 70)


Na próxima 3ª feiradia 6 de Dezembro, às 21.00 h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros.

Continuamos com um ciclo sobre o Portugal rural na escrita de autores portugueses nascidos no final do século XIX e na primeira metade do século XX.

Contudo, também podem trazer outros livros que estejam a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

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Sinestesias (sessão 69)


Na próxima 3ª feira, dia 22 de Novembro, às 21.00 h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros.

Continuamos um ciclo sobre o Portugal rural na escrita de autores portugueses nascidos no final do século XIX e na primeira metade do século XX.

Contudo, também podem trazer outros livros que estejam a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 68)


Na próxima 3ª feira, dia 8 de Novembro, às 21.00 h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros.

Iniciaremos um ciclo sobre Portugal rural na escrita de autores portugueses nascidos no final do século XIX e na primeira metade do século XX.

Contudo, também podem trazer outros livros que estejam a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 67)

Na próxima 3ª feira, dia 25 de Outubro, às 21.00 h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. Continuaremos com os livros de Valter Hugo Mãe.

Contudo, também podem trazer outros livros que estejam a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

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Sinestesias (sessão 66)


Na próxima 3ª feira, dia 11 de Outubro, às 21.00 h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros.

Na última sessão foi proposto continuar-se com os livros de Valter Hugo Mãe.

Contudo, também podem trazer livros que estejam a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

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Sinestesias (sessão 65)


Na próxima 3ª feira, dia 27 de Setembro, às 21.00 h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros.

O tema proposto para esta sessão foi a obra As doenças do Brasil de Valter Hugo Mãe.

Contudo, também podem trazer livros que estejam a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 64)


Após um período de férias, a Macaréu – associação cultural retoma as sessões quinzenais de Sinestesias.

A sessão 64 realizar-se-á na próxima 3ª feira, dia 13 de Setembro, às 21.00h.

Propõe-se que nesta sessão se abordem as leituras das férias pelo que se sugere que tragam os livros que leram e sugestões de leituras e autores.

Apareçam e divulguem!

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AVISO

Atendendo a que estamos quase a entrar no mês de Agosto, a sessão 64 de Sinestesias fica agendada para  13 de Setembro.

Boas leituras e boas férias!

Até breve!

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Sinestesias (sessão 63)


Na próxima 3ª feira, dia 7 de Junho, às 21.00 h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros.

O tema continua a ser livre. Portanto, tragam os livros que estão a ler e/ou sugestões de leituras e partilhem as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 62)


Na próxima 3ª feira, dia 24 de Maio, às 21.00 h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros.

Nesta e nas próximas sessões o tema será livre. Portanto, tragam os livros que estão a ler e/ou sugestões de leituras e partilhem as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 61)


Na próxima 3ª feira, dia 10 de Maio, às 21.00 h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros.

Nesta e nas próximas sessões o tema será livre. Portanto, tragam os livros que estão a ler e/ou sugestões de leituras e partilhem as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 60)


Na próxima 3ª feiradia 26 de Abril, às 21.00 h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão continuará a centrar-se na obra de escritores portugueses nascidos na década de 70 (séc. XX).

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 59)

Na próxima 3ª feira, dia 12 de Abril, às 21.00 h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão continuará a centrar-se na obra de escritores portugueses nascidos na década de 70 (séc. XX).

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Nota: A Macaréu assegura condições para o distanciamento social e a higienização dos espaços.

Sinestesias (sessão 58)


Na próxima 3ª feira, dia 29 de Março, às 21.00 h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão continuará a centrar-se na obra de escritores portugueses nascidos na década de 70 (séc. XX).

Apareçam e divulguem!

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Nota: A Macaréu assegura condições para o distanciamento social e a higienização dos espaços.

Sinestesias (sessão 57)


Na próxima 3ª feira, dia 15 de Março, às 21.30 h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão centrar-se-á na obra de escritores portugueses nascidos na década de 70 (séc. XX).

Apareçam e divulguem!

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Nota: A Macaréu assegura condições para distanciamento social e a higienização dos espaços.

Sinestesias (sessão 56)

Na próxima 3ª feira, dia 1 de Março, às 21.00h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão continuará em torno da obra de António Lobo Antunes.

Apareçam e divulguem!

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Nota: A Macaréu assegura condições para distanciamento social e a higienização dos espaços.

Sinestesias (sessão 55)


Na próxima 3ª feira, dia 15 de Fevereiro, às 21.00h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão será sobre a obra de António Lobo Antunes.

Apareçam e divulguem!

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Nota: A Macaréu assegura condições para distanciamento social e a higienização dos espaços.

Sinestesias (sessão 54)


Na próxima 3ª feira, dia 1 de Fevereiro, às 21.00h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão continuará a ser sobre Almeida Garrett e a sua obra.

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Nota: A Macaréu assegura condições para distanciamento social e a higienização dos espaços.

Sinestesias (sessão 53)


Após um curto interregno motivado pelas normas de contenção, na 3ª feira, dia 18 de Janeiro, às 21.00h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão será Almeida Garrett e a sua obra.

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Nota: A Macaréu assegura condições para distanciamento social e a higienização dos espaços.

inestesias (sessão 52)


Na próxima 3ª feira, dia 21 de Dezembro, às 21.00h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão será Camilo Pessanha e a Clepsidra.

António Alberto Silva solicitou um período de cerca de 20 minutos, no início desta sessão, para informação e pedido de colaboração relativamente a um livro de sua autoria que está em fase de produção.

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Nota: A Macaréu assegura condições para distanciamento social e a higienização dos espaços.

Sinestesias (sessão 51)


Na próxima 3ª feira, dia 7 de Dezembro, às 21.00h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão continuará a centrar-se na obra de José Saramago, no ano em que se comemora o seu 100º aniversário.

Esta sessão será também especial porque Fátima Matos, presidente da Associação Ar Evento,  apresentará o livro gigante Papagaios com Alma, construído durante cerca de 10 anos, e contendo 50 originais de escritores (entre eles Saramago), pintores e cidadãos comuns.

Apareçam e divulguem!

Web: https://macareu.org/ 

FB:https://www.facebook.com/Macar%C3%A9uAssocia%C3%A7%C3%A3oCultural‐ 989860331219583/

Nota: A Macaréu assegura condições para distanciamento social e a higienização dos espaços.

Sinestesias (sessão 50)


Na próxima 3ª feira, dia 23 de Novembro, às 21.00h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão centra-se na obra de José Saramago, no ano em que se comemora o seu 100º aniversário.

Apareçam e divulguem!

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Nota: A Macaréu assegura condições para distanciamento social e a higienização dos espaços.

Sinestesias (sessão 49)


Na próxima 3ª feira, dia 9 de Novembro, às 21.00h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão centra-se na obra de Camilo Castelo Branco.

Apareçam e divulguem!

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Nota: A Macaréu assegura condições para distanciamento social e a higienização dos espaços.

Sinestesias (sessão 48)


Na próxima 3ª feira, dia 26 de Outubro, às 21.00h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão continuará a propósito de A Selva de Ferreira de Castro.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 47)

Não tendo havido quórum no dia 7 de Setembro, a sessão 47 da tertúlia da Macaréu a propósito de livros foi adiada. Realizar-se-á na próxima 3ª feira, dia 12 de Outubro, às 21.00h. O tema desta sessão será A Selva de Ferreira de Castro.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Nota: A Macaréu assegura condições para distanciamento social e a higienização dos espaços.

Sinestesias (sessão 47)

Após interrupção durante o mês de Agosto, a próxima sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros será na próxima 3ª feira, dia 7 de Setembro, às 21.00h. O tema desta sessão é A Selva de Ferreira de Castro.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 45)

Excepcionalmente, a próxima sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros será na 2ª feira, dia 26 de Julho, às 21.00h. Continuaremos a conversar sobre as leituras durante o confinamento que, felizmente, foram muitas.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 44)


Na próxima 3ª feira, dia 29 de Junho, às 21.00h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão continuará a versar sobre as leituras durante o confinamento.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 43)


Na próxima 3ª feira, dia 15 de Junho, às 20.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão versará sobre as leituras durante o confinamento.

Apareçam e divulguem!

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Aviso – reinício de SINESTESIAS

Estimados frequentadores das Sinestesias

É com o maior agrado que vimos informá-los de que pretendemos recomeçar as sessões de Sinestesias ao fim de tão longo interregno.

Mudamos o dia e o horário das sessões o qual passará a ser agora às terças feiras, com início às 20.30h.

Ficam já convidados para a sessão 43 de Sinestesias, a realizar no dia 15 de Junho, no novo horário. O tema desta sessão será: As leituras durante o confinamento.

Na próxima semana relembraremos a data e hora da sessão.

Apareçam e tragam outros amigos também!

Até breve!

Na próxima 4ªf, dia 11 de Novembro, não se realizará a sessão nº 43 de Sinestesias.

AVISO RELATIVO A SINESTESIAS

Atendendo ao Estado de Emergência decretado no dia 6 de novembro de 2020 pelo Presidente da República, que entra em vigor às 00h00 do dia 9 de novembro, o qual interdita a circulação na via pública a partir das 23.00h nos dias de semana, as actividades culturais nocturnas na Macaréu não poderão realizar-se nos horários habituais. Tal é o caso de Sinestesias cujas sessões têm início às 21.30h.

Atendendo a este facto, vimos indagar junto dos habituais frequentadores de Sinestesias se pretendem continuar com as sessões quinzenais mas a começarem num outro horário (às 18.00 ou às 20.00h).

Caso não possam nos horários sugeridos, teremos novamente de interromper as sessões até que o estado de emergência seja levantado ou as condições sanitárias do país o permitam.

Boas leituras!

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Sinestesias (sessão 42)


Na próxima 4ª feira, dia 28 de Outubro, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão versará sobre a Mulher.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 41)


Na próxima 4ª feira, dia 14 de Outubro, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão versará, mais uma vez, sobre a cidade do Porto na literatura.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

Sinestesias (sessão 40)


Na próxima 4ª feira, dia 30 de Setembro, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão versará sobre a obra literária de Camilo Castelo Branco.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 39)


Na próxima 4ª feira, dia 16 de Setembro, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão versará sobre a cidade do Porto nas obras literárias.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Retomar Sinestesias

Após um longo interregno motivado pelas circunstâncias que todos vivemos,  a Macaréu – associação cultural reabriu a porta no dia 23 de Junho, com as regras sociais e sanitárias que ora se impõem, pretendendo continuar com as suas actividades regulares.

É o caso de Sinestesias cuja última sessão antes do confinamento teve lugar no dia 4 de Março (sessão 38).

Pretendemos retomar as sessões quinzenais de tertúlias a propósito de livros a partir de 16 de Setembro e queremos contar com a vossa presença sem a qual Sinestesias não é possível.

Divulguem Sinestesias entre os vossos amigos e tragam-nos convosco à Macaréu.

Até Setembro!

Sinestesias (sessão 38)


Na próxima 4ª feira, dia 4 de Março, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão versará sobre obras literárias que inspiraram o cinema.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 37)


Na próxima 4ª feira, dia 19 de Fevereiro, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão será o Teatro.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 36)


Na próxima 4ª feira, dia 5 de Fevereiro, às 21.30h, após cancelamento de última hora da sessão do dia 22 de Janeiro, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão mantém-se e será a obra de Agustina Bessa Luís.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 35)

Na próxima 4ª feira, dia 8 de Janeiro, às 21.30h, após uma breve pausa de Natal, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão será O autor e a obra – escritores polémicos.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 34)


Na próxima 4ª feira, dia 11 de Dezembro, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão será a Imortalidade.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

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Sinestesias (sessão 33)

Na próxima 4ª feira, dia 27 de Novembro, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão será a Felicidade.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

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Sinestesias (sessão 32)

Na próxima 4ª feira, dia 13 de Novembro, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão será a Espiritualidade.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

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Sinestesias (sessão 31)

Na próxima 4ª feira, dia 30 de Outubro, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão prosseguirá com poetas provocadores.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

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Sinestesias (sessão 30)

Na próxima 4ª feira, dia 16 de Outubro, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão será em torno de poetas provocadores.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 29)

Na próxima 4ª feira, dia 2 de Outubro, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão será, mais uma vez, a viagem.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

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Sinestesias (sessão 28)

Na próxima 4ª feira, dia 18 de Setembro, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão é  misoginia na literatura contemporânea.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

Sinestesias (sessão 27)

Após um curto interregno para férias, retomamos as nossas sessões quinzenais de Sinestesias.

Assim, na próxima 4ª feira, dia 4 de Setembro, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão é  sobre literatura de Viagens.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

Sinestesias (sessão 26)

Na próxima 4ª feira, dia 24 de Julho, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão é sobre a relação Arte e Poder.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

Sinestesias (sessão 25)

Na próxima 4ª feira, dia 10 de Julho, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema proposto para esta sessão foi Natália Correia – a mulher e a escritora.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem! 

Sinestesias (sessão 24)

Na próxima 4ª feira, dia 26 de Junho, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. O tema desta sessão abordará a escrita de Mário de Carvalho.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

Sinestesias (sessão 23)

Na próxima 4ª feira, dia 12 de Junho, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros. Dado o acontecimento entretanto ocorrido, sugere-se para esta sessão  uma (re)visitação à obra de Agustina Bessa Luís.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

Sinestesias (sessão 22)

Na próxima 4a feira, dia 29 de Maio, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros, desta vez sobre Revoluções.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

Sinestesias (sessão 21)

Na próxima 4ª feira, dia 15 de Maio, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros, desta vez a partir d’ Os naufrágios de Camões (de Mário Cláudio).

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

Sinestesias (sessão 20)

1.05 às 21.30h

Na próxima 4ªfeira, dia 1 de Maio, às 21.30h, haverá mais uma sessão da tertúlia da Macaréu a propósito de livros.

E, como esta sessão coincide com a comemoração do Dia do Trabalhador, sugerimos que a tertúlia se desenrole a partir de textos de autores que, nas suas obras, se preocuparam com as condições do homem e da mulher enquanto trabalhadores tantas vezes despoticamente explorados pelas sociedades.

Contudo, também podem trazer os livros que estão a ler e partilhar as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

Palavras escritas, multiplicando-se ditas em várias vozes, sussurrando, ciciando, acariciando, gritando, mexendo, ferindo, matando, apaziguando os sentidos, vibrando, alertando, enovelando sensações, fundindo-se num abraço aconchegante.

Sinestesias, uma pequena tertúlia informal entre amigos, em torno de livros, foi lançada no início de 2018, na sede da actual Macaréu – Associação Cultural, tendo continuado quinzenalmente, às quartas-feiras à noite.

Sinestesias é essencialmente um encontro de pessoas que gostam de ler e de partilhar as suas leituras com os outros. A partir de excertos lidos ou de textos sugeridos, a conversa flui naturalmente em torno do tema, expandindo-se, muitas vezes, em múltiplas direcções.

Gostaríamos de envolver mais pessoas que têm como denominador comum o gosto pelos livros e, assim, refrescar as nossas tertúlias com novos elementos, de diferentes idades e formações.

A próxima sessão (19ª), após um curto interregno, será na próxima 4ªf, dia 17 de Abril, às 21.30h. Sinestesias necessita da presença de todos(as) para existir!

Tragam os livros que estão a ler e partilhem as vossas opiniões sobre os autores que mais apreciam.

Apareçam e divulguem!

Exposições

3.06.23

Às 16.30h

Abertura da 2ª exposição colectiva TEMPUSART

A exposição estará patente até 28 de Junho, podendo ser visitada às quartas feiras a partir das 16.00h, às segundas feiras a partir das 19.30h e sempre que haja outros eventos na Macaréu – associação cultural.

6.05.23

Abertura da exposição O Porto e outras obras de António Sardinha

A abertura será às 18.00h. A exposição estará patente até 31 de Maio, podendo ser visitada às quartas feiras a partir das 16.00h, às segundas feiras a partir das 19.30h e sempre que haja outros eventos na Macaréu – associação cultural.

ANTONIO CARLOS BRAGA SARDINHA

Nascido em 7 de Fevereiro de 1954, no Porto estudou no Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) e formou-se em Engenharia Mecânica em 1976, estando reformado desde 2013.

Cedo percebeu que gostava de “artes” nomeadamente de manusear os materiais com as mão s, criatividade seduziam-no – começou com “quadros de pregos e linhas” a chamada FILOGRAFIA- tendo feito uma exposição no Casino da Povoa com bastante êxito em Dezembro de 1976.

Ainda nessa altura aventurou-se no Mecramé, tendo desde sempre efetuado bastantes “ prendas” para amigos e familiares.

Enquanto trabalhou na sua profissão como Engenheiro Mecânico, pouco tempo lhe restava para dar largas à sua imaginação, e dado que a fotografia foi desde sempre para ele um fascínio, passou a dedicar-lhe nessa altura bastante mais tempo, continuando a esse nível bastante ativo, sendo um dos fundadores da Associação PORTOGRAFIA, e tendo feito já varias exposições em conjunto com os associados ( coletivas ) e  uma exposição individual.

Com a vinda da reforma deu largas à sua imaginação e criatividade e de tudo conseguiu fazer arte:

uma pedra…

uma folha seca…

um bocado de madeira…

um raminho de árvore…

uma lata de cerveja…

uma colher de plástico que ia para o lixo…

um bocado de arame que se ia deitar fora…

um pouco de papel reciclado…

um resto de tecido que já não servia para nada…

um cordel que sobrava dos embrulhos…

uma cartolina abandonada…

uns pauzinhos de gelados…

um bocadinho de xisto…

umas pedrinhas pequeninas…

E tantas outras coisas impensáveis, como  pode ser descoberto nesta exposição!

A sua cidade – Porto – foi sempre muito inspiradora da sua arte, como se percebe em vários dos objetos expostos.

O Alentejo foi-lhe “dado a conhecer” pela família a que se juntou e tem sido também uma fonte de inspiração; mais tarde a família angolana que sua filha lhe trouxe, também lhe sugeriu outras formas de arte.

Esta exposição procura documentar todo um trajeto de verdadeiro “artesão” que se encontra escondido em sua casa, e que necessitava de ser observado por outrens que não os familiares e ou amigos.

CULTURA não é o que entra nos olhos e nos ouvidos, mas o que modifica o jeito de olhar e de ouvir, e assim o ANTONIO SARDINHA espera que esta mostra de “pequenas mas grandes coisas” o faça a todos quantos a visitam, E DESEJA SOBRETUDO QUE NUNCA DEIXEM DE SE ENCANTAR PELO QUE É SIMPLES!

1.04.23

Às 18.30

Abertura da exposição Dentro e Fora de Maria Zelenova.

A inauguração da exposição será acompanhada por um concerto do cantor e músico ucraniano Roman Babak, com o apoio de outros artistas. 

A exposição estará patente até 26 de Abril.

DENTRO E FORA

Primeira exposição em Porto de colagens e fotografias em filme da artista ucraniana Maria Zelenova.

 “Apaixonei-me por estes processos, que inspiram-me e ajudam-me a conhecer-me a mim próprio. Com a ajuda de colagens, construo a minha própria harmonia, procuro e crio o meu próprio equilíbrio. Isso é o que está DENTRO.

A magia acontece na fotografia – a luz dá vida a tudo o que toca. É o que está FORA.

No meu trabalho, exploro os temas da feminilidade, da sensualidade e, claro, o tema do amor – o mais importante para mim.” Maria Zelenova

Venha recarregar as emoções positivas do show de Roman Babak e obter o maior prazer estético da exposição de Maria Zelenova.

Maria Zelenova é formada pela Academia de Arquitetura e Arte de Odessa. Ela tem como principal área a fotografia analógica, além de desenhar roupas, realizar terapia de arte e oficinas de colagem. Com 8 anos de experiência em colagens, explora os temas da feminilidade, sensualidade e amor em seu trabalho.

Roman Babak é formado pela Universidade de Teatro de Kiev e é autor de mais de 200 canções e 500 poemas em três idiomas. Ele também fabrica instrumentos musicais que utiliza em seus concertos para adultos e crianças. Os principais temas de sua criatividade são o amor, o pensamento positivo, a autoconfiança, a busca pelo destino e a paz.

4.03.23

Abertura da exposição Diálogos com a cor de Sérgio Relvas

A abertura será às 18h e nela participarão Manuel Guimarães, Arménio Mota e Guilherme Carmelo com a apresentação tela sonora.

A exposição estará patente até 29 de Março, podendo ser visitada às quartas feiras a partir das 16h, às segundas feiras a partir das 19h e sempre que haja outros eventos na Macaréu – associação cultural.

4.02.23

Às 18.00 h

Inauguração da exposição Winter de Margarida Azevedo.

Improvisação ao piano por Manuel Guimarães.

7.01.23

Às 16.00h

Abertura da exposição O grito da gaivota de Nathalie Emilienne

Uma impulsionadora não só de palavras, mas de actos e de afectos, Lígia Gonçalves, a primeira pessoa que me vestiu a pele de artista.

Como o grito de uma gaivota que ecoa e se perde no horizonte, nas suas plumas Lígia voou. E foi aí, com esta viagem e de outros mais, que emocionalmente não aguentei o peso da bagagem. 

Sofri, sofro ainda e de transtorno bipolar.

Nathalie Emilienne, de 38 anos, uma criativa exímia e autodidata em algumas áreas artísticas.

Reside em Santa Maria da Feira e é licenciada em Escultura pela faculdade de belas artes da universidade do Porto.

Em 2009, foi detectado uma patologia psiquiátrica que mudou a sua vida, dedicando -se mais á Arte. 

Tornou-se uma artista importante também no sentido interventivo e social na quebra de tabus do mundo da psiquiatria.

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Nathalie Emilienne

MACARÉU – Associação Cultural

NATHALIE EMILIENNE

O GRITO DA GAIVOTA

7 JANEIRO – 31 JANEIRO

7,8,9-14.12.22

16-19h

Sorrisos em Foco
Sorrisos de crianças. São sorrisos breves, cândidos, para quem as brincadeiras ainda são a parte
mais importante da vida. Sorriem, mas, falta-lhes quase tudo, o pão, a escola, o hospital, o médico,
até às vezes a família. Vivem num dos países mais pobres do mundo. E só é pobre, não porque lhe
faltem recursos, mas porque os seus homens não o sabem governar, a ganância é muita. Por isso, a
melhor forma de ajudar este país, só pode ser contribuindo para a melhoria das condições de vida
das crianças, porque a mudança tem que partir delas, tem que ser construída com elas.
As fotografias presentes nesta exposição foram tiradas numa curta viagem à Guiné Bissau, em 2016,
com a finalidade de documentar algumas das obras em curso da “MUNDO A SORRIR”, uma ONG na
área da saúde oral. A criação de clínicas dentárias e escolas em Bissau e em Uno (Bijagós) é uma
das maiores preocupações desta organização e tem contribuído para o bem estar e desenvolvimento
sustentado destas comunidades de uma forma muito abrangente. Apesar da existência e qualidade
de algumas dessas clínicas, grande parte das intervenções de saúde oral a que assisti foram
improvisadas em escolas ou no exterior destas pelas equipas de médicos dentistas voluntários que aí
se deslocavam a fim de mais rapidamente resolver o problema das longas listas de espera.
A escola e a igreja continuam a desempenhar um papel muito importante nestas comunidades. A
escola, porque fornece conhecimento e educação, e também alimento e regras de higiene. A igreja,
porque reúne as pessoas à volta daquilo que elas mais gostam, a música, os cânticos, o sentimento
de família mais alargada.
A nossa presença em todos estes momentos despertava muita curiosidade, e às vezes algum temor,
nos rostos daquelas crianças e jovens, ou porque eram sujeitos a um tratamento desconhecido, ou
lhes era oferecida uma escova e uma pasta de dentes com a acrescida responsabilidade de novas
rotinas diárias. A minha câmera fotográfica também lhes despertava muita curiosidade, sobretudo
quando lhes mostrava como eles tão grandes cabiam dentro de uma caixa tão pequenina. Era bom
vê-los sorrir e brincar uns com os outros. Foram esses sorrisos, e às vezes a ausência deles, que
inspiraram estas fotografias.
Como estão agora esses sorrisos que me marcaram tão profundamente? Gostaria de saber deles, e
acredito que juntos, todos nós e as fotografias, vamos ser capazes de angariar alguns fundos a favor
das acções em curso no terreno. É um pequeno contributo para ajudar estes jovens a serem os
agentes da mudança que a Guiné-Bissau tanto precisa.

Teresa Teixeira
Nasceu em Lisboa em 1951, onde viveu até aos primeiros anos do liceu. Mudou-se para o
Porto com a família e aí permaneceu até concluir a Licenciatura em Letras. Foi nessa altura,
e durante uma viagem a Paris que despertou a sua paixão pela fotografia. Fez
essencialmente, nesta fase da sua vida, fotografia de viagem e de família, mas a câmera
nunca mais a abandonou. Em 1990, os seus projectos profissionais, sempre ligados às
bibliotecas e museus, ditam o seu regresso a Lisboa e a fotografia ganha um espaço
relevante no seu dia a dia pessoal e profissional.
Sempre de câmera na mão, percorre a cidade de Lisboa, observando-a através da escrita e
do pensamento dos seus autores preferidos, primeiro Eça e depois Pessoa, e cria o seu
primeiro projecto fotográfico, que publica no seu blog.
No Porto, que visita assiduamente, faz parte do Colectivo F4 e com este grupo participou na
primeira mostra de Fotografia Documental Ibérica com fotografias feitas na aldeia de Peredo
da Bemposta, na região de Mogadouro e no Planalto Transmontano (Retalhos do Planalto).
Com este Colectivo e ainda outra Associação da qual também faz parte, a Portografia,
participa regularmente em várias exposições desde 2009 até à data.
A sua fotografia de paisagem ganha expressão na Peninha (Serra de Sintra), que se tornou
o seu lugar de culto e peregrinação. Algumas destas fotografias fizeram parte da sua
primeira exposição intitulada “Portugal em Objectiva”, no Instituto Camões, em 2011.
Aprofunda a sua formação técnica na Associação Portuguesa de Arte Fotográfica (APAF) e
adquire o conhecimento da fotografia contemporânea no Atelier de Lisboa. As suas
fotografias foram publicadas e vendidas em galerias digitais como a Arzilla e a Getty.
Mestre em Estudos do Conhecimento e Bibliotecas Digitais, a sua fotografia ficou muito
marcada por uma forte vocação documental, tendo registado a intimidade do museu e da
biblioteca e os respectivos objectos e inventários museológicos. Do museu para a rua foi um
instante. A rua, como lugar de contestação social e política, atraiu-a, e apoderou-se dela
uma grande vontade de registar como viviam essas pessoas e os problemas com que se
debatiam no dia a dia. Assim começou outro projecto fotográfico com o registo diário de um
movimento que alastrou no mundo (Occupy London, New York, etc.) entre 2011 e 2012, e
que também se manifestou em Portugal, com maior incidência em Lisboa, o movimento
“Ocupar Lisboa”. Após a publicação das primeiras fotografias, sucederam-se alguns
convites da CNN para várias reportagens.
A partir de 2013, definitivamente no Porto, dedica-se à fotografia de estúdio, sobretudo ao
retrato, e ainda à fotografia de objectos artísticos para criação de catálogos de artistas
plásticos.
Em 2016, a convite da ONG “Mundo a Sorrir” deslocou-se à Guiné-Bissau para documentar
as actividades e obras em curso daquela organização.
Porto, 27 Novembro de 2022

12.11.22

Às 18.00h

Inauguração da exposição Soenga na Macaréu – associação cultural

Com esta exposição apresentamos os resultados de um evento que reuniu doze participantes e que consistiu na modelação de peças de barro e sua posterior cozedura em soenga (um buraco na terra). Esse evento teve como tema “uma revisitação à tradição da louça preta de Coimbrões” que se caracterizava por ser cozida em soenga e sobre a qual apresentaremos documentação.

Esta exposição põe em confronto  uma prática contemporânea com uma tradição que terminou há cerca de 100 anos, mas com a qual partilha procedimentos.

A exposição estará patente até 8 de Dezembro.

No âmbito desta exposição, realizar-se-á uma conversa sobre a relação entre louça preta de cozedura em soenga com a arqueologia e a etnografia, no dia 3 de Dezembro às 16h, com os arqueólogos António Manuel Silva e Manuela Ribeiro.

8 e 9.10

Às 16.00h

Abertura da exposição quasiJÓIA de Norman Ramunni

Depois de longos anos a decorar montras, showrooms e eventos e de construir e expôr objectos de arte e esculturas, o autor desafiou-se  a fazer bijuteria moderna e arrojada, contando, obviamente, com os muitos anos a ver trabalhar a sua mulher que é Ourives. Assim, está a utilizar seu espaço de trabalho, banca e ferramentas, beneficiando do imenso material a que pode recorrer para a concretização desta primeira colecção de peças.

Depois de ver a primeira peça, a Paula torceu o nariz mas, pouco a pouco, foi percebendo que havia ali coisas interessantes e aprovou, de tal maneira que disse: estas peças, para mim, são jóias!

Para mim, são quasiJÓIAS.

Norman Ramunni

AUTOBIOGRAFIA

Nasceu em 1948, em Tete, Moçambique, e  foi viver para Goa com 9 anos tendo vindo para Portugal em 1961. Estudou no Colégio de Ermesinde e viveu no Porto até 2016, ano em que se mudou para Lisboa, onde vive até agora.

Desenhou, pintou, participou em exposições colectivas e individuais e em concursos de montras, ganhou prémios e construiu objectos de arte e esculturas em madeira e ferro.

As suas peças de arte encontram-se representadas em colecções particulares, no Porto e em Lisboa.

MACARÉU – Associação Cultural

NORMAN RAMUNNI

quasiJÓIA

8 OUTUBRO – 9 NOVEMBRO

10.09.22

Às 16.00h

Abertura da exposição de fotografia de António Menéres – O fio da meada

Sinopse

Raízes DAS NOSSAS velhas arquitecturas

Raízes, no sentido de vínculo do Homem à terra tem, uma força telúrica verdadeiramente grandiosa, quando abordamos o tema da Arquitectura, focado no sentido do percurso do seu próprio abrigo e apoio para a sua subsistência.

Longos séculos se passaram desde o homo sapiens, naturalmente reduzido ao seu caminhar, sempre dirigido às suas necessidades primárias de abrigo e de sustento.

Foi criando e utilizando as suas primeiras armas grosseiras de caça e os utensílios rudimentares para as mais rudimentares formas de agricultar, tudo consequência dos seus próprios progressos psíquicos.

Assim, neste seu território, desde que provido de água e de terras produtivas, tornou possível a maior agregação dos grupos humanos que, no decorrer dos sucessivos ciclos anuais, foi apurando o conhecimento e, consequentemente, o seu aproveitamento, por

forma a tirar desses solos férteis, parte da sua base de alimentação, completada pela sua ancestral aptidão de caçador das espécies indígenas que igualmente povoavam as mesmas paragens.

As orlas marítimas, quando próximas, e as margens das linhas de água, de ribeiros e de rios, também aguçaram o seu engenho criando armadilhas rudimentares para reter e assim ampliar a sua base de subsistência alimentar.

É todo um lento ajustamento ao ambiente próximo, que ele próprio, por natural intuição e necessidade, vai acumulando em seu proveito.

Também o Homem, ao longo de muitos séculos foi enriquecendo pela própria fala, o seu poder de comunicação imediata, enriquecido em posteriores etapas, pela escrita, como registo do seu pensamento.

Todo este poder criativo, foi-lhe permitindo alargar a utilização do fôgo, do vento e da corrente dos rios, quer na componente de navegabilidade, quer pelo progressivo aproveitamento desta energia, utilizando a retenção das suas águas, para a moagem de cereal, quando soube conduzir e, assim conjugar, o aproveitamento da energia hídrica para a movimentação das mós, possibilitando a transformação dos grãos em farinha.

A tão diversificada “arquitectura” dos moinhos, sempre aproveitando a “geometria” da margem escolhida, mostra bem criatividade dos seus construtores.

Estes progressos materiais são devidos ao conhecimento cada vez mais perfeito dos recursos da Natureza, possibilitando igualmente o aperfeiçoamento das primeiras actividades industriais.

Toda esta evolução do saber humano, repercutiu-se no saber construir “Arquitectura”.

É um tema vastíssimo, mesmo que só confinado, como se propõe, às formas populares das nossas arquitecturas rurais, “emergidas” das diferentes constituições dos solos, das também diferentes altitudes e do maior ou menor distanciamento das orlas marítimas, tudo marcas importantes da relação do Homem com o solo onde se projecta a sua própria sombra.

O modo de ser das populações rurais, também se altera, a par dos estímulos e conhecimentos de trabalhar a terra, como, por exemplo a sua forma de se exprimir e de utilizar um vocabulário, há muito desaparecido dos meios urbanos.

Lembro, nos tempos do Inquérito, o tratamento de vossemecê, dirigido sempre aos familiares mais velhos, ou a desconhecidos como sinal de respeito, nunca utilizando o tu, sinal de natural intimidade.

Também a palavra dous, em vez de dois, era muito frequente aqui no Norte, pelo menos, forma em desuso praticamente nunca mais ouvida, tanto como referir também as medidas de capacidade que eram frequentemente designadas pelos seus nomes tradicionais (antecessores portanto à classificação pelo sistema decimal) como seja o quartilho para indicar o meio litro, a canada para indicar quatro quartilhos ou o almude, no caso de líquidos, quando se referia a um total de 48 quartilhos.

Nas medidas de comprimento empregava-se o termo vara, a que correspondia mais ou menos 1,10m., ou a braça que designava os 2,20 m.

A propósito, ainda recordo, na época das minhas primeiras obras, portanto no início dos anos 50, o transporte das pedras de perpianho ser realizado em carros de bois, cuja capacidade de espaço comportava 2,20m. por 2,20m., desta alvenaria, considerando a sua espessura com 28 centímetros, grosso modo,

Curioso era também o hábito de utilizar frases com o sentido de sentenças, como “O hábito faz o monge”, “amanhã será tarde”,” mais vale um pássaro na mão, do que dois a voar”, ou ainda “não vale a pena chorar sobre leite derramado”, ou “depois de roubado, trancas à porta”

Igualmente importante, era o acompanhar das tarefas que, diria diárias, como lavar a roupa, ou mesmo no caminhar, sempre a cantar, especialmente as mulheres, com cantigas que, nas festas populares assumiam significativa importância, pois então cantava-se “ao desafio”, referindo sempre aspectos curiosos da própria vida de um dos seus intervenientes, referindo com alguma malícia, ou no sentido figurado, destacar algum acontecimento mais recente do visado nessa ocasião, o que dava motivo de ruidosa alegria ao grupo.

02.06,2021/ 14.Janº.2022

TÓPICOS

– O ciclo das estações

– A posição da Lua para abater uma árvore, p.e.

– Cerâmica popular de uso corrente

– O fôrno de cozer o pão

– A escala do tempo / lembrando o texto do Luís Amoroso Lopes

– A água e a lenha

– A horta, as flores nos poiais das janelas

– O tear caseiro, o mobiliário na sua expressão mais simples

– Os jornais a forrar as paredes e o interior das arcas

 Excerto de: Raízes, pedras e as velhas arquitecturas

Esquema inicial para o texto de um livro possível

António Menéres

Nota biográfica

António Sérgio Maciel Menéres, nasceu em Matosinhos em 1930.

Arquitecto diplomado pela Escola Superior de Belas Artes do Porto, onde defendeu tese em 1962.

Estágio nos gabinetes do Professores Fernando Távora e João Andresen.

A par da actividade docente na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, até a sua aposentação, exerce a profissão liberal em gabinete próprio e mantém, com regularidade, trabalho de pesquisa e sua divulgação no âmbito do património arquitectónico.

Participou no Inquérito à Arquitectura Regional Portuguesa em 1955/ 1960.

Exerce a profissão liberal desde 1962, sendo autor de inúmeros projectos situados especialmente no porto e região norte mas, com outras intervenções, nomeadamente em Queluz, Almeida,  Ponta Delgada, Bragança e Trancoso.

Igualmente tem participado em Colóquios e Congressos na área e estudo e revitalização do património arquitectónico em Portugal Continental e nos Açores, bem como no Brasil, especialmente em seminários organizados por faculdades de arquitectura em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Fortaleza, Florianópolis, Goiânia, Salvador, São Luíz do Maranhão e Vitória.

Membro da Ordem dos Arquitectos sob o nº 333 / sócio honorário.

A partir de 2004 promove uma exposição itinerante de fotografias, subordinada ao tema “António Menéres. Os anos do Inquérito à Arquitectura Popular Portuguesa”, iniciada por convite da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto e aí apresentada em Janeiro de 2004, tendo desde então sido repetida na Biblioteca Municipal de Rocha Peixoto da Póvoa de Varzim, na Biblioteca Municipal de Barcelos, na Biblioteca Pública de Braga, entre outros locais.

Em 2008 foi distinguido com a Grã Cruz da Ordem Internacional de Mérito do Descobridor do Brasil Pedro Álvares Cabral.

MACARÉU – Associação Cultural

ANTÓNIO MENÉRES

O FIO DA MEADA

10 SETEMBRO – 5 OUTUBRO

Le Monde Analogue

Sobre o Projeto

Le Monde Analogue é uma comunidade que suporta os entusiastas da fotografia analógica e que promove fotografia analógica de elevada qualidade. Encontra-se sediada em Göttingen  e foi fundada e organizada pelas fotografas Croatas Jadranka Kljajic e Anita Krisko. Sentimos dedicação na promoção do meio do filme fotográfico e a paixão no antecipar dos momentos que surgem na revelação de um filme fotográfico. O nosso Facebook e Instagram é a Plataforma de suporte à divulgação e ao estimulo para a participação no projeto descrito.

Estamos preparadas e motivadas para construir um projeto que promoverá o processo de criação de arte a todas as pessoas da rua pertencentes às cidades do mundo.  Este projeto promove o conceito onde a fotografia urbana analógica se funde com a arte visual inspirada por  graffiti executado durante uma performance pública. O objetivo da performance é a apresentação de três conceitos essenciais:

Abandonar o anonimato – estamos a aproximar a rua da galeria de arte recorrendo à fotografia. Como numa tela, onde os artistas de rua encontram o seu espaço onde a arte não é perseguida, criminalizada ou destruída pela normalização urbana – e assim, abandonando o anonimato.

Colaboração – vamos de encontro às dificuldades do trabalho colaborativo num campo onde a subjetividade e liberdade são fundamentais. O fotógrafo é permissivo, ao permitir que a sua arte seja modificada pela linha imposta pelo graffiti e ao mesmo tempo, o artista de rua respeita a essência da fotografia. Dito por outras palavras – ambos sacrificam a liberdade criativa para uma forma de  meta-artwork que funde dois estilos artísticos focados mas distintos.

Perda da arte de rua em contextos urbanos normalizados – quando os fotógrafos, a título individual, são separados do centro gravitacional do graffiti, a ideia do todo é desmantelada mas ficará para sempre assinalada como uma memória partilhada. A título de resumo, a colaboração entre o graffiti e a fotografia analógica ocorre de forma natural e partilham em simultaneidade a imprevisibilidade dos resultados.

Porto 2022

As atividades artísticas tiveram o seu inicio em Berlim e Göttingen em 2019 e 2021. Mantendo o registo imposto pela tradição o evento do Porto irá ser dedicado à fotografia de rua e a vida diária das cidades do mundo. Pretende-se representar a vibração da rua, não apenas numa única imagem mas numa instalação de pelo menos 50 imagens de vários artistas do mundo. O foco será no dia-a-dia de todas as pessoas e será representado através das suas rotinas diárias que criam a vida numa pelicula temporal e o diálogo entre si e a cidade.

A exibição vai começar com um evento de abertura que terá uma duração de várias horas, e consistirá de uma introdução, execução da pintura de graffiti sobre a instalação fotográfica (30 a 45 minutos) e a sociabilização entre os vários artistas intervenientes. Acreditamos que o projeto dará um forte contributo para a cena da arte no Porto e trará artistas de todo o mundo assim como visitantes que irão desfrutar a inesperada fusão entre fotografia e arte de rua.

http://lemondeanalogue.com/

Instagram: @lemondeanalogue

“Sobre a minha pintura, dou-me ao trabalho de pintar várias vezes a mesma tela, camada sobre camada, construindo desconstruindo e passar, por exemplo, de um objectivo que seria a sugestão de uma figura humana gerada pela sombra noturna duma pinácea projectada na parede da casa do meu vizinho, a uma harpista que não sendo a verdade do visível não é uma coisa abstracta.Caracterizo-me por tentar uma meia forma dando a possibilidade de cada cérebro ser capaz de uma indução ainda mais sublime da forma restante, mais real do que a própria realidade. Afinal as cores não existem, o plano xy não é xyz, a mente é que se deixa seduzir pelo dinamismo plástico.”
Aspinheiro, 2022

MACARÉU – Associação Cultural

ASPINHEIRO

PRIMEIRA, SEGUNDA E TERCEIRA PESSOAS

10-30 JUNHO

9.04

Às 14.00h

Abertura da exposição de cerâmica UTOPIA? de Claire Maca.

Sinopse

 UTOPIA?   é a apresentação de peças de cerâmica feitas com um olhar humorístico sobre a nossa sociedade numa expressão por vezes filosófica, por vezes simbólica. 

A paz, a fraternidade e a liberdade são hoje uma utopia?

Esta é a pergunta que Claire Maca faz através das suas criações.

A exposição UTOPIA? estará patente de 9 de Abril a 7 de Maio de 2022                           

Nota biográfica

Nome : Claire Maca 

Nacionalidade belga

Nascido em: 17 de novembro de 1952

Estudos : Artes Decorativas e Arquitetura de Interiores no Institut N.D. de la Sagesse em Bruxelas Antiquariat at Château-Massart – Liège 

Cursos de cerâmica: Instituto Politécnico de Viana do Castelo (Portugal) -IPVC- Academia Sénior

Professor: Eng.ª Rosa Venâncio

Trabalhos desenvolvidos no Atelier de Cerâmica da UIDM (Unidade de Investigação e Desenvolvimento de Materiais do IPVC)

Exposições:

– 2018  exposição  “Artes do Fogo”   na Galeria de Noroeste em Viana do Castelo e em  Paredes de Coura   da Fundação da Caixa Agricola do Noroeste.

– 2019 exposição individual em Huy (Bélgica)

– 2020  Criatividade confinada”  ( outubro  a novembro de 2020) na Biblioteca Barbosa Romero  entre  outubro  a Novembro de 2020 e na  ( novembro de 2020 a janeiro 2021 9 na Oficina Cultural do IPVC entre dezembro 2020 a janeiro 2021.

– 2021 “Florilegium” ( 2 a 30 de julho de 2021 ) exposição individual no Posto de Turismo de Esposende.

Ao atingir a idade da reforma, descobri a cerâmica na terra dos “azulejos” e tive o grande privilégio de poder iniciar a minha formação sob a orientação de Rosa Venâncio, a engenheira encarregada do curso no IPVC.

Trabalho com vários tipos de pastas: grés fino, grés com chamote, faiança e porcelana.

Prefiro trabalhar com a porcelana apesar das dificuldades que ela impõe: é preciso evitar uma secagem demasiado rápida, dominar a sua grande friabilidade antes da cozedura e aceitar que muitas peças são “martirizadas” pelo forno.

O nascimento de uma peça de cerâmica é o resultado da combinação da terra, água, ar e fogo. Mas é o fogo, ou melhor, o forno a  alta  temperatura, que tem a última palavra: está atento à mais pequena microfissura ou microbolha de ar que espreita do interior da pasta, é uma verdadeira batalha entre o fogo e a terra, a terra é muitas vezes deformada, torcida, rachada, explodida… ou sublimada em cores surpreendentes. É sempre com uma certa apreensão que o ceramista abre a porta do forno depois de arrefecer!

Tenho o prazer de vos apresentar algumas peças que me levaram muitas horas de trabalho,  com as quais aprendi muito, mas deram-me tanto prazer!

Claire Maca

NOTA:

A exposição UTOPIA? de Claire Maca foi prolongada até dia 28 de Maio.

12.03

Às 16.00h

Abertura da exposição: Olhos e Olhares – 1.º Ciclo

Exposição de trabalhos na Associação Macaréu. A Macaréu – Associação Cultural, em parceria com os técnicos de Atividades Extra Curriculares e Animação e Apoio ao Estudo da Câmara Municipal do Porto, Pedro Azevedo, Vitória Moura, Yara Ribeiro e Beatriz Carneiro, levam a cabo uma exposição intitulada “Olhos e Olhares – 1.º Ciclo”, entre os dias 12 e 31 de março.

Descrição da atividade

Os técnicos AECS e AAAE/CAF de turmas do 1.º Ciclo da EB Bom Pastor, na cidade do Porto, lançaram aos alunos o desafio de interpretar livremente obras de um grupo de artistas plásticos. A seleção teve por base o contributo do artista para a arte e o prazer e a desenvoltura das crianças ao expressarem a sua criatividade interpretando a obra do artista escolhido.

Desta forma, foram identificados quatro artistas estrangeiros (Joan Miró, Piet Mondrian, Andy Warhol e Jackson Pollock) e dois nacionais (Nadir Afonso e Armanda Passos).

Cada técnico, ao longo de várias sessões, fez uma breve apresentação da vida e obra do artista selecionado para cada turma, do movimento em que se enquadrou e de como evoluiu o seu talento e visão colocada em tela. De seguida, a turma escolheu uma obra, sendo que cada criança realizou vários desenhos com as suas interpretações pessoais.

Os técnicos adotaram uma atitude de permanente encorajamento, muito pouco orientativa, instruindo apenas o suficiente para ajudar a ultrapassar alguns bloqueios momentâneos. De todos os desenhos recolhidos foi realizada a seleção que agora se apresenta ao público.

Sinopse

A exposição “Olhos e Olhares – 1.º Ciclo” é, antes de mais, um exercício lúdico de alunos da escola básica do Bom Pastor, aqui na cidade do Porto. Resultou de um feliz acaso, de um encontro, como tantos, mas onde, dos meandros da conversa, nasceu como que feito. Foi o cruzamento de ideias dialogadas. E desse cruzamento, de imediato, surgiram os contornos distintos de grandes pintores e pequenos artistas.

A apresentação às crianças de arte e artistas do século XX, obra, contexto, técnica e mensagem, como fortalecedor de cultura, capacidade de interpretação e manualidade.

A forma, meios e expressão utilizadas ficaram subordinadas à criatividade de cada criança. Um exercício de liberdade, minimamente orientado para que dele resultasse, tanto quanto possível, o olhar e a mão da criança perante a obra do mestre.

Objetivos

Procurou-se, tanto ou tão pouco, mostrar às crianças pintores do século XX e as suas obras mais significativas. Expor a arte e as ideias subjacentes ao trabalho de cada um, de forma acessível, em ritmo de  descoberta e de mãos na massa. As obras expostas são as obras olhadas pelas crianças, interpretadas e apreendidas pelos seus olhos ávidos.

Tocar a arte, recriando-a. Ser artista, criando. Encontrar a beleza no que veem e no que criam.

Datas

Durante os meses de janeiro e fevereiro, ao longo de várias sessões, as crianças foram sendo apresentadas a cada pintor e a trabalhos marcantes. Ao mesmo tempo, iniciaram a realização de desenhos de ‘aclimatação’ de modo a sentirem-se mais confortáveis com as técnicas e as temáticas sugeridas. Perto do final do mês de fevereiro, realizaram os trabalhos que agora se expõem.

A exposição decorrerá entre os dias 12 e 31 de março na Macaréu – Associação Cultural, na Rua de João das Regras, 151, Porto.

NOTA IMPORTANTE:

A exposição Olhos e Olhares – 1.º Ciclo poderá ser visitada:

– todas as quartas-feiras das 18h às 20h

– sempre que decorrer alguma outra actividade anunciada no FB e na página

– por manifestação de interesse, em dia e hora a combinar, através do e-mail macareu.porto@gmail.com ou do telemóvel 933 135 993.

10.12

Às 18.30

Abertura da exposição colectiva de cerâmica RAKU de participantes das workshops do ceramista João CARQUEIJEIRO.

A exposição estará patente até 28 de Fevereiro de 2022 na Macaréu.

Participam nesta exposição Armanda Martins, Claire Maca, Elsa Ferreira, Helmar, Mavilde Gonçalves, Maria João Lourenço, Mieko, Miguel Dias, Olga Leite, Rita Tavares e Rosário Salazar.

Durante a abertura está previsto um breve momento musical com o tenor Mário Ferreira.

Raku é um processo de cerâmica introduzida no Japão (vindo da China), adotado  pelo mestre da arte do chá Rikyu e desenvolvido pelo ceramista japonês Tanaka Chojiro no séc. XVI, nos rituais das cerimónias do chá ligados à filosofia Zen, devido às suas caraterísticas mais apreciadas: texturas irregulares, cores e acidentes nos vidrados.

Divulgado no Ocidente em 1920 por Bernard Leach, é nos anos 50 que Paul Soldner introduziu algumas alterações ao processo, sendo responsável pela popularização do chamado Raku Ocidental (ou Americano).

O Workshop de Raku tem por objetivo a modelação de peças com pastas cerâmicas específicas, as quais são submetidas a uma primeira cozedura denominada chacota, seguida da pintura com vidrados preparados para o efeito e da cozedura Raku, que consiste na introdução das peças no forno já incandescente e na sua retirada com tenazes sem passar pelo arrefecimento gradual. Fundamentalmente esta técnica consiste no processo de choques térmicos, bem como no das reduções e oxidações, resultando em aspetos diferentes do vidrado e da pasta, quer na cor quer na textura e brilhos.

Este processo proporciona uma componente experimental e dinamizadora dos grupos envolvidos, bem como a possibilidade de partilhar experiências e avaliar os resultados quase de imediato. De um workshop de João Carqueijeir

MACARÉU – Associação Cultural

COLECTIVA DE RAKU

Discípulos de João CARQUEIJEIRO

10 Dezembro – 28 Fevereiro

5.11

Às 18.30h

Abertura da exposição Papagaio do Mar.

A exposição estará patente até ao dia 3 de Dezembro.

Sinopse da exposição:

Numa celebração de cem anos de vida de José Saramago, cujo espírito e ideias fizeram nascer há vinte anos a Associação Ar Evento e os Papagaios com Alma, serão expostos alguns fragmentos voadores do que significou o percurso percorrido até aqui. Desde a concepção do projeto, com Saramago na origem, até à recente clausura, serve esta exposição como uma tentativa de explorar o autor, assim como a solidariedade, a criatividade, o engenho e a cura manifestados no objeto e na libertação que é o papagaio.

10.09

Às 15.00

Abertura da exposição de Sofia Rocha intitulada Ur.tu.

Sinopse do trabalho a expor:

Ur.tu é um instrumento total da Clinica para o Corpo Sub l. Este é um projeto iniciado em 2020, cons tuído por um conjunto de instrumentos-esculturas e rituais-performances que tem por obje vo despoletar e amplificar fluxos internos invisiveis. Os instrumentos são a vados pelo corpo e pelos rituais: são geradores e espelhos energé cos.

Nota biográfica

Sofia Rocha, Açores, 1996. Licenciada em Artes Plásticas- ramo Multimédia, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. O trabalho explora relações entre o visível e o invisível, o papel das relíquias e dos rituais assim como a comunicação entre o corpo e o incorpóreo.

MACARÉU – Associação Cultural

Ur.tu

SOFIA ROCHA

10 Setembro – 30 Setembro

2.07

Às 19.00 h

3.07

Às 17.00h

Abertura da exposição de Norman Ramunni quasi arte, com a presença do autor.

Sinopse

N O R M A N  “quasi  arte”

O autor, depois de um longo percurso na decoração de montras, showrooms e eventos, um pouco por todo o país, abraçou uma nova aventura que consiste na construção de peças decorativas, ou objectos  “quase a roçar a  arte”.

A partir de materiais novos e/ou  usados, usa principalmente madeira e ferro e abusa de colagens, usando  outros materiais como o fio, o tecido e algumas pedras semi-preciosas.

Faz questão de juntar a todas as peças um ou mais pontos de luz de forma a que,  para além de decorativas, também possam ser úteis.  

Esta colecção apresenta uma variedade de peças grandes e pequenas e, quase todas, formadas por grupos de duas ou três.

Autobiografia

Nasceu em 1948, em Tete, Moçambique. Filho de mãe indiana (Damão) e de pai italiano (Conversano di Bari), foi viver para Goa com dez anos, tendo vindo para Portugal em 1961. Estudou no Colégio de Ermesinde e viveu no Porto até 2016, ano em se mudou para Lisboa onde vive até agora.

Com uma grande aptidão para o desenho livre, cedo começou a ganhar prémios sempre que era desafiado a mostrar o seu talento e até ajudava o seu professor, que era arquiteto, nos seus trabalhos, durante as aulas do 8º, 9º e 10º anos.

No Porto, participou na sua primeira exposição colectiva, enquanto trabalhador de uma empresa e, mais tarde, quando iniciou a sua atividade como decorador de montras e eventos,(1993 a 2012), “deu asas”  à sua imaginação e criatividade, tendo ganho vários prémios em concursos de montras. Foi considerado pela Associação de Vitrinistas de Portugal como o único cenógrafo, no país. Entretanto,  a dra. Teresa Lapa, Conservadora da Casa Museu Teixeira Lopes, em Vila Nova de Gaia, surpreendida com vários dos seus trabalhos, enquanto membro de júri dos concursos de montras,  convidou-o, em 1997,  a apresentar uma retrospectiva dos seus trabalhos, na Galeria Diogo de Macedo, evocando que iria ser muito interessante, visto tratar-se de uma exposição completamente diferente do habitual. De facto, considerada inédita na história da Diogo Macedo, foi também, também, visitada por cerca de  600 alunos das escolas de Gaia. Seria a sua 1ª exposição individual.

Nesta, apresentou, pela primeira vez, duas esculturas em ferro. Uma, um Cristo, todo construído em verguinha de ferro de construção, com espessuras e diâmetros diferentes e com uma altura de mais de 2 metros. Esta escultura seguiu, por sugestão da Conservadora, para uma exposição colectiva, organizada pela Cooperativa da Árvore no parque de Exposições da Feira. Era a sua 2ª colectiva.

Em 2000, apresentou a 2ª exposição individual, no Porto, no restaurante Ribeira Douro. O tema “in tubo” era constituído por 6 peças em tubo inox com bases de 40×40 e alturas de 180 cm. e, teve direito a uma boa entrevista no Jornal Notícias.

Considerado uma pessoa muito criativa e experiente na área de decoração de montras e eventos, foi várias vezes convidado para palestras e entrevistas. Numa Feira da Porto Jóia, foi elogiado o conceito de “LIXO DE LUXO” que é, um pouco, o trabalho que vem realizando sobre o aproveitamento de material que “já não presta” e que, como também se pode ver nesta exposição, pode resultar em trabalhos  muito interessantes.

Mais recentemente, em 2020, realizou a sua 3ª exposição individual, em Lisboa.

Os seus objectos de arte encontram-se  representados em coleções particulares, no Porto e em Lisboa.

MACARÉU – Associação Cultural

NORMAN RAMUNNI

2 JULHO – 28 JULHO


29 de Maio

Às 16:00


Abertura da exposição BIRRO, patente até 23 de Junho

BIRRO é o titulo da exposição que reúne três trabalhos de três estudantes de 4º ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, e que irá abrir ao público no próximo dia 29 de maio, sábado, pelas 16h00, na Macaréu – associação cultural. 

Na inauguração será possível ver uma das performance de Inês Tinoco e os trabalhos ‘Matéria disponível’ de Rosinda Casais e ’Transformação’ de Bruno Bordalo. 

Inês Tinoco, na inauguração do dia 29, irá apresentar ‘(In)animados’, um ensaio sonoro que dá voz a corpos silenciosos. Este projeto é proveniente de uma sequela de experimentação do som escultórico, como a exploração da música no ruído. Os atos são exercícios de exploração física que transformam o ruído atmosférico. O caótico melódico é consentido. É aconselhável um ouvido desatento. O público é convidado a assistir a um primeiro momento de atuação sobre a instalação, que depois permanecerá aberta a quem lhe quiser pôr a mão. 

‘Matéria disponível’ de Rosinda Casais foi elaborado de março a junho de 2020, durante o primeiro distanciamento social devido à covid-19. Consiste nos restos da fachada do prédio onde ela habita e numa composição que sobrepõe o registo fotográfico de diversas comunicações visuais realizadas no pátio desse prédio e imagens retiradas do euronews. É, por isso, um trabalho que fala de isolamento e da necessidade de comunicar e viajar dentro de casa, mas também dos momentos mediáticos que preenchiam toda essa atmosfera.

‘Transformação’ de Bruno Bordalo consiste num conjunto de objetos em gesso que após moldados sofrem a transformação. As diferentes peças encaixam umas nas outras e criam uma ligação. O conjunto é de conexão, tal como a ligação que existe entre pessoas. Os laços familiares, a amizade e as vivências moldam-nos e diferenciam-nos de qualquer outra espécie. O abraço e o toque são algo que nos caracteriza como seres humanos e, em ‘Transformação’, são materializados com gesso.

A exposição com trabalhos de Rosinda Casais e Bruno Bordalo permanecerá até 23 de junho, sextas-feiras e sábados, a partir das 18h00.

As visitas devem ser agendadas com antecedência através do contacto telefónico +351 933 135 993.

30.04

Às 18.30 h

Abertura da exposição de Elsa Melo GET A REAL JOB.

“Get a Real Job” é uma exposição que conta com um conjunto de obras em tela e papel da artista Elsa Melo.

O questionamento sobre o consumismo, o sistema e o lugar que cada um tem na sociedade por aquilo que é ou tem, são os assuntos mais explorados nas obras expostas.

A artista apresenta-nos ainda, através da sua expressão artística, as personagens que habitam o seu inconsciente que, ora aparecem em primeiro plano da tela, ora se escondem no plano de fundo da mesma. E, admite apropriar-se dos ícones familiares aqui mostrados para que a sua mensagem chegue facilmente ao espetador.

O tema desta exposição foi escolhido à luz de uma obra da artista que faz parte desta mostra, e pretende colocar o público numa posição de questionamento sobre o que é “um verdadeiro trabalho” e qual o valor real dessa expressão no indivíduo singular e plural contemporâneos.

Nota Biográfica

Elsa Melo nasceu no Porto em 1991, licenciou-se em Cinema e Audiovisual na Escola Superior Artística do Porto, adquiriu o grau de mestre em Estudos Artísticos, na vertente de Estudos Museológicos e Curadoriais, na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e começou, posteriormente, a construir o seu percurso na pintura de forma autónoma e espontânea.

A artista admite ter como principais inspirações o neoexpressionismo dos anos 80, o legado do pintor Jean Michel Basquiat, as máscaras africanas e a arte outsider e mostra um grande interesse na exploração de diversos materiais.

Elsa dá a conhecer uma forma de expressão claramente inovadora. Aqui, a apropriação da cultura Pop e a presença de diversas personagens funcionam como motor de questionamento relativo àquilo que é, nos dias de hoje, a relevância do consumismo, do sistema e do posicionamento social.

MACARÉU – Associação Cultural

ELSA MELO

30 ABRIL – 26 MAIO

10.10

Às 18.30h

Abertura da exposição individual de Nuno Moutinho

40 anos não são 40 dias

MACARÉU – Associação Cultural

NUNO MOUTINHO

10 OUTUBRO – 11 NOVEMBRO

11.09

Às 19.00h

Abertura da exposição individual de cerâmica de Olga Ferreira

No Outono

Olga Ferreira
Iniciou-se na aprendizagem das artes no atelier de pintura de Eveline Oliveira, em 1992.
Em 1998, em consequência de uma visita a uma exposição dos alunos da Cooperativa Artística Árvore e impressionada com o trabalho de Helmar, inscreveu-se como aluna do curso de cerâmica sob direção do ceramista João Carqueijeiro.

Com este seu mestre, continua a aprender e sob sua orientação desenvolve projectos como o que aqui se apresenta.

Em 2005 iniciou com quatro artistas o projecto Oficina 2000&5, um espaço de cerâmica artística, terminado em final de 2009.
Tem no seu curricula exposições colectivas e está representada em coleções particulares.

MACARÉU – Associação Cultural

OLGA FERREIRA

NO OUTONO

11 SETEMBRO – 7 OUTUBRO

7.03

Às 16.00h

Abertura da exposição individual de pintura de Rodrigo Costa

O tempo não fica nem espera

… Do Tempo colho, apenas, o tempo que me resta. Desde o princípio. Cantando-lhe os encantos, como quem colhe flores; como quem, entre escolhos, usa os olhos, do corpo e da alma, tentando ver para lá do efémero… Como se as formas e as cores sejam sinais de chamamento fundamentado na voz da Existência… porque existir é ver. Com os olhos do corpo e da alma…

Rodrigo Costa

24 . 02 . 2020

Rodrigo Vieira da Costa | 4 de Setembro de 1952, em V. N. de Gaia | Curso Geral de Artes Visuais, da Escola de Artes Decorativas de Soares dos Reis.

Durante 20 anos, desenvolveu a sua actividade profissional como designer e ilustrador gráfico. Dedica-se, desde 1990 e em exclusivo, à actividade artística, com obras, de que é autor, presentes em colecções particulares, em Portugal, Espanha, França, Irlanda, Inglaterra e Índia; e em instituições públicas e privadas, tais como a Câmara Municipal de Gaia, casa-Museu João Mário; Millennium bcp e Banco Português de Investimento.

Exposições individuais:

1990Teatro Rivoli, Porto; 1991Casa Tait, Porto | 1992TLP, Porto | 1993SNBA, Lisboa | 1994Galeria Escada 4, Cascais | 1995Galeria DaVinci, Porto | 1997Espaço de arte Eugénio Torres, Porto | 1998SNBA, Lisboa; Casa-museu Teixeira Lopes, V N de Gaia | 2000Galeria ART K, Paris | 2001Galeria da Casa do Pessoal da RTP, Lisboa | 2004Euroarte, Lisboa | 2005Galeria DITEC, Lisboa; 2007Irish Art Fair, Dublin | Art London, Londres, integrado na Mauger Moder Art | AVIZ, galeria de arte, Porto; 2008Mauger Modern Art, Bath UK | 2010Anglo-Portuguese Society, Londres | Paula Cabral, galeria de arte, Lisboa | 2012 Galeria ArtesSolar de Stº António, Porto | 2016Ordem dos Médicos, Porto | 2017Espaço Arte Livre, Lisboa | 2018Museu de Ovar, Ovar; Galeria Zeller, Espinho | 2019 – Livraria Barata, Lisboa.

Participou em inúmeras exposições de carácter colectivo, de entre as quais, Jorgensen Fine Art, Dublin; Royal Academy of Arts, Summer Exhibition 2012, Londres | ROIRoyal Intitute of Oil Painters, London, 2013.

Design:

2001Jarra, em biscuit, produzida pela Vista Alegre, para celebração da Cidade do Porto como Capital Europeia da Cultura, em 2001 | 2004 – Jarra, em cristal, com dragão, produzida pela Atlantis | 2008 – Design do álbum Dowload Junk, da banda canadiana, Moneyshot, sediada em Londres. A capa reproduz o seu quadro “Como Marcas Deixadas Por Um Deus De Tão Longe…”.

Livros:

1990Apontamentos sobre o Porto / desenhos a pastel, com textos de Anabel Paúl, Sérgio Mourão e do Escultor Silva Nogueira —edição patrocinada pelo Banco Pinto e Sotto Mayor | 1992Rodrigo Costa, por opção / pintura, com textos de  Arnaldo Silva, Prof. Daniel Serrão, Fernando Jasmim, Manuel António Pina e do autor | 1996Trinta Poemas / poesia, com prefácio de António Almeida Matos, e editado pela Estar editora | 2000 – Sem título / pintura, com textos de Arnaldo Silva, prof. Mário Rocha, Martins Vouzela e do autor | 2003Arte: que investimento?…, ensaio, 1ª edição, com prefácio de Tiago Krusse e publicado por Terramágica editora | 2007Amor: tragédia e redenção / sátira poética, com intervenção e prefácio de Arnaldo Silva, e publicado pela Papiro editora | 2009Arte: que investimento?…, ensaio, 2ª edição, reformulada, com prefácios de Helena Branco e de Tiago Krusse | 2010The Landscape as the place of Everything / A paisagem como lugar de tudo, bilingue, com poemas de Eileen Mayer, poetisa Irlandesa, e prefácio de John Kelly | 2014Eu, o Woody e o Piano, entre Coincidências, sátira, com prefácio do jornalista António Simões | 2016INSPIRAÇÃO com  suor . suor sem INSPIRAÇÃO, ensaio, com prefácio do maestro António Vitorino d’Almeida, edição K innovative diffuser.

 MAIO 2019

MACARÉU – Associação Cultural

O TEMPO NÃO FICA

 NEM ESPERA

  RODRIGO COSTA  

7 de Março – 8 de Abril

Exposição de escultura cerâmica de João CARQUEIJEIRO

Abertura no dia 8 de Fevereiro, às 18.30h, na Macaréu

“Escombros”Instalação Cerâmica – 12 elementos

Ano 2018

Materiais: Grés, óxidos e vidrado de cinzas, queima a 1250º C

Dimensões: Variáveis – 250cmx200cmx200cm

Quase Sinopse

“…Cada árvore é um pássaro renascido, uma promessa em suspenso nas mãos do artista. Um combate surdo entre o silêncio/negro e a explosão da cor que se pronuncia…”

                                                                                         Eduardo Leal             

                                                                             Poeta/Filósofo/Dramaturgo

Excerto do texto para a exposição no Museu da Guarda no âmbito do “ Siac 4 “ no ano 2019.

Painéis Cerâmicos:

45x45x3 cm

Série Intitulada ” Paisagens Perdidas”

Realizadas a partir de 2018, continuando esta série, como ideia central a abstração paisagística, quer terrestre, quer marítima, quer somente as atmosferas.

MACARÉU – Associação Cultural

E S C O M B R O S

 (escultura cerâmica)

  JOÃO CARQUEIJEIRO

8 de Fevereiro – 4 de Março

Back to the Future

Exposição de fotografia de Vladimir Omeltchenko

 Abre no dia 4 de Janeiro, às 18.00h

Vladimir Omeltchenko, profissionalmente um músico, desde sempre teve um grande interesse pelo mundo da fotografia. Começou a tirar as suas primeiras fotos ainda na adolescência, a preto e branco, na altura com uma máquina da família, muito simples, da marca soviética “Smena”, de 35 mm.

Com a passar do tempo, o gosto pela fotografia cresceu e foi aumentado a sua “produção” fotográfica, distribuindo as suas obras pelos amigos e colegas ainda na escola. Nesta mesma altura experimentou várias técnicas, fazendo as exposições na sua Alma Mater, com as fotografias impressas pelo próprio, em casa, num laboratório improvisado.

Com a sua máquina fotográfica de espelho “Zenit”, passou para o mundo de fotografia a cores, levando-a em viagens, também nas muitas digressões da Orquestra Sinfónica dos Urais ao estrangeiro. Ao chegar a Portugal, com essa mesma máquina Zenit, testemunhou as belas paisagens do País e deslumbrou-se com novos horizontes.

Embora a presente Exposição seja a primeira oficial do autor, já há muito que o mesmo, graças a recursos tecnológicos da Net, publica e partilha as suas impressões visuais com os amigos, espalhando e divulgando pelo mundo inteiro as belezas de Portugal.

MACARÉU – Associação Cultural

BACK TO THE FUTURE

(fotografia)

VLADIMIR OMELTCHENKO

4 de Janeiro – 5 de Fevereiro

MACARÉU – Associação Cultural

FAZER A CIDADE

Exposição de fotografia do

Porto de 1925

(acervo particular de César Romão)

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7 Dezembro – 2 de Janeiro

MACARÉU – Associação Cultural

HELENA CARDOSO

REFLEXÃO

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Foto de Teresa Teixeira

9 Novembro – 4 Dezembro

A abertura da exposição Reflexão de Helena Cardoso e visualização de um documentário sobre o projecto será no dia 9.11, às 18.00h. Haverá, também, uma conversa com a Arq. Fernanda Alcântara.

A exposição estará patente na Macaréu até 4 de Dezembro.

A tarefa de proteger as artes populares é (…) extremamente delicada, pelas restrições que pode trazer à sua evolução. Sendo a arte um organismo vivo, tem naturalmente suas contingências de evolução e desaparecimento. Qualquer tentativa de prolongar a sua duração pode perturbar a sua verdade, transformando-a em coisa artificial e anacrónica. Outro perigo é o das adaptações que podem ser tentadas em torno de elementos verídicos de arte popular, para especulações industriais e turísticas. Deforma-se a tradição, inutilmente, pois, destituído de seu fundamento de verdade, de significado, de expressão humana, tudo são sinais exteriores, sem funções, destinados a uma decadência inglória.  Não se pode, por outro lado, impor a um povo formas de arte já vividas por ela mesmo, se elas não foram sustentadas pela sua sensibilidade.  Não se pode reatar uma tradição interrompida.

Cecília Meireles, As artes plásticas no Brasil, Artes populares, 1968:23-24

Helena Cardoso (Porto, 1940) é designer e artista plástica.

Em 1987 integrou o projecto “Formação, Capacitação Profissional de Mulheres”, organizado pela Comissão da Condição Feminina (CCF) no âmbito do qual criou e formou os grupos “Combate ao Frio” (lã) em Relvas, “Capuchinhas” (burel) em Campo Benfeito e “Lançadeiras” (linho) em Picão.

A convite do Instituto de Apoio à Emigração e Comunidades Portuguesas,  integrou em 1991 o projecto Saberes Antigos/ Perspectivas Novas, dirigido à mulher emigrante na divulgação da cultura portuguesa na área artesanal, dando formação emFrança, Alemanha, Holanda, Luxemburgo e Bélgica,

Colaborando há mais de 30 anos com as mulheres das regiões carenciadas de Portugal, alertando para a condição da mulher e contribuindo para a preservação e continuidade dos saberes tradicionais, tem diversificado o seu trabalho artístico pelas parcerias que foi estabelecendo tanto com artesãs da área têxtil – tecelãs e bordadeiras, mas também com ceramistas, penteeiros, ourives e outros mesteres e artífices, aplicando o seu saber e criatividade na produção de peças contemporâneas de usos e tipologias diversas, aliando design & tradição.

De entre os locais onde expôs e apresentou passagens de modelos em Portugal, destacam-se o Museu do Traje de Viana do Castelo (1995), o Museu Nacional do Traje em Lisboa (1999), o Museu Nogueira da Silva em Braga (2001), o Museu Nacional de Machado de Castro (2001), o Museu de Arte Contemporânea de Serralves (2001), o Centro Cultural de Vila Flor em Guimarães (2007). No estrangeiro apresentou o seu trabalho no Brasil, França, Venezuela, Espanha, Porto Rico e Macau.

Participa em inúmeros colóquios, debates e mesas redondas sobretudo sobre temas relacionados com design e renovação dos saberes tradicionais.

Recentemente destacam-se os convites para a realização de peças têxtil para Árvore da Vida, Capela do Seminário Conciliar de São Pedro e São Paulo, em Braga (2011), cujo projecto envolveu artistas como Ilda David, Manuel Rosa e Asbjorn Andresen, e para a concepção do paramento para a ordenação Episcopal do Arcebispo D. José Tolentino Mendonça, Arquivista e Bibliotecário do Vaticano (2018). A par do seu trabalho individual com marca própria, colabora actualmente com a Casa da Lã em Bucos, Cabeceiras de Basto.

Recebeu várias menções honrosas e prémios a nível nacional e internacional das quais se destacam o primeiro prémio da Categoria Internacional da FERINART – Feira Internacional de Artesania em San Juan, Porto Rico (2006) e a Comenda da Ordem de Mérito concedida pelo Presidente da República, Dr Jorge Sampaio (2003).

A artista vive e trabalha entre a cidade do Porto e algumas aldeias do norte de Portugal.

Macaréu – Associação Cultural

porto – paris – porto

  1. Biografia Rui Mendes
    Rui Manuel Varejão Mendes nasceu no Porto, a 29 de outubro de 1954, na
    freguesia de Cedofeita. Frequentou a escola primária da Caramila, e o Liceu
    Normal de D.Manuel II. Em setembro de 1971, partiu para França onde trabalhou,
    durante treze anos, e onde estudou fotografia. Regressou a Portugal em 1984,
    dedicando grande parte do seu tempo à reportagem fotográfica a par da sua
    atividade profissional, no setor do comércio de fruta. Em 2006, ingressou na
    Faculdade de Letras do Porto, onde obteve a Licenciatura em Línguas ,
    Literaturas e Culturas, na variante de Português/Francês.
    Como fotógrafo, participa em diversas exposições como a “Objectiva-84” e
    “Objectiva-86”, da Festa do Avante. Expôs, individualmente, no Pavilhão da
    Emigração, da Festa do Avante 1984, sobre o tema “Portugueses em França”,
    com um conjunto de 20 fotografias. Expôs alguns trabalhos no 1.o Salão de
    Fotografia «Alegria-88», Braga. Em 1989, participa na Exposição Le Rêve
    Portugais- 25 ans d ́Immigration Portugaise en France, organizada pelo CEDEP,
    Paris. Em 2014, regressa ao fascínio do fenómeno fotográfico e participa na
    exposição de fotografias “Álbum de fotografias 1969-1979 em Portugal”
    organizado pela galeria MIRA Forum, Porto. Participação com o amigo, António
    Fernandes, no “Diaporama: As pinturas de abril como forma de arte e liberdade
    de expressão”, na Casa da Música Mirandesa, Miranda do Douro e École de la
    Ventenayé, Graulhet, França (2014).
  2. Ideia
    A razão deste projecto é dar propósito a milhares de fotografias
    escondidas durante 30 anos no armário de casa do Rui sem nunca terem sido
    mostradas ao público. As fotografias e as histórias representam a experiência de
    crescer, de emigrar, de descoberta de um novo país, de uma nova forma de vida.
    Representam a vida dos que tiveram de abandonar o seu país de origem na
    procura de uma vida melhor. Rui Mendes passou 13 anos a viver e a trabalhar
    em Paris, tendo saído do Porto quando tinha apenas 17 anos. Partiu como
    adolescente e regressou como homem para construir familia no país e cidade de
    origem. Durante estes anos, captou os ambientes em seu redor criando um
    retrato dos anos 80 em duas grandes cidades europeias — Porto e Paris. O seu
    maior interesse era fotografar pessoas, nas suas actividades do dia a dia, em
    locais familiares, como um distante observador que se aproxima e capta a sua
    fotografia, tentando estabelecer relação com a pessoa fotografada. O seu
    trabalho cria a sensação de como é viver entre duas cidades. O que é sentir-se
    em casa, quando a casa permanece só o sentimento. O seu trabalho está
    fortemente relacionado com a emigração portuguesa em França. Desde cedo,
    interessou-se em documentar a vida da comunidade Portuguesa em Paris com
    grande sensibilidade. Dos mercados às associações, dos seus locais de trabalho a
    festas, procurou os seus compatriotas, com quem partilhava histórias e
    fotografias e sentia mais em casa. Com as suas fotografias de rua criamos o
    sentimento de caminhar pelas ruas do Porto e Paris num tempo distante. Para
    muitos, esta viagem por estas ruas e locais pode ser pessoal, pois é uma histórica
    comum a muitas famílias portuguesas. O que parecia um registo aleatório
    fotográfico ganhou um propósito documental ao longo destas décadas e é essa
    importância pela nossa história e por a existência destes registos que, para nós
    este projecto faz todo o sentido.

Macaréu – Associação Cultural

À abertura da exposição é no dia 1.09, domingo, às 18.30h.

Daniela Sousa

Nasceu no Porto em 6 de Janeiro de 1968, na freguesia da Vitória, reside atualmente em Ovar.
Licenciada em Agricultura Sustentada, pela Escola Superior Agrária de Bragança (ESA-IPB), Licenciada no curso de Professores do Ensino Básico, 2º ciclo-variante Educação Visual e Tecnológica. Mestre em Educação Artística pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Iniciou o percurso profissional na Industria Agroalimentar na área da Gestão e Controlo da Qualidade. Exerce atualmente atividade docente no Ensino Básico e Secundário no domínio das Ciências Agrárias, Educação Artística e Artes Visuais.
O gosto pela fotografia emerge na adolescência quando lhe foi oferecida uma pequena máquina fotográfica que a transportou para um mundo novo, transformando-se numa companhia inseparável…captando momentos, desenvolvendo interesses. Alicerçada numa perspetiva autodidata é assim que vão acontecendo os progressos nesta área.


Mandalinices

Mandalinices é uma expressão criada que pretende aludir à “brincadeira”, “malandrice”, com mandalas. A expressão “Mandala” provém do sânscrito (língua clássica da Índia) e significa círculo. Composta pela palavra manda=essência e la=conteúdo, em suma “a que contém a essência” ou ainda “o círculo da essência”. O termo indiano, pretende designar desenhos circulares rituais e as mais significativas são encontradas no âmbito do Budismo Tibetano. Mandala, é uma representação simbólica, que interpreta a relação entre o Ser e o Universo, é um arquétipo e ilustra a noção de princípio, matriz, ordem, centro e totalidade. O Círculo, de dimensão transcultural, é também ele um arquétipo do inconsciente coletivo, que permite estabelecer pontes e criar inter-relações com as variadas áreas do saber e desconsiderando as interpretações, cuja significação simbólica comum, parece estar conotada com a proteção, o bem, a Paz… Mandalinices, resulta assim de uma pesquisa e reflexão sobre o “círculo da essência” no nosso universo quotidiano…

Luís Miguel Sousa

Nasceu no Porto em 4 de Setembro de 1969, na freguesia da Vitória. É formado em Cinema e Vídeo, pela Escola Superior Artística do Porto (ESAP), e Arqueologia, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP).
Foi na adolescência, enquanto frequentou o liceu do Padrão da Légua, que teve os primeiros contactos com os fascínios da imagem, experimentando em cinema, animação, fotografia, gravura, banda desenhada, etc. Neste período começou a sua formação musical, frequentando, alguns anos depois, a Escola de Jazz do Porto.
Iniciou o seu percurso profissional na ACE- Academia Contemporânea do Espetáculo, Escola Profissional, como docente em disciplinas de fotografia, vídeo e multimédia. Atualmente exerce funções no Teatro Municipal do Campo Alegre, no Porto. Ao longo do seu percurso tem colaborado em diversas produções audiovisuais multidisciplinares.

#Luzdouro

O rio Douro é um dos elementos estruturantes que formam o carácter único e extraordinário desta cidade do Porto. Nas suas margens, alcantiladas e intrincadas, brilham miríades de luzes e fogos-fátuos, que fascinam. Quando este rio está de bom humor e maré de feição, as suas águas, escuras e densas, parecem deter-se no seu percurso apressado para a Foz. Forma-se assim, um espelho perfeitamente polido pela ausência de brisa e corrente. Os reflexos multicoloridos que então se produzem, peculiares e exclusivos, impressionam vivamente quem os observa, mesmo que de forma inconsciente. #Luzdouro é um estudo fotográfico continuamente em aberto, uma demanda pela imagem mais fiel e impressiva e uma iniciação ao inusitado mister de “pescador de luzes”.

Macaréu – Associação Cultural

NELSON ISIDORO

PORTO

diferentes expressões

7 JUNHO – 7 JULHO

A abertura será no dia 7 de Junho às 20.00h.

Nelson Isidoro nasceu e vive no Porto. Profissionalmente esta ligado aos transportes internacionais. O gosto pela arte criativa levou-o a frequentar os cursos livres de pintura na Cooperativa Árvore com mestre Alberto Péssimo. Participa regularmente em exposições coletivas.

Macaréu – Associação Cultural

MANUEL MALHEIRO

Dois Projectos

Exposição

3 Maio – 2 Junho

A abertura será no dia 3 de Maio às 19h.

Manuel Malheiro é natural de Monção e trabalha no Porto.

O artista possui o Curso Superior de Desenho e o Mestrado em Artes Visuais e Intermédia da Escola Superior Artística do Porto (ESAP), onde foi professor. Foi assistente do Professor Sá Nogueira na Escola Superior Gallaecia, em Vila Nova de Cerveira. Entre 1994 e 1998, leccionou no CLIP – Escola Internacional do Porto e no ensino oficial em Viana do Castelo.

Manuel Malheiro frequentou um estágio de Desenho na National Academy of Design School of Fine Arts of New York e actualmente leciona Artes Visuais no Curso Superior de Artes e Multimédia da Universidade ISMAI.

Participou em várias exposições individuais e coletivas, nacionais e internacionais, em Mónaco, Alemanha, França, Espanha e Portugal.

Oficinas na Macaréu

Oficina de Arteterapia, com Solange Matos

Às terças feiras, das 18.30 às 20.30h

Inicia-se a 16 de Maio de 2023

“Arte é a expressão mais pura que há para a demonstração do inconsciente de cada um. É a liberdade de expressão; é sensibilidade, criatividade, é vida” (Jung)

Temos uma novidade! Destinada a todos os amantes das artes e da psicologia e desenvolvimento pessoal, vamos abrir uma oficina de Arteterapia com uma programação durante 3 meses.

Esta oficina tem como objetivo fundamental o acompanhamento artístico e criativo de cada um usando ferramentas como a pintura, o desenho, colagens, fantoches, caracterização e fotografia, modelagem, reciclagem, escrita criativa, tarô, teatro e expressão corporal.

Esta oficina não requer conhecimentos artísticos!

Aqui cada um será visto como um ser criativo, expressivo, capaz de se transformar em um artista da sua própria história. 

Pretende-se promover um espaço seguro para a partilha de emoções e ideias durante o processo individual de cada um.

A criação e a transformação acontece sempre de igual forma no interior de cada um, refletindo conteúdos emocionais que outrora inconscientes são desbloqueados vindo à superfície. Uma vez percepcionados e sentidos através da catarse, existe a possibilidade da sua transformação de forma positiva.

Estás pronto para refletir as imagens do teu inconsciente e encarar a tua psique através dos múltiplos estágios existentes?

Vem daí ativar a tua comunicação entre o teu inconsciente e o consciente de forma individual e em grupo, respeitando sempre os teus limites e o teu processo individual.

Vai ser uma viagem cheia de emoções !

Inscrições e esclarecimentos: contactar 912674374 ou raizdelis0@gmail.com

Solange Matos

Solange Matos é licenciada em Artes Visuais e tecnologias pela Escola Superior de Educação em Lisboa, e com pós graduação em Ilustração pela ESAD de Matosinhos. Após o seu percurso académico, viajou sozinha de mochila às costas e abriu caminho a novos mundos e perspetivas. Conheceu outras culturas e praticou novas formas de viver e de observar o mundo com todas as suas cores. A permacultura e a pedagogia Waldorf fizeram parte das várias formas de interagir com os outros e o ambiente ao seu redor. Em Portugal fez várias formações nomeadamente a Arte terapia, construção de marionetas, escrita criativa, teatro, encadernação e dança criativa. A Arte terapia é para si uma forma de viver.

Observar de dentro para fora e dar vida ao seu eu mais genuíno. A obra que cria e manifesta fora de si, é por si só o seu espelho mais fiel.

A sua vontade em explorar e vivenciar é ilimitada, assim como as formas e expressões do ser que, quando aceites, tornam-se presentes e inteiras no balanço dos seus contrastes. 

Poesia ao fim da tarde

Junte-se com os seus amigos ao fim da tarde para dizer e/ou ouvir poesia, num ambiente informal e relaxante, na Macaréu – associação cultural.

Às segundas-feiras às 20h.

25.02.23

14.30-18.00h

Oficina A bolota na alimentação humana, com José Luís Araújo

A Bolota como alimento Humano

bolota é um fruto produzido pelos carvalhos: pela azinheira (Quercus rotundifolia), pelo sobreiro (Quercus suber), pelo carvalho alvarinho (Quercus robur),(carvalho mais abundante na zona norte) carrascos (Quercus coccifera), carvalhos cerquinhos (Quercus faginea) e negrais (Quercuspyrenaica), para além de outras espécies com menor representatividade, é natural que a bolota, produzida por todos eles, se tenha transformado num dos recursos mais amplamente aproveitados neste sistema.

Sob o ponto de vista nutricional, é um “superalimento” com elevados conteúdos em fibra alimentar, tem um perfil lipídico semelhante ao do azeite, e tem potencial antioxidante (propriedades anti-mutagénica, anti-carcinogénica e anti-envelhecimento). É um fruto que pode ser incluído na nossa alimentação, e é apto para os celíacos (alimento sem glúten). A farinha de bolota pode ser um interessante substituto de outras farinhas na produção de pão, resultando num produto inovador e de agradável sabor e que valoriza um dos produtos nacionais. A parte mais utilizada como comestível é o “miolo”, mas podemos obter boa farinha integral, utilizando também a casca. Os seus resíduos (casca) também podem ser considerados como uma mais-valia para outros fins, incluindo formulações sem glúten.

A bolota enquanto fruto de diversas cultivares do género Quercus, faz parte da tradição culinária e medicinal das culturas e regiões onde estas espécies são encontradas. Para além da farinha de bolota, utilizada no fabrico de pão e bolos, a bolota torrada é utilizada também para a produção de uma bebida aquosa (infusão tipo “café”, recomendada pelas suas propriedades benéficas para a saúde enquanto antidiarreico e adstringente. Para além do seu valor calórico, as bolotas de Quercus são ricas em polifenóis que são compostos com atividade antioxidante comprovada.

Os lusitanos e outros povos pré-romanos da Península Ibérica obtinham farinha das bolotas com que faziam pão, o que ainda é feito no século XXI. As bolotas também são usadas em algumas preparações culinárias típicas de Portugal. Hoje em dia, as propriedades alimentícias, medicinais e de cosmética das bolotas começam a ser valorizadas por cientistas de todo o mundo, gerando um potencial mercado para Portugal.

Se queres saber mais sobre a bolota e as suas etapas (fases) de processamento, inscreve-te na “Oficina sobre a Bolota como alimento Humano”.

Programa-Conteúdos

Apresentações

Breve Introdução ao processamento da bolota

Pão, Regiões e Tradições

Conceitos:

Massa Mãe ou Fermento Natural

Pré-Massa

Massas

O  Pão Lusitano (pão de bolota) passo a passo

Bolachas-biscoitos- os Castrejos

Degustação

Espaço necessário

Sala-auditório, com 3 ou 4 mesas ; um ou dois  ponto de luz para ligação de fichas monofásicas; acesso próximo a ponto de água (banca); acesso próximo a forno para cozer o pão (pode ser forno de fogão); alguns recipientes (bacias); alguns materiais de higiene e limpeza etc.

Matérias primas

Farinhas – bolotas, centeio, trigo, milho, etc.

Infusões de bolota, outras infusões

Massa-mãe; fermento de padeiro

Sal, mel, azeite

José Luís Araújo

É aprendiz de…Artista, Cientista, Investigador…, frequentou a escola com regularidade durante cerca de 50 anos lectivos, é Mestre em coisas da Educação e Doutorando em coisas da Vida!

Tem por Lema: A Partilha de Conhecimento, Saber e Saber-Fazer, como forma de SER…VIVER.

Participa em várias Associações e Movimentos Ambientais. É Presidente da mesa da Assembleia da OPE (Organização para a Promoção dos Ecoclubes de Portugal;Presidente da mesa da Assembleia da Associação Espaço VIPA 1051, é o Grão Mestre da Confraria Ibérica da Bolota, promotor das Conferências Ibéricas sobre a bolota como alimento humano; Integra os Movimentos, MOVRIODOURO e o MOVIMENTO RIO LEÇA, pela defesa da qualidade da água e participa noutras Associações e colectividades.

Associação Espaço VIPA 1051 e Confraria Ibérica da Bolota.

11.02.23

Às 16.00 h

WORKSHOP “B R E A T H E”

“BREATHE” é um workshop de movimento livre criativo e expressão corporal assente num set de dinâmicas que se debruçam sobre o poder do corpo em improviso, do corpo individual e do corpo grupal em movimento e da importância da respiração na amplificação dessa expressão.

No desenvolvimento da autoconsciência física reside, não só a crescente capacidade de materialização e libertação de emoções interiores através do corpo, i.e, um melhor conhecimento do nosso território psicoemocional, o que implica ir além do corpo físico, mas também a aceitação primordial do corpo e a interacção, conceitos presentes ao longo deste momento de partilha.

WORKSHOP “B R E A T H E”
“BREATHE” is a creative free movement and body expression workshop based on a set of dynamics that focus on the power of improvisation, the individual body and the collective body in movement, and the importance of breathing in the amplification of our expression. In the development of physical self-awareness lies not only the growing capacity to materialise and release inner emotions through the body, giving us a better knowledge of our own psycho-emotional territory, but also the primordial acceptance of our body through the interaction with ourselves and others – concepts which will be present throughout this moment of sharing.

(WORKSHOPS | in’dance (artinmebycris.wixsite.com))

2ª e 3ª feiras às 19h

MOVIMENTO & EXPRESSÃO | MOVEMENT & EXPRESSION

PT

De sentido inclusivo, estas aulas servem toda a população, pretendendo contribuir para a descoberta contínua de diferentes conteúdos de movimento e variadas formas de expressão corporal, no sentido de trabalhar a autoconsciência física, abordando diferentes ritmos, vários estilos de dança e posturas.
Composta de duas vertentes: improviso – criatividade/ coreografia – concentração, esta aula integra técnicas de autoconsciência, expressão, improvisação e relaxamento, promovendo questões de índole psico-emocional; e promove questões físicas que vão do ritmo e musicalidade, à coordenação e agilidade, às noções de respiração e movimento, com a integração gradual de exercícios sistematizados e coreográficos participativos.

EN

Based on an inclusive sense, these classes serve the whole population, aiming to contribute to the continuous discovery of different contents of movement and various forms of body expression, working on physical self-awareness, addressing different rhythms, various dance styles and postures.

Two main aspects: improvisation – creativity / choreography – concentration, this class integrates techniques of self-awareness, expression, improvisation and relaxation, promoting psycho-emotional issues; and promotes physical issues ranging from rhythm to musicality, to coordination and agility, to the notions of breathing and movement, with the gradual integration of participatory systematized and choreographic exercises.

Mais informação em/ More information: 

in’dance (artinmebycris.wixsite.com)

28 e 29.01.23

Das 11h às 17hh

Palhaces Rebeldes 

Oficina com Eva Ribeiro

Um laboratório para explorares o teu lado rebelde, cómico e autêntico e divertires-te um monte a fazer isso!

 SOBRE O WORKSHOP 

Na oficina Palhaç@s Rebeldes partimos da figura d@ palhaç@, enquanto arquétipo da transgressão e do riso. 

O clown ou palhaço existe num espaço de limiar, de fronteira ou transição. 

Entre o sonho e o real, o clown preenche com poesia os espaços vazios que delimitam um e outro. Por isso, podemos dizer que o palhaço é a concretização da utopia possível, no encontro entre o imaginário, o subversivo e o quotidiano. 

Inspirando-nos em figuras ancestrais como as do clown xamã, do bufão e do sacerdote teatral, pesquisamos como nos dias de hoje @ palhaç@ pode a partir da sua inocência e da sua profunda humanidade olhar o mundo em que vivemos. 

Através da intersecção com exercícios específicos de bufão, teatro de rua e teatro do oprimido pesquisamos como o palhaço habita espaços não convencionais , tais como a rua, a praça, zonas de protesto ou de ativismo.  

Os palhaços são mestres na arte de ritualizar, amplificar e dilatar emoções, sensações e os seus corpos. Desde tempos ancestrais, eles são aqueles que exageram comportamentos, parodiam o status quo e revelam o lado invisível, a sombra do ser humano. Aqui, @ artista permite deixar-se ver, tal como é e espelhar as imperfeições da humanidade, jogando a partir da sua vulnerabilidade e autenticidade, desde uma zona de prazer. 

O riso une, liberta e transforma.

“É preciso endurecer sem perder a ternura” 

Che Guevara

Vídeos de oficinas anteriores:

Campinas – São Paulo – Encontro Internacional de Mulheres Palhaças de São Paulo

Setembro, 2022

Porto – Laboratório de Teatro Político do Porto

Fevereiro,2022

SOBRE EVA

De mão dada com a arte e o ativismo sou pesquisadora há mais de quinze anos na área das artes performativas. Estudei na Escola Internacional de Teatro Físico Jacques Lecoq em Paris onde aprofundei a minha pesquisa na área do teatro físico e do teatro de máscara. 

Estudei a arte do clown com maestros como Jos Hauben, Adelvane Néia, Silvia Leblon, Palhaço Tomate, Jesus-Jara, Virginia Imaz, Matteo Cifariello, Maria Colomer, Alex Navarro e Carolina Dream, Jeff Johson, Johny Melville, Celia Ruiz, Elise Ouvrier De-Buffett, Fanny Giraud, André Casaca, Robyn Hambrook, Hilary Chaplain e Tom Roos. Criadora dos meus próprios espetáculos, a solo ou em dupla, tenho percorrido vários festivais e salas de espetáculos com as minhas criações. 

 Trabalho desde há vários anos com as linguagens do teatro do oprimido e do clown social, colaborando com associações e projetos de intervenção social e comunitária Trabalho igualmente na área da produção cultural, organizando eventos e atividades artísticas e culturais.  

Tenho participado ativamente na organização de eventos e ações ligadas ao fomento da arte do clown em Portugal. Sou diretora artística da Mostra Gargalhadas na Lua, em Carnide , Lisboa, organizada em conjunto com a Casa do Coreto e a Lua Cheia teatro para todos. 

Organizo também, em parceria com as Descalças cooperativa cultural o Bolina – festival internacional de palhaças, no Alto Alentejo, desde 2016. 

Sou uma das fundadoras e produtora do projeto Laboratório Internacional de Clown, projeto único em Portugal no campo da formação continuada na arte do palhaço, em parceria com a Nuvem Voadora – associação cultural e Tom Roos, pedagogo internacional.

Iniciei em 2016 o projeto artístico de intervenção social, Palhaços Visitadores, projeto que atua junto de públicos socialmente vulneráveis. 

Sou também dinamizadora de oficinas de iniciação e aprofundamento da arte da palhaça desde 2006, tendo contribuído para a formação de várias pessoas e grupos no território nacional, Roménia, França, Bélgica, Açores, Brasil, Argentina e Espanha.

INFO PRÁTICA

LOCAL

Macareu – associação cultural

Rua João das Regras 151, Porto

PREÇO

65 euros

CONTACTOS e INSCRIÇÕES

www.evaribeiro.pt

evaribeiro@evaribeiro.pt

00351926899394

12.01.23

18.30-21.30h

WORKSHOP de MUDANÇA: RUMO à VIDA que SONHAS VIVER em 2023 e mais além!!!

Com Pedro Jorge Pereira

CONTEXTO:

Sentimos-nos, vezes sem conta, de alguma forma frustrados com a vida que temos … parece que entre a vida que temos e a vida que gostaríamos de ter vai uma enorme distância. Isso faz-nos, naturalmente, sentir desanimados e sem ideias muito concretas de como mudar essa realidade … mas será que é mesmo assim? Ou que tem que ser mesmo assim? Será que a nossa capacidade de mudar a nossa vida é assim tão limitada?

O objectivo principal do Workshop de Mudança – Rumo à vida que sonhas viver em 2023 é o de poderes efectuar uma análise mais aprofundada e completa das diversas dimensões da tua vida assim como o de traçar um plano de mudança aos mais diversos níveis, nomeadamente através de instrumentos e ferramentas que poderás adaptar à tua realidade pessoal, passando por áreas como a familiar, amorosa e profissional.

Consiste fundamental na aplicação de ferramenta “Matriz do Ser” desenvolvida no âmbito do Projecto PJP.ECOLUTION que de uma forma muito simples e objectiva te permite visualizar melhor as diferentes áreas da tua vida e para que aspectos poderás direccionar melhor o teu foco e trabalho de mudança.

A QUEM se DESTINA:

Workshop de Mudança – Rumo à vida que sonhas viver em 2023 destina-se a quem já não se sentindo plenamente realizad@ com a sua vida actual, podendo estar inclusive a atravessar um momento de dita “crise”, possuí uma efectiva vontade de abraçar um processo de mudança pessoal e definir rumos concretos nessa direcção. É especialmente adequado para quem encontra maiores dificuldades em gerir e direcionar o seu esforço e foco mas pode ser de elevado benefício basicamente para qualquer pessoa comprometida com o seu processo de mudança pessoal e também colectivo.

2023.

O início de um novo Ano é naturalmente um período particularmente poderoso e simbólico para planear mudanças efectivas e iniciar um novo ciclo existencial. Pelo que este Workshop é talvez aquela oportunidade de que “estavas mesmo à espera” para despertar rumo à verdadeira essência daquilo que és e sonhas ser …

Vais continuar à espera de quê para mudares verdadeiramente a tua vida?

VALOR de Participação:

25macaréus, ou 20macaréus no caso de duas ou mais inscrições.

Número máximo de participantes: 12 (*)

* Inscrições Limitadas

DATA LIMITE:

10 de Janeiro de 2023

Facilitador: Pedro Jorge Pereira

Formador e Dinamizador de Projectos Eco-Sociais tem vindo a desenvolver diversas actividades e projectos ao nível do Auto-conhecimento, Consciencialização Pessoal, Desenvolvimento Integral sendo o criador e dinamizador do Projecto PJP.ECOLUTION. É Animador Sócio-Cultural trabalhando com Educação Ambiental e Capoeira, também Dinamizador do Projecto de Turismo Eco-Social Slow Motion Tours entre outros.

PJP.ECOLUTION

É o Projecto que funciona como plataforma que agrega o trabalho e activismo de Pedro Jorge Pereira, através da recolha e partilha de informação, assim como através da realização de accções nas áreas do Ecologismo, Evolução e Transformação Pessoal, Consciêncialização Cívica e Social, Formação, entre outras

INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES:

PJP.ECOLUTION

Pedro J. Pereira

telm./what´s app (+351) 93 447 6236

e-mail.pjp.ecolution2019@gmail.com

18.12.22

14.30-17.30h

Oficina de Processamento da bolota, com José Luís Araújo

bolota é um fruto produzido pelos carvalhos: pela azinheira (Quercus rotundifolia),, pelo sobreiro (Quercus suber), pelo carvalho alvarinho (Quercus robur),(carvalho mais abundante na zona norte) carrascos (Quercus coccifera), carvalhos cerquinhos (Quercus faginea) e negrais (Quercuspyrenaica), para além de outras espécies com menor representatividade, é natural que a bolota, produzida por todos eles, se tenha transformado num dos recursos mais amplamente aproveitados neste sistema.

. Sob o ponto de vista nutricional, é um “superalimento” com elevados conteúdos em fibra alimentar, tem um perfil lipídico semelhante ao do azeite, e tem potencial antioxidante (propriedades anti-mutagénica, anti-carcinogénica e anti-envelhecimento). É um fruto que pode ser incluído na nossa alimentação, e é apto para os celíacos (alimento sem glúten). A farinha de bolota pode ser um interessante substituto de outras farinhas na produção de pão, resultando num produto inovador e de agradável sabor e que valoriza um dos produtos nacionais. A parte mais utilizada como comestível é o “miolo”, mas podemos obter boa farinha integral, utilizando também a casca. Os seus resíduos (casca) também podem ser considerados como uma mais-valia para outros fins, incluindo formulações sem glúten.

A bolota enquanto fruto de diversas cultivares do género Quercus, faz parte da tradição culinária e medicinal das culturas e regiões onde estas espécies são encontradas. Para além da farinha de bolota, utilizada no fabrico de pão e bolos, a bolota torrada é utilizada também para a produção de uma bebida aquosa (infusão tipo “café”, recomendada pelas suas propriedades benéficas para a saúde enquanto antidiarreico e adstringente. Para além do seu valor calórico, as bolotas de Quercus são ricas em polifenóis que são compostos com atividade antioxidante comprovada.

Os lusitanos e outros povos pré-romanos da Península Ibérica obtinham farinha das bolotas com que faziam pão, o que ainda é feito no século XXI.  As bolotas também são usadas em algumas preparações culinárias típicas de Portugal. Hoje em dia, as propriedades alimentícias, medicinais e de cosmética das bolotas começam a ser valorizadas por cientistas de todo o mundo, gerando um potencial mercado para Portugal.

Se queres saber mais sobre a bolota e as suas etapas (fases) de processamento, inscreve-te na “Oficina de Iniciação ao processamento da bolota” (20 macaréus/pessoa).

Da Recoleção à Degustação

Apresentações

Breve Introdução

Pão, Regiões e Tradições

Conceitos:

Massa Mãe ou Fermento Natural

Pré-Massa

Massas

O  Pão Lusitano (pão de bolota) passo a passo

Bolachas-biscoitos- os Castrejos

Degustação

Matérias primas

Farinhas – bolotas, centeio, trigo, milho etc

Infusões de bolota, outras infusões

Massa-mãe; fermento de padeiro

Sal, mel, azeite

Breve nota biográfica

José Luís Araújo, aprendiz de…Artista, Cientista, Investigador…, frequentou a escola com regularidade durante cerca de 50 anos lectivos, é Mestre em coisas da Educação e Doutorando em coisas da Vida!

Tem por Lema: A Partilha de Conhecimento, Saber e Saber-Fazer, como forma de SER…VIVER.

Participa em várias Associações e Movimentos Ambientais. É Presidente da mesa da Assembleia da OPE (Organização para a Promoção dos Ecoclubes de Portugal; é o Grão Mestre da Confraria Ibérica da Bolota, promotor das Conferências Ibéricas sobre a bolota como alimento humano; Integra os Movimentos, MOVRIODOURO e o MOVIMENTO RIO LEÇA, pela defesa da qualidade da água.

Inscrição na oficina: macareu.porto@gmail.com

17.12.22

Às 16.30h

Dança Molecular. Prática performativa.

Oficina com Maria/João Costa Espinho

Desde 2010, trabalha a partir do espaço interseccional arte – ciência – filosofia, com práticas somáticas. A partir dos micromovimentos já existentes nos nossos corpos, vamos descobrir juntos uma dança coletiva e um corpo coletivo a partir da anatomia e da neurodiversidade de cada um. Movimentos, textos, voz e gestos serão criados a partir de partituras empáticas desenvolvidos por todos os participantes. Juntos, procuraremos a dança e os estados de corpos, presença e perceção do nosso corpo. Numa segunda fase, através de improvisação e composição em tempo real, criaremos uma dança, em conjunto, que pode ser partilhada.

BIO | Maria / João Costa Espinho

Nasceu em Espinho, Portugal, em 1979. Bailarino, coreógrafo e artista pluridisciplinar, particularmente interessado em estabelecer relações entre arte e ciência. Desenvolve o seu trabalho entre Paris e Porto. Iniciou os seus estudos de dança com Conchita Ramirez, seguindo o programa de ensino da Royal Academy of Dance, e, mais tarde, integrou o Curso de Pesquisa e Criação Coreográfica do Fórum Dança 2003/2004.

Paralelamente, Maria / João Costa Espinhorealizou estudos científicos, concluídos por um mestrado integrado em Ciências Farmacêuticas na UP.

Como bailarino e performer, colaborou com muitos coreógrafos, incluindo Né Barros e Isabel Barros, Nigel Charnock, Joclécio Azevedo, Alberto Magno, Ana Figueira, Pedro Carvalho, Mathilde Monnier, Rui Horta, Javier de frutos, Jamie Watton, Jaro Vinarsky, Peter Bebjack, Juraj Korec, Vera Mantero, Ana Borges, Joana Antunes, Bruno Listopad, Yves Noel Genod, Mariana Tengner Barros, Abrahan Hurtado, Davis Freeman, Meg Stuart, Benoit Lachambre, Célia Gondol e Lynda Rahal e mais recentemente com Catheryne Bey.

O inicio de seu trabalho como coreógrafo remonta a 1997 com a coreografia “Vivências” para a Companhia de Dança de Aveiro, e depois, em 1999, com “7 dias e uma semana…” estreado no Teatro Municipal do Porto – Rivoli. no contexto da Mostra Independente de Dança organizada pelo NEC – Núcleo de Experimentação Coreográfica.

Participou como coreógrafo convidado por Maria de Assis nos Capitals – Encontros Acarte 2003 da Fundação Calouste Gulbenkian, onde teve a oportunidade de desenvolver o solo/ performance“Meeting Room”,na sala de Exposições Temporárias do Centro de Arte Moderna José Azeredo Perdigão.

Subsequentemente, fazem parte das suas criações: “Lilly 03” (2003); “EUS” (2004); “Peter05″(2005); “Jo and Jo”(2007) e “Simon 06.07.08.09″(2009), apresentado no Shorttheater Festival em Roma; “Anticorpo” (2009), solo criado e estreado na Culturgest – Fundação da Caixa Geral de Depósitos ;”Esboço” (2011) e “Monte” (2012), criação com a comunidade no contexto de Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura.

Representou Portugal na área da dança na Bienal dos Jovens criadores da Europa e do Mediterrâneo – Puglia 2008 com a peça “Swap” e nos Répèrages Danse à Lille em 2010 com a peça “Anticorpo”.

As suas criações mais recentes incluem “La Vie” (2014), “Bestiaire” (2018), peça de grupo apresentada na Casa de Portugal-André de Gouveia, em Paris.

O seu trabalho tem sido apresentado a nível internacional, em França, Inglaterra, Turquia, Bélgica, Brasil, Kosovo, Espanha, Eslováquia, Itália, Alemanha e Luxemburgo, e, mais recentemente, nos Estados Unidos da América.

Permeável ao inesperado, ao contexto presente, as suas coreografias são momentos de partilha, dentro de uma comunidade cujos contornos variam, desde os bailarinos envolvidos aos espectadores, num espaço de vibração compartilhada. Os seus projetos são construídos com a contribuição dos participantes. Alguns tomam uma forma definitiva, outros continuam a evoluir em cada apresentação.

O seu trabalho é pluridisciplinar, em relação à dança, à imagem e ao desenho. É influenciado pela ciência, como uma ferramenta para pensar a relação do ser humano com o mundo e com o cosmos. A sua noção de “dança molecular” reflete precisamente este contínuo compartilhado entre os corpos dos bailarinos, os seus espectadores e o contexto.

A um outro nível, esta partilha é encontrada na plataforma de encontros iniciados por João como a sua SalabrancaLab, cujo “Petit Festival”ou “Danço Festival”, organizados intermitentemente desde 2010, permite que os artistas de todas as disciplinas possam apresentar, refletir e experimentar as suas criações, com ou sem publico, em contextos diferentes. Desenvolve a pesquisa, tendo escrito o livro “Violência e Abuso de Poder” no seio do meio da dança contemporânea Europeia 2000 – 2020 –  pesquisa transversal ao seu trabalho artístico. 

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22, 29 e 30.10

Oficina de soenga n’ A Soalheira e exposição na Macaréu

Revisitação à produção da louça preta de Coimbrões

Organização da Macaréu em parceria com a Soalheira e orientação de João Cunha e Costa 

Propomos este evento de prática cerâmica como uma revisitação à  tradição de produção de louça preta em Coimbrões (V. N. de Gaia), tradição essa que foi corrente entre o século XVII e início do século XX.

Quanto à tipologia e à decoração recorreremos à bibliografia da especialidade, sendo que as peças poderão ser produzidas na roda de oleiro ou não.

 Este evento decorrerá nos espaços d’ A Soalheira – associação social de cultura ambiental (localizada na Rua de Noeda, 237); dia 22 de Outubro, das 15.00 às 19 horas, será a sessão de modelação das peças; dia 29 de Outubro, a partir das 15.00 horas, será a cozedura em soenga e, no dia seguinte, dia 30 às 15 horas, será a abertura da soenga. A data de cozedura poderá ser adiada por razões meteorológicas.

As peças resultantes conjugadas com outro tipo de elementos, nomeadamente imagens e filmes da soenga, assim como documentação sobre a louça preta de Coimbrões, constituirão uma exposição na Macaréu – associação cultural (sediada na Rua João das Regras 151) que inaugurará dia 12 de Novembro, às 18.00.

Durante o decorrer da exposição, no dia 3 de Dezembro às 16.00h, acontecerá uma conversa que terá como tema a relação da louça preta de cozedura em soenga com a arqueologia e com a etnografia. Esta conversa terá a orientação dos arqueólogos António Manuel Silva  e Manuela Ribeiro.

A taxa de inscrição é de 15 Euros e o numero máximo de participantes é 12.

Informações e inscrições:  macareu.porto@gmail.com

31.07

NAS ASAS DO DESEJO – Mini Workshop de Sexualidade Sagrada  

(workshop introdutório, prático e sem nudez)

* Caminhos, Qualidades e Expressões de Amar

* As dimensões energéticas do corpo

* Práticas de expressão erótica 

* Ferramentas para expansão da energia sexual

* Tantra Yoga

* Posturas e Movimento Consciente

* Meditação, Respiração, Ritual

Valores

55 – Desconto – Preciso de uma redução no custo para participar

60 – Custo normal do evento

65-70 – Abundância – Contribuo para os descontos a outros participantes

Aquando da inscrição, receberá a informação necessária do que trazer.

Para inscrições ou mais informações: Micael 919 278 031,

Marta 934 257 464, ou tantranorte@gmail.com

Política de Reembolso

Em caso de desistência não será devolvido qualquer valor, mas poderá passar a sua vaga a outr@ participante, sujeito a confirmação com a organização. Em caso de cancelamento do evento por parte da organização, devolvemos a totalidade do valor de inscrição.

Evento organizado pelo projeto Tantra Norte. Para acompanhar os eventos regulares que trazemos ao Porto, e a comunidade, adere ao nosso grupo do Telegram https://t.me/tantranorte

(O curso já terminou.)

15.04

Das 11h às 19h

Oficina de construção de pandeiro quadrado com Raquel Cruces

Sinopse da oficina

Construa o seu instrumento e leve-o para casa! 

Construção de pandero quadrado de Peñaparda. 

11-13h Trabalhamos a madeira

Descanso para o almoço

15-19h Costurmos a pele

Materiais incluídos: 

– Madeira de pino, 

– Pele de cabra, 

– Agulha e linha

– Sementes

– Tira de couro

– Cola de galho, pregos e fios.

Podem participar 7 pessoas

Raquel Cruces

1980, Barcelona / Hinojar del Rey / Alcoy

Ela vive da música e é por causa da música que ela vive, ela tem cada vez mais certeza disso.  Quase 21 anos estudando e 14 se dedicando a isso, aliando ensino com interpretação.  Ele dirige sua própria escola de percussão rítmica afrodescendente, Taquirikita, e os grupos estáveis de Revetlleres (Barcelona) e Campaneras (Valência) de canto e percussao ibérica.

Estuda música oral ibérica com a ajuda de professores de renome: Eliseo Parra, Vanesa Muela Miquel Gil.  Especializou-se no repertório sefardita, com o qual faz turnês há 9 temporadas pela península.

Recentemente, ele realizou a pesquisa, revisão e aprimoramento de materiais de biblioteca de som.  Como resultado destes 8 anos, publicou quatro álbuns com a sua banda, concebeu vários workshops e publicou dois livros em CD.  O último, Dameconfites cançoner que recolhe 23 canções ibéricas de transmissão oral, com a informação, canção a canção, dos usos e costumes.

 Ele compartilha seu conhecimento das capitais espanholas e europeias: Hamburgo, Dublin, Porto, Turim, Lisboa, Toulouse… num tour que está ativo desde 2017.

As oficinas de construçao de pandero de Peñaparda começaram no maio de 2021 e nestos 11 meses temos construído juntos 91 panderos!

https://drive.google.com/file/d/1or9JmLJ6sgHf9uXXN9ZhPTF_IszZUdmW/view?usp=sharing

Clube de Teatro da Macaréu (CTM), 4ª edição (apenas para associados)

A 4ª edição do CTM teve início a 6 de Outubro de 2021.

As oficinas de teatro semanais decorrem alternadamente à quarta e sexta feiras, das 19h às 20.30h, com TÓ MAIA.

Para mais informações contactar: macareu.porto@gmail.com

Síntese biográfica de António Fernando Teixeira Maia (Tó Maia)

Formou-se em HISTÓRIA DA ARTE na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Inicia a sua atividade como ator em 1990, tendo trabalhado em várias companhias e projetos teatrais na cidade do Porto.

 É diretor do Teatro Aramá desde a sua formação, em 1995, onde exerce funções de ator, encenador e produtor.

A sua atividade de Ator e Encenador está dividida em contextos profissionais, grupos universitários, projetos independentes, entre outros.

Formador

Desde 1994 tem trabalhado a Expressão Dramática/Teatro em escolas do primeiro ciclo e pré-escolar em diferentes projetos e iniciativas de várias entidades públicas e privadas.

Desde 1999, orienta vários Workshops de iniciação ao teatro em meios universitários e associativos. Mantendo-se atualmente como formador e encenador do Tic – Tac – Teatro Amador de Ciências, UP.

Atualmente desenvolve ações de teatro na Cleanic – Comunidade Terapêutica que integra o Programa Portage em Portugal e é professor de História da Cultura e das Artes no Conservatório An-Dança em Famalicão.

Reposição da peça “As espingardas da Senhora Carrar”, de Brecht, encenada por Emanuel Rodrigues e apresentada na 3ª edição do Clube de Teatro da Macaréu (CTM), agora na Fundação António Manuel da Mota.Reservas através dos contactos indicados no cartaz.

22.10.21

Oficina de Raku com João Carqueijeiro

Vai realizar-se um Workshop Saggar na próxima semana, nos dias 19 e 22 de Outubro de 2021. A modelação decorrerá no Atelier João Carqueijeiro e as queimas na associação Macaréu.

Abertas as inscrições.

10, 11 e 12.09

Das 15 às 19h

Oficina A linguagem do coração, com Aziz Gual

A linguagem do coração é uma viagem com Aziz Gual através do teu próprio ser… que é único e insubs tuível. O clown é a parte mais verdadeira, auten ca e humana do ser humano. Este workshop permite-te abrir a porta do teu coração para deixares sair o melhor e mais valioso que te habita. permite-te

Resumo do CV Aziz Gual

Aziz Adolfo Espinoza Gual, diretor e Palhaço mexicano. Nasceu em 5 de setembro de 1969 na Cidade do México. Graduado na Ringling Bros and Barnum & Bailey Clown College. Complementou sua carreira com a Técnica Lecoq, em Master classes com Marcel Marceau, na Ecole Du Cirque Space Catastrope em Bruxelas, Bélgica. É discípulo do premiado artista do Circo Russo Anatoli Locachtchouk, bem como de Tatiana e Yuri Velov.

Participou do maior espectáculo do mundo Ringling Bros and Barnum & Bailey Circus, no México, EUA e Canadá, foi colaborador na criação do Projeto Mundial de Circo do Cirque Du Soleil no México. É o fundador e diretor da companhia Cumbre Clown com a qual criou uma dezena de espetáculos. Em 2014 fundou o refúgio cultural “Casa Del Tonto”, um espaço de residência, criação e formação para palhaços em Cuernavaca México, é professor da eslipa – escola livre de palhaços do Rio de Janeiro, fez tournées internacionais por diversos países dando workshops e apresentando seus espectáculos:

“Huraclown” e “De risa en Risa”, nos EUA, Turquia, Itália, França, Croácia, Polônia, Portugal, Ilhas Canárias, Brasil, Argentina, Costa Rica, República Dominicana, Honduras e inúmeros festivais nos 32 estados da República Mexicana. Em 2006, recebeu o prêmio Wolf Rubinskis da crítica especializada de melhor jovem ator. Foi subsidiado pelo FONCA creadores cénicos com carreira de 2009 a 2011. Além disso, criou e dirigiu, também de sua própria autoria: “Yo Sin Ti” 2006, “La Bola Risa” 2008, “Humor En Cubos” 2011, “OTTO” 2013, “Travesías” e “Paisajes de Payaso” 2017 e em 2018 a estreia de “El Bestiario del Gesto” no Festival Internacional de Cervantino.

A Voz Humana de Jean Cocteau

As experiências de Cocteau com a voz humana tiveram o seu apogeu na peça de teatro A voz humana. Nela, uma mulher, só em palco, fala ao telefone com o seu (invisível e inaudível) amante perdido, que a deixou para casar com outra mulher.

Estreia em Abril, se tudo correr como o desejado.

Esperamos ver-vos a tod@s na plateia da Macaréu – Associação Cultural o mais brevemente possível.

O Clube de Teatro da Macaréu encontra-se de momento em trabalho on-line fazendo leituras da peça As Espingardas da Senhora Carrar de Bertolt Brecht.

O espectáculo tem estreia marcada para Maio de 2021.

Na esperança de podermos voltar em breve ao teatro de bolso da Macaréu, desejamos que todos se encontrem em segurança.

Clube de Teatro da Macaréu

No dia 12 de Janeiro de 2021 terá início o Clube de Teatro da Macaréu. Todas as semanas entre as 18:30h e as 20:00h no teatro de bolso da Macaréu, e durante 3 meses, os participantes do clube terão a oportunidade de explorar jogos dramáticos, técnicas de interpretação, trabalho de corpo e voz. O clube irá apresentar no final do percurso um espetáculo aberto ao público.
Serão tomadas todas as medidas de segurança e higiene no decorrer das sessões.

O clube será conduzido por Emanuel Rodrigues, licenciado em Teatro e Educação e que foi colaborador do Instituto Camões de Praga, The Bear Educational Theatre, Teatro Aberto, coordenador da plataforma Círculo de Giz e que encenou em parceria com a Macaréu o espectáculo Migrantes e Mulheres de Lorca.

Info e reservas: macareu.porto@gmail.com 

19-23 Dezembro

Macaréu – Associação cultural recebe:

Workshop de teatro para jovens dos 13 aos 15 anos de idade

Formador: Tomás Seruca Bravo

Horário das sessões:

Dia 19/12: 9h às 13h (saída um pouco mais cedo, para respeitar o recolher obrigatório)

Dia 20/12: 9h às 13h (saída um pouco mais cedo, para respeitar o recolher obrigatório)

Dia 21/12: das 10h às 13h e das 14h às 17h30


Dia 22/12: das 10h às 13h e das 14h às 17h30

Dia 23/12: das 10h às 13h e das 14h às 17h30

7 e 14.10

Das 15.00h às 19.30h

Macaréu – Associação cultural recebe:

Oficina de escrita criativa, com Renata Portas

Fechemos os olhos e imaginemos o universo como a imensa biblioteca sonhada por Borges.
Sem espaço e tempo, movemo-nos num universo ficcional onde as nossas ações são cópia e extensão, das anteriores.
Ler e escrever, são gestos complementares- o cérebro imagina o papel, a mão escreve na folha, a folha reproduz-se em outras folhas, cada palavra engendra a outra.
Tentemos, neste curto espaço-tempo, engravidar de palavras, algumas folhas, e plantá-las em bocas de (imaginários) leitores.

A oficina de escrita destina-se a curiosos, que tenham (ou não)experiência prévia,com exercícios,leituras e discussão em grupo de modo a desenvolver a escrita de cada um.

Renata Portas

Encenadora, actriz, dramaturga. Directora artística da Público Reservado, companhia teatral fundada em 2013.Trabalha e vive no Porto.Concluiu em 2003 o curso de Interpretação no Balleteatro Escola Profissional e frequentou o curso de Mestrado em Encenação na Escola Superior de Teatro e Cinema.Pós- Graduação em Arte Contemporânea, na Escola Superior Artística do Porto(2015/16) Estreou profissionalmente como assistente de encenação de Jean- Pierre Sarrazac, no espectáculo “ Cantiga para JÁ”, co- produção Companhia Teatro de Braga, Centro Dramático Galego e Coimbra 2003.

Encenou peças e textos de autores como Valère Novarina, Heiner Müller, Jean- Luc Lagarce, Pedro Eiras, Juan Mayorga, Carlos J. Pessoa, Franz Kafka, Peter Handke, Luis Maffei, Jean Anouilh, Pirandello, entre outros.
Dos seus textos dramáticos destaquem-se os seguintes: Interlúdio e Câmara- Inferno
( editado pela Companhia das Ilhas) Finisterra (edições Tnsj) e A Boca de Telémaco é a fortuna da casa (inédito). Em 2020,escreve Pimenta na Língua,um livro de contos eróticos, com ilustrações de Susana Bravo, edição de artista.

Trabalha como formadora de dramaturgia e escrita desde 2011.
Teve formação de escrita/dramaturgia com : Raimondo Cortese, Jean-Pierre Sarrazac, Luís Mestre, Jorge Louraço Figueira, Juan Mayorga, Lola Arias, entre outros.

Horário:sábado

Preço: 45 euros por pessoa.

Desconto de 5% para sócios da Macaréu, estudantes,sócios da Público Reservado.

Mínimo: 3 pessoas


Máximo: 9 pessoas

Idades: a partir dos 15 anos.

Material: caderno e ou pc.


Curso intensivo. 15-19h.30,dias 07 e 14 de Novembro


Formadora: Renata Portas


Organização: Renata Portas/ Público Reservado


Macaréu- Associação Cultural

Inscrições e informações:publicoreservado@gmail.com


As inscrições devem ser confirmadas através de transferência bancária, após e-mail de interesse.

Movimento & Expressão

Cristina Novo

Aulas semanais

PT
De sentido inclusivo, estas aulas servem toda a população, pretendendo contribuir para a descoberta contínua de diferentes conteúdos de movimento e variadas formas de expressão corporal, no sentido de trabalhar a autoconsciência física, abordando diferentes ritmos, vários estilos de dança e posturas.
Composta de duas vertentes: improviso – criatividade/ coreografia – concentração, esta aula integra técnicas de autoconsciência, expressão, improvisação e relaxamento, promovendo questões de índole psico-emocional; e promove questões físicas que vão do ritmo e musicalidade, à coordenação e agilidade, às noções de respiração e movimento, com a integração gradual de exercícios sistematizados e coreográficos participativos.

NOTA ADICIONAL |
No cumprimento das regras em contexto Covid-19, há uma limitação máxima de 5 alunos por turma, para além do cumprimento de regras sanitárias indicadas pela Macaréu – Associação Cultural.

INSCRIÇÃO PRÉVIA.

EN
Based on an inclusive sense, these classes serve the whole population, aiming to contribute to the continuous discovery of different contents of movement and various forms of body expression, working on physical self-awareness, addressing different rhythms, various dance styles and postures.
These classes integrates techniques of self-awareness, improvisation and relaxation, promoting psycho-emotional issues; also promotes physical issues ranging from rhythm to musicality, to coordination and agility, to the notions of breathing and movement, with the gradual integration of participatory systematized and choreographic exercises.

ADDITIONAL INFO:In compliance with the rules of Covid-19 context, there is a maximum limitation of 5 students per class, in addition to compliance with the health rules indicated by Macaréu – Associação Cultural.

PRIOR REGISTRATION.

22 de Fevereiro, 10:30-12:30

UMBILICAL

Porque brincamos cada vez menos, porque exploramos cada vez menos, porque prestamos cada vez menos atenção e porque podemos interagir mais, olhando as nossas próprias crianças (filhos ou netos) de um outro modo, num ambiente diferente, lúdico, dramático e divertido. Porque os adultos (pais ou avós) podem partilhar com os filhos ou netos uma experiência lúdica (não-formal) e olhá-los com outros olhos e de outro modo.

Como?

Através de jogos dramáticos, indutores, e desconstrução do corpo, do movimento, da palavra. Uma actividade divertida e diferente.

Valor adulto: 5€ ; Valor criança: 2,50€

Incrições até ao dia 16 de Fevereiro por email para macareu.porto@gmail.com ou 967480662

Público-alvo: adultos e crianças* entre os 6 e os 12 anos de idade

*as crianças poderão ser acompanhadas por um ou mais adultos.

Coordenação : Emanuel Rodrigues

Licenciou-se em Teatro e Educação e rumou à República Checa, onde foi professor de expressão dramática na Escola Britânica e Internacional de Praga e professor de técnica de Stanislavski. Colaborou com o Instituto Camões de Praga enquanto professor de teatro em projectos de promoção da língua portuguesa e de autores portugueses em língua checa como Gil Vicente e Fernando Pessoa.Foi actor da “The Bear Educational Theatre” (Marca Educativa da União Europeia 2004), com a qual participou em diversas digressões pela Europa central. Participou em séries de TV como “Borgia” e “Crossing Lines” do canal AXN, com o qual colaborou, com regularidade, fazendo dobragens em língua inglesa.Traduziu para língua inglesa e criou, em parceria com a autora Lívia Jappe, o espectáculo “Ruptura” a partir do livro “Cisão” da mesma autora (obra finalista do Prémio São Paulo de Literatura 2010) que estreou em Praga.Criou a plataforma “Círculo de Giz”, que hoje dirige, e que se pauta pelo trabalho de teatro e comunidade e por projectos educativos. Estreou-se como assistente de encenação e director de palco no Teatro Aberto no ano de 2016 no espectáculo “Ao vivo e em directo” de Raúl Malaquias Marques e com encenação de Fernando Heitor ao lado de Paulo Pires, Maria Emília Correia, entre outros. Em 2017 trabalhou como actor e assistente de cena no espectáculo “Toda a Cidade Ardia” a partir da obra poética de Alice Vieira com encenação de Marta Dias também no Teatro Aberto. No ano de 2018 coordenou para a divisão de cultura da Câmara Municipal da Figueira da Foz a 8a edição da Noite dos Esqueletos no Museu Municipal Santos Rocha e em 2019 o projecto SOPHIA.

Laboratório de Movimento e Expressão

Introdução

Espaço de laboratório onde a imaginação vira movimento e o corpo o instrumento de comunicação e expressão que explora as possibilidades criativas dentro de ritmos variados. Experimentar e explorar as infinitas possibilidades expressivas de forma espontânea. Um jogo e improviso criativo que desperta a consciência e sensibilidade física e emocional através de imagens criadas ao longo do processo. O caminho de encontro contigo próprio e com o outro de forma simples e autêntica. 

Objetivos

– Explorar diferentes qualidades e dinâmicas do movimento.

– Explorar as possibilidades de gestos e ritmos corporais.

– Aperfeiçoar o próprio movimento ajustando suas habilidades.

– Ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento.

– Desenvolver a imaginação, criatividade e autoconfiança.

– Desenvolver a motivação e transformar estados emocionais.

Condições

Dias: Todas as terças

Horário: Das 20:00 as 21:15h

Duração: 1:15h

Local: Macaréu – Associação Cultural. Rua João das Regras N.151 Porto.

Mensalidade: 25 euros

Público-alvo: Estudantes e público em geral

Orientadora: Inês Neiva

Contacto/inscrições: 938500299 ou 935968229

E-mail: neivaines@windowslive.com

Tai Ji Quan e Qi Gong Terapêuticos

Macaréu – Associação Cultural tem semanalmente sessões de Tai Chi e Qi Gong (mediante donativo consciente e solidário), às quartas-feiras, das 18.30h às 20.00h. Se pretende frequentar as sessões deverá inscrever-se, enviando seus dados para: macareu.porto@gmail.com

8.08-11.08

 AS ÁGUAS QUE TE MOVEM | WORKSHOP DE DANÇA

» Encontro Intensivo de Reconnect Dance | Porto, Sintra e São Miguel (Açores) «

Chi Dance, Contacto Improvisação e Ecologia Interior

com Pedro Paz


~ chi kung (prática energética), auto-massagem e alongamentos dinâmicos aplicados à dança, movimento livre,

autêntico e consciente, toque profundo, mantras e canções pela Paz ~

» aberto a toda a comunidade, com e sem experiência prévia em dança
» possibilidade de participação completa ou parcial
» as sessões de Chi Kung e as Roda de Mantras são abertas a quem quiser participar por donativo e sem compromisso com os workshops de dança.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Este Encontro abre a possibilidade de uma convivência fraterna enriquecida pela dança, pelo contacto e pelo canto. As nossas práticas são, fundamentalmente, inspirada nas Artes Energéticas de Saúde e Longevidade (Chi Kung), por isso, um trabalho orgânico, aberto a todos, sem limite de condição física.
De forma muito natural, imergimos numa pesquisa simultaneamente profunda e divertida, que nos leva à redescoberta do nosso corpo interactivo, livre e fluido…

As Água que Te Movem, são as mesmas dos oceanos, dos rios e dos lagos, das chuvas, das nuvens e dos ventos..
És essencialmente Água.
…e é a Água que te move.

Flui…

Cantar, assim como dançar, faz vibrar as Águas do Corpo. Estas reequilibram-se homeostaticamente* em cada célula.. E este reconhecimento é profundamente transformador.

PORTO – Macaréu Associação Cultural 8 a 11 de Agosto

~~~PROGRAMA~~~ Porto, Sintra e Açores

~ quinta-feira, dia 8 (entrada livre)


19h – Roda de Mantras e de Canções pela Paz


20h > 22h – Sessão de Apresentação do Encontro e Welcome JAM

~ sexta-feira, dia 9

19h –  RECONNECT DANCE & Contacto Improvisação (sessão síntese)

21h > 22h – JAM com música ao vivo

~ sábado, dia 10

 > 11h30 – Chi Kung e Roda de Mantras e de Canções pela Paz (entrada livre)


12h > 14h – Corpo de Água, despertando as partes para o Todo, pulsação e elasticidade fluida
(almoço)


15h30 > 17h30 – Corpo Paisagem, contacto e improvisação, escuta e sensorialidade, toque e gravidade partilhada (lanche)


18h > 20h – JAM, cocriação espontânea em tempo real
(ceia)

domingo, dia 11


10h > 11h30 – Chi Kung e Roda de Mantras e de Canções pela Paz (entrada livre)

 12h > 14h – Corpo Cardume, dinâmicas de interação grupal, contacto energético (almoço)


15h30 > 17h30 – Trabalho Exterior em Jardim
(lanche)


18h > 20h – JAM FINAL, cocriação espontânea em tempo real

“Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.

Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.

Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive”


Ricardo Reis, in “Odes”
(Fernando Pessoa)

28.07, 16-20h

Oficina de Japonês

Macaréu – Associação Cultural vai receber no seu espaço uma oficina de Japonês, orientada por Inês Rocha Silva.

Uma introdução à língua e à cultura do país do sol nascente. Deixe-se levar pelo mundo dos samurais, do respeito pelos mais velhos, da cultura do chá, dos robôs, dos origamis, dos desenhos animados, da caligrafia, do sushi, das gueixas. Segue-se uma breve aprendizagem da língua e cultura japonesas, tão diferente da nossa, tanto pelo sistema de escrita, como pela sonoridade, e pelas regras de educação.

5€ contribuição

Contactos e mais info:

aulasjapones@gmail.com

http://www.facebook.com/cursosjaponesporto

25, 26, 27 e 28.07, 16-20h

Oficina Met-Amorphosis

Macaréu – Associação Cultural vai receber no seu espaço uma oficina de criação de figurinos e adereços com técnica plástica, maquilhagem teatral/metamorfose, orientada por Marta Faria.

Workshop Met-Amorphosis

|Criação de figurinos e adereços com técnica plástica | Maquilhagem teatral/ metamorfose

Objectivo:

Os participantes desenvolvem previamente uma proposta de criação de personagem para teatro, performance, estátua viva, circo, contador de histórias, animação etc.

A partir do projecto criado individual prepara-se a roupa: calças, saias, vestidos casacos; acessórios: chapéus, perucas, luvas, sapatos e adereços: utensílios variados para aplicar tratamento plástico com técnicas de pintura decorativa usando tinta acrílica e látex. Abordagem de técnicas e material de maquilhagem teatral/ metamorfose corporal.

Material e utensílios disponíveis:

.Tintas acrílicas .Látex
. Velcros
. Linhas e agulhas .Molas

.Trinchas e pincéis
. Luvas
. Cola quente
. Cola para madeira
.Tintas de maquilhagem à base de água . Esponjas

Equipamento necessário:

. Mesas e cadeiras
. Ter onde pendurar a roupa enquanto se pinta
. Manequins ou Charriot
. Corda de estender roupa, cabides
. Local com água para lavar utensílios de pintura . Local para deixar os figurinos e adereços a secar

*Nota:

Os participantes deverão trazer os seus adereços e vestuário para transformar/pintar.

Ter em atenção que a roupa ao ser pintada normalmente encolhe, escolher tamanho acima do seu e os materiais serem de preferência com pouca elasticidade.

Trazer avental ou bata.

Duração: 16 Horas;
4 blocos de 4 horas cada

Valor: 100

Máximo: 12 participantes


Formadora: Marta Faria


Inscrições e contactos: metamorphosis.martafaria@gmail.com

Telemóvel: 910660585

https://metamorphosismarta.wixsite.com/met-amor

20.07, 15-18h

Macaréu – Associação Cultural vai receber no seu espaço uma mini-oficina de Risoterapia, orientada por Inês Neiva, e inserida no Mini Festival do Riso (20-21 de Julho na Macaréu).

RISOTERAPIA/ YOGA DO RISO MINI WORKSHOP

Introdução…

A Risoterapia/ Yoga do Riso procura recuperar no universo da infância a condição de espontaneidade em que vive a criança. Esta terapia, ao instaurar o contato entre o adulto e sua criança interior, procura justamente alcançar este estado de constante busca do novo, da aprendizagem, da prosperidade emocional. O riso envia ao cérebro um comando, por meio do hipotálamo, para que ele produza um grupo de substâncias conhecidas como endorfinas, mais especificamente as betas endorfinas. Este grupo de substâncias são elaboradas quando as pessoas estão bem-humoradas e detêm um potencial analgésico semelhante a morfina, porém, com potencial cem vezes mais ampliado. O aparecimento desta corrente de endorfinas traz ao organismo um estado de libertação das tensões, um sentimento de tranquilidade orgânica, psíquica e emocional.

Mini Workshop de Risoterapia/Yoga do Riso…

Durante 3 horas os participantes irão usufruir de um mini workshop de Risoterapia/Yoga do Riso que consiste em exercícios do riso, exercícios de respiração, movimento, gestos, dança, sons improvisados, música, adereços e objetos. Uma experiência com profundas transformações a nível físico, mental, emocional, social e espiritual.

Alguns Benefícios da Risoterapia/Yoga do Riso…

Físicos…

– Aumenta os níveis de oxigénio no corpo.
- Ajuda a emagrecer e a fortalecer a musculatura.
- Previne o cancro devido á oxigenação das células do corpo. – Facilita a digestão.
- Aperfeiçoa o sistema cardiovascular e respiratório.
- Melhora o sistema imunitário e aumenta a resistência física. – Relaxamento total e sensação de bem-estar. – Ajuda na segregação de endorfinas (hormona do bem-estar), serotonina (antidepressivo- natural) e estimulação do hipotálamo.

Psicológicos…

– Aumenta a capacidade de memorização e produtividade.
- Aumenta a autoestima, imaginação, criatividade, motivação, autoconfiança. – Previne e transforma estados depressivos.
- Aumenta a resistência ao stress, ansiedade e ataques de pânico.
- Aumenta a energia geral do corpo.
- Transforma emoções como: raiva, medo, ciúmes e tristeza em emoções Positivas como: amor, amizade, perdão e compaixão.

Sociais…

– Melhora a comunicação em geral.
- Melhora as relações interpessoais
- Maior desempenho, qualidade e equilíbrio entre a vida pessoal e profissional – Desenvolvimento da” focalização “: análise mais objetiva, pratica e produtiva. – Valoriza os sentimentos: amor, paz, partilha e espiritualidade através do riso. – Respeita o ser humano e valoriza a natureza.

Condições…

Dia: 21 de julho


Horário: das 15h às 18h


Custo: 20 e por participante

Duração: 3 horas


Público-alvo: Todas as idades.

Orientadora: Inês Neiva.

Contacto-inscrição : 938500299

Facebook: https://www.facebook.com/rirparacurar

Inês Neiva à mais de 20 anos que faz os circuitos europeus de animação, passou mascarada pela televisão e andou em digressão pelas salas e ruas com o espectáculo “Electrotoy” que além da itinerancia venceu vários prémios, incluindo em 2006 o 3-lugar durante a primeira edição do Festival Nacional de Animação de Rua da Póvoa de Varzim. Fez o Curso Profissional de Teatro pelo Balleteatro e estágiou na Académie Européenne de Théatre Corporel, em França. Fez formação de palhaço com Gabriel Chame Buendia, André Riot-Sarcey, André Braga, Pepe Nunes, Sílvia Leblon, Karla Concá, Gabi Winter, Patrice Collona D’istria, entre muitos outros e é certificada em Risoterapia \Yoga do Riso que lecciona há 4 anos. 

13.07, 18.00-20.00h

Folias polifónicas (2)

Nesta sessão a proposta é uma exploração e desenvolvimento das nossas capacidades de exprimir a nossa voz, em conjunto e individualmente!

Como?

Iniciamos a sessão com uns aquecimentos corporais que nos abrem os canais sonoros!

Adicionamos alguns exercícios vocais para ter maior perceção:
1.. Das diferentes formas de fazer sons
* Com a voz, os feitios bocais e os da língua…
2. Os Movimentos do som pelas diferentes partes do corpo
* Levar o som para diferentes pontos ressonantes…
** Incluindo o aperfeiçoamento e/ou desenvolvimento dos “overtones”

Exploramos possibilidades musicais por meio de sonorizações guiadas… com:
3. Melodias
4. Ritmos
5. Improvisos
6. O cantar circular e polifónico

7. Formas de acionar diferentes sonidos
8. O conforto, amplitude e dinâmica ao cantar…

Desenvolvemos o que exploramos até aqui, dentro ou fora da sessão… incluindo:
9. Momentos para cada pessoa guiar o grupo, se tiver esse impulso…
10. Improviso livre…
* Em alguns momentos palavras, frases e canções espontâneas podem acontecer!

Anda se te apetecer!…
Encontra-te no mesmo som em que te poderias perder…
e daqui… Criamos! Ressonâncias amplificadas pelo conjunto!

Participação por donativo livre

8.06, 10.00-12.30h

Técnicas e projecção de voz

Mário Ferreira

Será uma oportunidade para profissionais que trabalham com a sua voz como instrumento e com grandes audiências. Para professores no geral, oradores, comunicadores, animadores – por ex instrutores de yôga que usam os mantas como parte das suas práticas – cantores, etc. Ou simplesmente para quem quiser trabalhar e descobrir a sua voz. Trabalhar-se-á a projecção e aspectos da voz cantada, abordando a saúde vocal.

Mário Ferreira, natural do Porto, tirou o curso de Viola Dedilhada e Canto no Conservatório de Música do Porto/CMSM. È licenciado e mestrado em Ensino de Musica no Ensino Básico por ESEP (Escola Superior de Educação do Porto). Participou como tenor nas Óperas: Bastien und Bastienne (Mozart), Lo Speziale (Haydn), Il professore di Música (Pergolese), Flauta Mágica (Mozart) como Monostatos, Brundibar, etc. Lecciona as desciplinas de canto e Guitarra. Maestro do Canto da Macaréu

Para mais informações e inscrições:
macareu.porto@gmail.com
Mário Ferreira 933 135 993

[Possibilidade de almoço mediante reserva]

23, 27 e 28 de Maio, 19.00-22.30h

Oficina Visão Intuitiva


“Tem a coragem de seguir o teu coração e intuição. Eles de alguma forma já sabem o que verdadeiramente tu te queres tornar.”
Steve Jobs (2005) 

A intuição é aquele sentido que nos ajuda a conectar com a nossa sabedoria interior, a conhecer a nossa verdade, a direção que devemos seguir, a distinguir em quem devemos ou não confiar, a relembrar e ativar o nosso propósito de vida.

 Ela é aquela que nos dá os melhores insights, ideias, descobertas, ligações a uma tal velocidade que a mente não é capaz de compreender e tende a sabotar. Enquanto a primeira fala subtil e carinhosamente baixinho, a outra, a mente, berra e assusta-nos com maquinações, “se’s”, medos, avisos e pessimismo. Como queremos viver?

 Neste Seminário são partilhados os princípios do método da visão intuitiva e realizados inúmeros exercícios práticos para despertar e treinar a intuição. São 3 dias de contacto com o método “visão intuitiva” (ver de olhos vendados) inspirado no trabalho do Dr. Boris Zolotov.

É para quem quer ir além e desenvolver a sua intuição até possibilidades inimagináveis. Explora-se o seu potencial e activam-se os seus canais de luz para que possa aceder a um nível de maior compreensão de si e do mundo, harmonia e realização dos seus desejos.

Evento aberto a Crianças.

18 de Maio, 14-18h

TU e a TERRA

Oficina pluridisciplinar (ciência e arte), para crianças dos 5 aos 9 anos de idade,  sobre a importância do Ambiente

Inscrições até 11 de Maio em: macareu.porto@gmail.com

(contributo consciente e solidário)

Ficha de inscrição

Nome: ……………………………………………………………………………………………………………..

Idade: ……………………………..

Cuidados especiais (alergias, restrições alimentares e/ou físicas, medicamentos…): …………………………………………………………………………………………….

Encarregada(o) de educação: ……………………………………………………………………………..

Contacto: …………………………………………………………………………………………………………

Nome e contacto de quem virá buscar a criança: ……………………………………………………………………………………………………………………….

Autorização de imagem e som para eventual divulgação: ………………………………………

Notas: Trazer bata (ou avental) e roupa e calçado confortáveis. Podem trazer estojo escolar.

             Merenda no final da actividade.

____________________________________________________________

Oficinas de Páscoa para crianças na Macaréu | multidisciplinar

[Yôga. Cerâmica. Expressão plástica.  Jardinagem. Expressão corporal. Culinária. Música] 

De 15 a 19 de Abril | 14h às 18h

Faixa etária – 6 aos 12 anos 

Começamos cada dia com uma prática de yôga e aprendemos a respirar, para nos descontrair, concentrar e dar início às outras actividades – uma diferente por dia.

Será feita uma pausa para merendar e socializar….Seguimos para a sala do piano, também cada dia, para aprender uma canção, que será apresentada na festinha final aos educadores | Visita guiada à exposição das experiências realizadas nas várias actividades, acompanhado de merenda feita na oficina de culinária. 

Para mais informações | 935 968 229 / 933 135 993

Para programa detalhado e inscrições, contactar: macareu.porto@gmail.com 

Macaréu | associação cultural – Rua João das Regras, 151 – Porto

Materiais estão incluídos |Trazer: fato de treino, meias e calçado práticos. bata, ou avental, ou camisola  larga. Se preferir o estojo da escola. Merenda  

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Mário Ferreira, natural do Porto. Tirou o curso de Canto e Guitarra no conservatório | CMSM. Licenciatura e Mestrado no Curso – Ensino de música no Ensino Básico na ESEP/ IPP.  Professor de guitarra e canto. Maestro do coro – Canto da Macaréu

Marisa Alves, natural de Valbom – Gondomar, seguiu Artes visuais na Escola Artística Soares dos Reis – Porto. Frequentou o Curso de Artes na ESAD – Matosinhos. Pintura em azulejo, murais cerâmicos, e design no CEART – Coimbra.Rakú/”naked” no CENCAL – Caldas da Rainha Diversas formações na escola de cerâmica de La Bisbal – Catalunha, nomeadamente, investigação de vidrados de alta temperatura, murais em diferentes materisis e escultura monumental maciça. Ceramista, praticante de yôga desde 99. Tem um projecto de alimentação saudável – coisas doces com stévia – com Mário Ferreira. É ecologista por convicção, sendo o seu meio de transporte diário a bicicleta. 

Oficinas de Teatro na Macaréu

Alteração: A oficina tem nova data e será no dia 30 de Abril das 19h às 21h. Link para inscrição abaixo. Funcionará por donativo consciente!

“Somos todos atores, até mesmo os atores! O teatro é algo que existe dentro de cada ser humano, e pode ser praticado na solidão de um elevador ou em praça pública para milhares de espectadores.” Augusto Boal

A Macaréu – Associação Cultural abre de novo as suas portas às oficinas de Teatro Macaréu. Estas oficinas serão um espaço de expressão, de exploração do corpo e do contacto com o outro. Faremos jogos dramáticos e de improvisação, coordenação e escuta, sempre num ambiente descontraído e de partilha em grupo. Assim, convidamo-vos a trazer roupa confortável (e meias, vamos trabalhar sem sapatos!), boa disposição e vir experimentar! Vamos brincar com o que é dito e não dito e deixar-nos cativar pelo jogo dramático.

As oficinas são facilitadas por Isabel Martinez, atriz formada em Teatro pela Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo. Actualmente frequenta o Mestrado em Interpretação e Direcção Artística na mesma escola, é formadora de jovens e procura, no seu trabalho, estabelecer uma ligação entre o Teatro e a Educação Não-Formal.

Data da próxima oficina: terça-feira, 30 de Abril das 19h às 21h
Contribuição: donativo consciente
Formulário de inscrição: https://forms.gle/zHXYpNZiwGwwz2dV9

Programa

27.05.23

A partir das 18.00h

Evento na Macaréu, pós-fim da Marcha Contra a Bayer / Monsanto 2023 promovida pela BioPorto

Após o final da marcha, lanche e jantar na Macaréu e evento com a Conversa/debate Bicicletas com Isabel Andrade e o Momento Musical Uma viagem musical no abraço da natureza com o duo Miguel Proença e Yolly.

Às 19.00h

Bicicletas com Isabel Andrade

A primeira corrida de bicicletas disputada em Portugal decorreu entre a Alameda de Matosinhos e o Castelo da Foz, pelo caminho de Carreiros (atual Av. Montevideu e Av. Brasil) no dia 14 de julho de 1880. Foi organizada pelo Club Velocipedista Portuense, fundado poucos meses antes, pelo grande entusiasmo que as bicicletas estavam a provocar na cidade do Porto. O vencedor usava uma bicicleta batizada de “Veloz”. Em finais do século XIX e inícios do século XX, o uso da bicicleta tinha atingido grande desenvolvimento. Eram de bom tom os passeios de homens e senhoras em bicicleta, mas esta, devido ao seu alto custo não era acessível ainda às camadas populares. Realizavam-se corridas de bicicletas em velódromos.

Às 21.00h

Momento musical: Uma viagem musical no abraço da natureza

O poder da música e a natureza encontram-se em “Uma viagem musical no abraço da natureza”. Este pequeno concerto de 15 minutos é apresentado por um duo improvável e surpreendente – Yolly uma talentosa cantora e compositora ucraniana deslocada em Portugal e Miguel Proença um guitarrista português e velho amigo da Macaréu. O palco ilumina-se com um extraordinário vídeo original que celebra as maravilhas do nosso mundo natural, convidando a audiência a imergir na perfeita tapeçaria da biodiversidade. A extraordinária voz de Yolly captura a essência da espiritualidade, ressoando no bater do coração da Mãe Terra.  

É palpável a paixão do duo pela música, pela natureza e pelo desejo de inspirar mudança, promovendo um sentimento de partilha por parte da audiência. “Uma viagem musical no abraço da natureza” é um convite a embarcar numa viagem onde música e vídeo se unem para reativar o nosso amor pela natureza e partilhar o desejo coletivo de proteger o nosso belo planeta.  

20.05.23

Às 21.00h

CICLO CIDADE: Pictobiografia de duas artistas, por Isabel Andrade

Em 1898 Sofia partiu para Paris, durante a Exposição Universal, para frequentar a École de Beaux-Arts, que somente três anos antes havia passado a aceitar a inscrição de mulheres e a Academia Julian, tendo sido discípula dos mestres Jean-Paul Laurens e Jean-Joseph Benjamin-Constant. Durante a sua estadia frequentou museus, salões culturais, concertos, conviveu com Teixeira Lopes, Aurélio Paz dos Reis, Ramalho Ortigão e Eça de Queiroz (na altura cônsul em Paris), realizou as suas primeiras exposições fora de Portugal e começou a explorar novas técnicas de pintura a óleo e pastel. Na academia chamavam-lhe “Petite Sou” e gostavam de a ouvir cantar. De regresso a casa viajou pela Europa, tendo visitado os museus de Bruxelas, Antuérpia, Berlim, Roma, Florença, Veneza, Madrid e Sevilha.

14.05.23

Às 21.00h

Concerto de folklore argentino, com Franco Nadal

Biografia : edad 27 anos sou de Argentina actualmente morando em Porto , estou presentando a nossa musica Argentina por distintas cidades de Portugal , no concerto vão a ouvir distintos tipos de músicas como chacarera , zamba , gato , tango e outros estilos clássicos e composições próprias . Se quiserem olhar o meu trabalho meu Instagram é:

https://instagram.com/franco.nadal.75?igshid=ZDdkNTZiNTM=

13.05.23

Às 20.30h

Concerto com Os Barbosas e os Long Black Coat

Banda fundada na Maia em 2019, Os Barbosas colidem o punk rock com o anti-folk, num universo preenchido de referências a filmes, ideias megalómanas e humor. Renascidos como 4, após a pandemia, a banda inicia na Maracéu – associação cultural a tour VELHOS PARA SEMPRE com bandas amigas.

Spotify: https://open.spotify.com/artist/2vK2LNQ8oxDhxAKG5hfhqu

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCPyqQnlFx6ZUTnC-pl8Bvgg

Insta: https://www.instagram.com/sindicatodamortebarbosas/

Os Long Black Coat vêm do Porto e são constituídos pela Teresa Costa e pelo Bernardo Sarmento.

https://www.instagram.com/longblackcoat/

7.05.23

Às 17.00h

Guiões moleculares (1), com Cristóvão Sá-πmenta, Helena Granja e Maria Fernanda Rodrigues

SINOPSE

Multipolares são os nossos caminhos, destinos e objectivos. Percorridos por encontros e desencontros mas sempre “… se hace camino al andar” (António Machado: 1875-1939).

O nosso se fará por trilhos, veredas, vielas, carreiros e outros territórios. Levemente sobre as pétalas lançadas por autores que gostamos de (re)visitar. Tais como: ARY DOS SANTOS, ALBERTO CAEIRO, TORGA, EUGÉNIO, FERNANDO NAMORA, MANUEL ANTÓNIO PINA, SAÚL DIAS, ESOPO, BRECHT, SARAMAGO, GEDEÃO, JOAQUIM PESSOA, SOPHIA, JORGE DE SENA, FANHA, MANUEL ALEGRE, JOSE MÁRIO BRANCO e alguns mais.

Teremos a companhia de: MARTA PEREIRA DA COSTA, PEDRO JÓIA, VIVALDI, JOSÉ AFONSO, SÉRGIO GODINHO, ADRIANO CORREIA DE OLIVEIRA, GIFT, outra/os ainda.

1.05.23

Às 19.00h

Teatro: Marx baixou em mim, com Jitman Vibranovski

Sinopse: Marx no além, está indignado com a crescente concentração de riqueza e com a deturpação de suas idéias, pede para voltar à Terra. O além permite mas apenas por uma hora. Nesta hora ele fala, com humor e indignação, de sua vida, sua família, seus amigos e suas contradições. E dá uma bronca geral: “Vocês não aprenderam nada do que eu disse?”. O original “Marx in Soho” foi escrito pelo historiador e ativista político estadounidense Howard Zinn logo após a queda do muro de Berlim. Ele achava que as novas gerações precisavam conhecer Karl Marx.

Marx baixou em mim está em cartaz há seis anos. Foram cerca de 50 apresentações em diversos espaços: residências, ocupações de escolas e universidades, sindicatos, clubes, associações, centros culturais, etc. Além do Rio de Janeiro, a peça já viajou para vários estados brasileiros. Agora se prepara para a primeira apresentação internacional, em Lisboa, na Associação José Afonso, no dia 18 de abril às 19h.

Jitman Vibranovski – breve currículo: com 77 anos e  50 de carreira, o ator participou de cerca de quarenta peças, alguns filmes, incontáveis novelas. Em 2014 ganhou o Prêmio de Melhor Ator da FITA – Festa Internacional de Teatro de Angra – pela atuação na peça “Silêncio”, de Renata Mizrahi.

Atualmente dirige o grupo “Militantes em Cena” e prepara para estrear o espetáculo “Oito de janeiro – teatro documentário” sobre a tentativa de golpe no último dia 8 de janeiro em Brasilia.

O grupo Militantes em Cena, dirigido por Jitman Vibranov”

Direção e interpretação de Jitman Vibranovski

Tradução de Tereza Briggs a partir do original de Howard Zinn

Duração: uma hora, seguida de debate.

Entrada franca

Classificação etária: livre

Contato: jitmanator@gmail.com  – tel: (21) 99994-2315

MILITANTES EM CENA

Em 2017, quando a democracia no Brasil sofreu um golpe político, jurídico e mediático aplicado contra a presidente Dilma Roussef e que resultou na eleição de um governo de extrema direita, um grupo de atores/militantes se reuniu sob a liderança de Jitman Vibranovski, ator e diretor desde 1972, e fundou o grupo MILITANTES EM CENA.

O objetivo principal do grupo é promover e estimular a democracia. Todas as apresentações são gratuitas e têm dois atos: o primeiro feito pelos atores e o segundo pelo público que tem oportunidade de expressar sua opinião sobre  o assunto tratado. O grupo, sempre que convidado, vai gratuitamente a escolas, sindicatos e centro culturais.

Nestes seis anos de existência o grupo apresentou os seguintes trabalhos:

Marx baixou em mim – uma comédia indignada                                                                                       

Puta que pariu Brasil                                                                                                                                        

K. Relato de uma busca                                                                                                                                 

A Classe média no espelho                                                                                                                           

Chega dessa gente                                                                                                                                                     

Oito de Janeiro – teatro documentário  (trabalho atual)

Durante a pandemia o grupo realizou trabalhos virtuais todos os domingos durante dois anos seguidos:

Cenas pandêmicas; Leituras de peças de B. Brecht; Rodas de conversa; Simpósios; etc

29.04.23

Às 21.30h

Concerto com o projecto CIGRE

CIGRE é um Projeto Musical com um longo estágio de desenvolvimento, fruto da experiência de uma musicista autodidata – Cristina Cigre.

Ao longo destes anos, tem vindo a compor e coproduzir as músicas, estando agora preparada para levá-las a palco, com a colaboração da banda que se designa CIGRE .

 A ideia do projeto começou em 2005, quando retomou algumas tentativas experimentais na composição, usando o piano. Nesta fase, o nome CIGRE surgiu por impulso artístico, sendo já um nome da família, é também um nome que trouxe um certo conforto e familiaridade, nesta renovada identidade artística.

Este disco foi realizado, profissionalmente, em 2007 com o músico e produtor londrino – Sean Khan, multitalento e multi-instrumentista. Conhecido pela criação do grupo eletrônico SK Radicais, que em 2001 lançou o single Reachin 4 Da Farside – um clássico cult e sucesso no Reino Unido.

 A gravação deste trabalho foi iniciada em Portugal e teve a sua finalização em Londres, beneficiando da contribuição de músicos internacionais, incluindo Derek McKintyre (baixo), Sebastian Wiess (piano), Robin Banajee (guitarrista), Mike Edmonds (contrabaixo), Laurie Lowe (bateria) e outros músicos portugueses. Individualmente, são músicos com experiências profissionais variadas, desde Roy Ayres, The Jazz Crusaders, Amy Winehouse Lisa Stansfield a John Stevens, Bugz in the Attic (Macy Gray) Jamiroqui, Clifford Jarvis (John Coltrane), Joy Malcolm (Moby) Kylie Minogue, BB Boogie, Patricia Khass, Will Young, Robbie Williams e David Bowie.

Atualmente, a banda tem a seguinte formação:

Cristina Cigre – vocalista / compositora

Francisco Cordeiro – saxofone/ clarinete

Guilherme Carmelo – guitarra elétrica

Newton Santos – baixo

Vasco Venade – teclados

Vitor Gouveia – bateria

* CIGRE

Cigre.cigre2023@gmail.com

964 403 656 /   926 496 776

25.04.23

Às 21.00h

Concerto comemorativo do 25 de abril, com José Luís Guimarães

José Luís Martins Vieira Guimarães(Zé Luís para os amigos), nasceu em 1953 na cidade do Porto onde ainda reside e pela qual se apaixona todos os dias.

Iniciou a sua vida profissional em 1968, com 15 anos de idade, e é desde então que a música de intervenção está presente na sua vida.

Desde que descobriu a sua paixão pela música que se faz acompanhar pela sua fiel companheira guitarra que está consigo há mais de 40 anos.

No seu reportório poderemos ouvir baladas e canções de diversos cantautores portugueses, mas não só, sendo eles José Afonso, José Mário Branco, Francisco Fanhais, Sérgio Godinho, Adriano Correia de Oliveira, Manuel Freire, Fausto Bordalo Dias, Vitorino, Fernando Tordo, Patxi Andion, Ismael Serrano, Aguaviva, Luís Eduardo Aute, Fuxan Os Ventos, Carlos Puebla.

José Luís é também sócio da AJA – Associação José Afonso e membro da AJA NORTE – Núcleo de Norte da AJA.

A par disso tem participado em tertúlias e ações de divulgação da vida e obra de José Afonso, em escolas, autarquias, bibliotecas, associações artísticas, cooperativas, cafés e bares em diversas partes do país, para que possa passar esta inspiração a outros.

22.04.23

Às 20.30h

Jantar-concerto com Roman Babak e os Spirit Catcher

Apresentando Roman Babak, o talentoso músico ucraniano deslocado na bela região do Minho em Portugal. Apesar dos desafios de estar longe de casa, o Roman tem uma missão na vida – inspirar e promover pura felicidade através da sua música.  

Com a sua guitarra na mão e as suas maravilhosas canções, ele está em Portugal para fazer o público dançar e sorrir com os seus ritmos e melodias! Ele é a banda sonora perfeita para um serão perfeito, deixando o público energizado e pronto para conquistar o mundo!  

Num concerto lotado ou com os amigos numa praia, a música do Roman consegue unir as pessoas da forma mais alegre que podemos imaginar. Ouve os sons da sua guitarra, segue a música e conhece o Roman Babak, a personificação da diversão, da felicidade e do poder da música de nos unir neste mundo em convulsão.  

Os Spirit Catcher são uma viagem musical à volta do mundo! O nosso projeto apresenta regularmente músicos talentosos dos quatro cantos do mundo, mostrando os sons incríveis e diversos das culturas dos quatro cantos do mundo. Sejas fã de rock, pop, música ética ou qualquer coisa pelo meio, vais encontrar sempre algo novo e excitante na nossa coleção de músicos incríveis. Vem, diverte-te e celebra a linguagem universal da música.  

………..

Meet Roman Babak, the Ukrainian musician who’s found himself displaced in the beautiful country of Portugal. Despite the challenges of being far from home, Roman has one mission in life – to spread nothing but pure, unadulterated happiness through his music. 

With his guitar in hand and his catchy tunes ready to go, Roman comes to Portugal to make people dance and smile with his infectious melodies. His music is the perfect soundtrack for a carefree day, and his high-energy performances will leave you feeling uplifted and ready to conquer the world. 

Whether he’s playing to a packed audience or just jamming with some friends, Roman’s music has a way of bringing people together in the most joyous way possible. Hear the sweet sounds of a guitar being strummed, follow the music and you just stumbled upon Roman Babak – a true embodiment of fun, happiness, and the power of music to unite us all. 

Spirit Catcher is a musical journey around the world! Our project brings together talented musicians from all corners of the globe, showcasing the incredible diversity of sounds and styles that exist across cultures. We’ll introduce you to music that will take you on a wild, unforgettable ride. Whether you’re a fan of rock, pop, folk, or anything in between, you’re sure to discover something new and exciting in our collection of talented musicians. So come on, let’s get lost in the beat together and celebrate the universal language of music! 

Luis Miguel Proença

1.04.23

Às 21.00h

CICLO CIDADE: Pictobiografia de duas artistas, por Isabel Andrade

As pinturas contam histórias que cruzadas com acontecimentos seus contemporâneos nos dão perspetivas para a compreensão do quotidiano que se vivia, da vida que se ia construindo e do que se projetava no tempo. As pinturas também nos fazem viver momentos de afetos, afinidades, gostos e atitudes dos seus autores. Trata-se de percorrer a vida de duas pintoras portuenses observando as suas pinturas. 

29.03.23

Às 21.00h

Tertúlia de encerramento da exposição Diálogos com a cor com a presença do artista – Sérgio Relvas.

25.03.23

Às 21.00h

Concerto “No Rulz 4 Julz”

No Rulz 4 Julz é um novo projeto de música e performance – um projeto dinâmico e mutante baseado na arte, visão e experiências de vida da cantora e performer Ucraniana Julz. Navegando nos oceanos da música electrónica, os No Rulz 4 Julz transportam-nos para o universo poético e ao mesmo tempo espiritual, sombrio e delicado desta artista de Kharkiv.  Com muito humor e um toque de feminismo orgânico. Para esta performance os No Rulz 4 Julz contarão com a presença especial de alguns músicos convidados. 

21.03.23

4º aniversário da Macaréu – associação cultural  

Hoje, a Macaréu – associação cultural, está de parabéns!  abriu no início da Primavera de 2019, a 21 de Março – Dia Mundial da Poesia, da Árvore, o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial e o da Síndrome de Down, completa quatro anos! 

O último aniversário foi festejado conjuntamente com A Soalheira – associação social de cultura ambiental,  acarinhando o projecto da Casa da Coutada, na Aldeia de Britelo (ao Soajo). Este ano volta a ser dentro de portas. 

Será no próximo Sábado com um jantar/café-concerto.

Prosseguimos com as actividades regulares tais como Sinestesias (encontros a propósito de livros), o CTM (Clube de Teatro da Macaréu), as aulas de Movimento e Expressão (Dança) e a Cicloficina do Porto. Duas novas entretanto se juntaram – Poesia ao fim da tarde e Aprendendo tango argentino.  E, claro, continuamos com as várias actividades que vão sendo agendadas cada semana.

Desejamos que participem activamente, fazendo propostas e divulgando esta casa, que também é vossa!

Macaréu, onda poderosa, contra a corrente, contagiante, única e transformadora…  Assim se quer este Lugar de expressão cultural e de afirmação de cidadania responsável e activa.

Vida longa e criativa à Macaréu!!!

18.03.23

Às 21.00h

Folclore argentino com Franco Nadal

Franco Nadal é guitarrista instrumentista de música popular e folclórica, tendo chegado da Argentina há 6 meses com a ideia de misturar as músicas do seu país com as músicas folclóricas portuguesas, que tem muito em comum. 

11.03.23 e 12.03.23

Às 21.00 h e às 16.00— h, respectivamente

ConcerTáculo Um mundo para existirmos

O ConcerTáculo “Um mundo para existirmos” é um contributo da Orquestra Comunitária Mundo em Campanhã (OCMC) para o debate de preocupações climáticas. Cruza músicas, diálogos e explorações musicais, num espaço rico, colorido e descontraído. O texto foi construído em conjunto, a partir da vontade de falarmos sobre este assunto e depois de conversarmos com uma investigadora e uma ativista do clima – debruçamo-nos sobre a realidade e reclamamos direitos. Como orquestra, intencionalmente comunitária, viajamos entre canções de várias partes do país, que fazem parte do nosso reportório musical. Muitas têm sido adaptadas por nós, trazendo-lhes uma dimensão crítica, reflexiva e mais igualitária, que valoriza as diferenças. Criámos também outras músicas, trazendo ao debate um conjunto de questões dos nossos dias. Vem connosco nesta viagem!

25.02.23

Às 21.30 h 

Concerto com o Duo Xico e El Toro

O Xico e El Toro  é um projeto de dois amigos que se vão reencontrando depois de longos períodos afastados. O Duo apresenta melodias conhecidas e composições de improvisação. O estilo musical tem como base o jazz, em ambas as direções: latino e funk. 

Os membros são:

Xico Rodrigues – guitarra e voz. 

DaniEl Toro – saxofone alto. 

18.02.23

Às 19.00h

Ciclo Cidade: PictoBiografia de uma pintora, com Isabel Andrade

As pinturas contam histórias que cruzadas com acontecimentos contemporâneos nos dão perspetivas para a compreensão do quotidiano que se vivia, da vida que se ia construindo e que se projetava no tempo. Mas também nos fazem viver momentos de afetos, afinidades, gostos e atitudes dos autores das pinturas. Trata-se de percorrer a vida de uma pintora portuense observando as suas pinturas.

16.02.23

Habitação colaborativa

Já ouviste falar do termo habitação colaborativa ou co-housing?
Queres saber mais?
Gostavas de criar um projecto de habitação colaborativa?
Seja qual for o teu caso, aparece neste encontro! Vamos trocar contactos e quem sabe criar grupos de afinidade!

Programa:
19h – Projecção de pequenos documentários
20h – Jantar vegetariano opcional *
21h – conversa / partilha sobre habitação colaborativa

* reservas de jantar para 937267541; 10 macaréus (sopa, prato, sobremesa, bebida)

29.01.23

Às 21.00h

Concerto com Tim Miller

Eu sou um compositor, originalmente do Reino Unido, mas agora moro no Rio de Janeiro. Em junho, estaremos em turnê pela Europa e seria um sonho realizar um show na incrível cidade do Porto. Seu local parece super legal e nós estaríamos muito interessados em tocar um set acústico curto, um show de banda completa ou até mesmo reservar outros artistas e colocar em um evento único; algo que fizemos em numerosas ocasiões. Nos últimos anos, tocamos centenas de shows por toda a Europa e América do Sul, até mesmo aparecendo na TV Brasil.

https://soundcloud.com/3tandard-model/ https://www.stokesentinel.co.uk/news/rio-based-singer-finally-returns-1063901

Tim Miller

28.01.23

Às 21.30h

Dona Catita – espectáculo de clown, com Cátia Vieira

Sinopse:

Uma palhaça, um momento, num encontro pleno de surrealismo poético.
“Dona Catita” é um espetáculo surpreendente onde a comédia visual, a musicalidade e a manipulação de objetos criam um ambiente mágico e fantástico.
Dona Catita é uma palhaça solitária, que só vem tomar um cafezinho! Mas afinal nem ela vem sozinha, nem o cafezinho era o que parecia! 
Uma ode às pausas, aos sonhos e aos monstrinhos dentro.

Nota biográfica:

Cátia Vieira nasceu e cresceu em Portugal. Depois de terminar os seus estudos em Filosofia, viajou durante vários anos, principalmente na América Latina, onde começou a atuar como palhaça, música e marionetista.
Fez diversas formações nestas áreas, nomeadamente com Jimmy Grimes, Tom Roos, Célia Ruiz e Fabrizio Montecchi, André Casaca e Hillary Chaplain. Tem no seu repertório vários números curtos de clown e formas animadas (“A Tecedeira”, “A Funcionária”, “A Lenda da LLorona”). Estreia em 2022 o seu solo como palhaça: “Dona Catita”.

7.01.23

Às 21.00h

Concerto com Filipe “Shiva” Moreira

Filipe ‘Shiva’ Moreira veste os trapos de Filipe A Viver Canto e sobe aos palcos para dar um pouco de si e, quem sabe, chegar ao outro com uma mensagem melancolia de que os sonhos não devem ser esquecidos, pois é deles que a alma se alimenta.

16.12.22

Às 21.00h

Poesia, Música e Magia, por quatro amigos, voluntários da LPCC

A magia da Música, a música da Poesia, o encanto da Magia.

Contribuição livre a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) – Núcleo Regional do Norte.

8.12.22

Às 17.00 h

Lançamento na Macaréu – associação cultural do livro  “uma CASA, trinta e sete MULHERES, nove DIAS, uma MISSÃO”

Após o retiro anual do Criativo de Mulheres do Awakened Life Project (ALP), realizado no passado Julho, criou-se o livro: “uma CASA, trinta e sete MULHERES, nove DIAS, uma MISSÃO”.

Este livro é uma representação do que aconteceu durante os 9 dias de retiro, conduzido pela professora Cynthia Lea Rose, onde houve seriedade, humor, empenho, força e liberdade de ser em todas as mulheres. É um relato na primeira pessoa de como ele se desenrolou, estando dividido entre resumos diários e testemunhos de cada mulher presente.

Na sequência deste livro, agora traduzido em português, sentimos uma vontade imensa de o partilhar com mais mulheres, especialmente em Portugal. Lançamos por isso os encontros “Mulheres que Correm Livres” que decorrem em vários pontos do país (Esposende, Porto, Lisboa).

Estrutura da sessão:

– Boas vindas

– Curta meditação guiada

– Apresentação do livro

– Roda de conversa

– Despedida

Estes encontros pretendem ser a semente para futuros encontros regulares entre mulheres.

Se este convite te desperta a curiosidade, aparece para nos conhecermos.

Podes ler mais sobre o retiro e o Awakened Life Project aqui: https://awakenedlifeproject.org/womenscreativeretreat22

Evento gratuito, Inscrição aqui: 

https://forms.gle/qESK2rLFR1P1i2L86

3.12.22

Às 16.00h

A louça preta e a soenga: conversa à volta de uma exposição

Manuela C. S. Ribeiro

António Manuel S. P. Silva

A propósito do projeto levado cabo pela Associação Macaréu, em colaboração com a Soalheira, que envolveu a modelação e a cozedura de peças cerâmicas numa soenga experimental, com posterior exposição dos objetos assim produzidos, os arqueólogos Manuela Ribeiro e António Manuel Silva animam uma conversa, ilustrada, sobre aquele processo de cozedura tradicional e a expressão da louça preta em Portugal.

Manuela Ribeiro é licenciada e mestre em Arqueologia pela Universidade do Porto e foi responsável pelo projeto de escavação e estudo de uma área de cozedura de louça em soenga em Coimbrões, Vila Nova de Gaia, entre 1995 e 1999, tendo publicado diversos trabalhos sobre o tema.

António Manuel S. P. Silva, formado em Arqueologia pelas Universidades do Porto e Santiago de Compostela, tem desenvolvido investigação sobre vários temas, designadamente sobre cerâmica arqueológica e etnográfica, de que resultaram diversas publicações, algumas em coautoria com Manuela Ribeiro e outros investigadores, sobre centros oleiros de louça preta como Molelos (Tondela), Ossela (Oliveira de Azeméis), Barbeito (Vale de Cambra) e outros.  

2.12.22

Às 19.00h

A luz da Aurora –  Música e Poesia

Aurora Gaia: Poesia

Vladimir Omeltchenko: Piano

Um encontro feliz de duas Artes que complementam e embelezam uma a outra, com uma espontaneidade e improviso que se associa ao Teatro.

A ideia deste espectáculo surgiu no seguimento da experiência artística de cada um e da que tiveram numa apresentação na Macaréu – Associação Cultural do Porto, já há alguns anos. Desde então, ficou claro que a sinergia energética dos dois e das vertentes que apresentam criou algo elevado e belo, que se transformou em amizade e simbiose artística.

A Luz da Aurora brilha magnificamente, é uma magia que ilumina e encanta. Inspirados nesta magia, apresentamos o nosso espectáculo.

Breves notas biográficas

Aurora Gaia / Aurora inocência F. Carvalhães 

Natural do Porto, freguesia da Vitória, nasceu em  07/09/1938,  dia do Grito do Ipiranga.

Desde pequena, sempre interessada pelas Artes, sejam o canto, o teatro, a rádio, mais tarde o cinema – médias e curtas metragens, até à entrada para a RTP como caracterizadora.

Agora, na condição de reformada, dedica-se a dar formação na Federação de Teatro para escolas e colectividades

Actriz no Seiva Trupe, do qual recorda, entre muitas peças, O Cálice de Porto, e no Teatro Experimental do Porto, o TEP. Em Ovar, no Teatro Contacto.

Recebeu vários Prémios:  “Prestígio Personalidade Fundação Inatel”, “Caminhos da Memória”  da Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro, e a  “Medalha de Prata de Mérito” da Municipalidade de Ovar.

Colabora em muitas Antologias. Publicou dois livros de Poesia : “Porque amo a Palavra ” e “A palavra na Arte”.

E, por último e não menos importante, é Sócia Honorária da Aveiroarte, uma Casa onde a Arte acontece.

Vladimir Omeltchenko é um músico profissional.

De formação académica, desde sempre esteve vocacionado ao alargamento da linguagem musical, desenvolvendo experiências que abrangem, inevitavelmente, a Música Clássica, mas também a música contemporânea, jazz, temas de filmes, entre outros estilos e géneros musicais, tendo um gosto especial pela improvisação.

A par da vertente profissional mais formal, há um “estar em viagem” num contacto continuado com diversos palcos, vertentes artísticas, lugares e gentes que incessantemente cultiva. É, pois, desse encontro de ruas e palcos que emerge a sua versatilidade, capaz de dialogar, em vários idiomas, com diversos acontecimentos de índole cultural: concertos, tertúlias literárias, conferências, teatro, exposições de arte, lançamento de livros, quer a nível nacional, quer internacionalmente.

Através do seu trabalho, especialmente enquanto compositor, oferece uma polifonia de sentidos que entrecruza variáveis geográficas difusas, Ásias, Espanhas e ancestrais Portugalidades, músicas que se assemelham a uma meditação, a uma conversação com o silêncio.

Paralelamente ao Violino, tem vindo a desenvolver os seus interesses e desempenho ao nível de Piano. À semelhança do Violino, o repertório pianístico é composto por um vasto leque de opções musicais, o que lhe permite atuar em diversos campos culturais. A par da música, entusiasma-se todos os dias com a natureza, sejam flores ou astros; universos inspiradores de evolução e que se traduzem na sua “música quântica” expressa nos seus últimos CD`s: “Portuguese Garden – Reflections & Improvisations” e “Memories Day”.

10 macaréus de entrada

19.11.22

Às 21.00h

Ciclo Cidade: Brasileiros do Bairro Oriental, pela museóloga Isabel A. S.

“Além da colónia britânica havia a colónia (brasileira) constituída por humildes e operosos minhotos, que 20 ou 30 anos antes haviam partido barra fora, de carapuça na cabeça, chinelas de couro cru, jaqueta e calças de cotim, com uma chave pendente do pescoço por um cordel, pálidos, confrangidos de incerteza e de saudade no tombadilho da galera ou do brigue, entre uma pequena caixa de pinho e um estreito colchão de embarque. (…) Alguns regressavam ricos.” (Trecho de Ramalho Ortigão).

13.11.22

Às 18.00 h

Lançamento no Porto do livro exTratos Dramáticos de Pedro Albuquerque.

Acompanhamento musical com O Marta.

SINOPSE

exTratos Dramáticos é o livro de lançamento de Pedro Albuquerque. Nele se reúnem os primeiros grandes poemas e se revela a busca pela dinamização da poesia, como é exemplo “Sinto Que Estás Perto”, onde o autor procura incluir o leitor na própria obra.  Dividido em duas partes, presta homenagem a Sophia de Mello Breyner e a José Mário Branco, artistas fundamentais no que concerne à luta pela liberdade e ao amor pela arte e pela vida. São esses os temas basilares do livro que conta ainda com um prefácio de Pedro Branco.   

exTratos Dramáticos reúne os primeiros grandes poemas de Pedro Albuquerque, homenageando, simultaneamente, Sophia de Mello Breyner e José Mário Branco. Conta com um prefácio de Pedro Branco.

BIOGRAFIA DO AUTOR

Pedro Gabriel Albuquerque nasceu a 2 de Abril de 1992 em Aveiro e desde cedo mostrou apetência para as artes. Começando pela pintura, sentiu pouco depois a urgência de se comunicar por escrito. O seu amor pela literatura chegou antes mesmo de aprender a escrever, pedindo à família para que pusesse em papel aquilo que lhe vinha na alma. Aos seis anos, principiou-se na poesia, tendo concorrido em alguns concursos distritais e dado início a um período regular de declamações. Mais tarde, no secundário, criou um blogue mantendo-se ligado a outras formas de escrita. Mestre em Engenharia e Design de Produto pela Universidade de Aveiro, trabalhou seis anos na área até que se virou para dentro e não mais largou os livros.

O Marta

Algures na Beira Alta, nasce uma nova forma de conviver com a tradição. Por trilhos percorridos que vão desde o indie à electrónica, O Marta, projeto a solo de Guilherme Marta, volta-se agora para as terras da sua infância, entre São Pedro do Sul e Arnas, numa redescoberta da sua aura. Seja a compleição da percussão tradicional, os viscerais cantos polifónicos da região beirã ou as carismáticas melodias de guitarra, O Marta respira nova vida ao encontro moderno do indie rock com o folclore português. 

Links de O Marta:

O Marta n’ O Estúdio É Teu ao vivo – YouTube

22.10.22

Às 21.00h

Concerto com João Nuno Almeida

João Nuno Almeida é músico profissional e professor há quase trinta anos.

Do seu currículo constam nomes como: Turbojunkie, Pedro Abrunhosa & os Bandemónio, Peregrinação EXPO 98, Jesus Cristo Super Star com encenação de Filipe Lá Féria, The Weatherman, STONED Tributo a Rolling Stones, etc. Tem um projeto One Man Show, tributo ao grandes compositores de Blues e seus discípulos, onde toca bandas conhecidas como Howling Wolf, Muddy Waters, Bo Diddley, CarlPerkins, Beatles, Canned Heat, Rolling Stones, Neil Young, Jimi Hendrix, etc.

15.10

Às 21.30h

“A Visita do Sr. Engenheiro” – 7 poemas de Álvaro de Campos

Esta sequência de alguns dos mais conhecidos poemas de Álvaro de Campos tem vindo a ser apresentada em público por António Domingos sob a designação “A Visita do Sr. Engenheiro”.

Nesta performance o personagem fala-nos da sua náusea e da sua vontade de “comer o universo para o despejar na pia”, dos versos que escreve “a dizer que não tem nada que dizer”, afirma-se “doido, com todo o direito a sê-lo”, confessa que tem sido “ridículo, absurdo”, e “vil, literalmente vil”…

Assume-se “vadio e pedinte a valer”, sem a defesa de “poder ter opiniões sociais”, e fala-nos do tempo em que “tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma”, quando “fazer anos era uma tradição de há séculos”…

Por fim, ao longo de um extenso monólogo, tece considerações sobre a vida, a morte, a metafísica e a inutilidade de versos e tabuletas…

Nota biográfica

António Domingos nasceu no Porto em 1957 e a poesia tem estado presente na sua vida desde então.

Em Julho de 2006 dinamiza pela primeira vez uma sessão de poesia, na Livraria Index, onde são lidos vários poemas de Fernando Pessoa e dos seus mais conhecidos heterónimos. Reserva para si os poemas de Álvaro de Campos.

No início de 2007 apresenta no Clube Literário do Porto a proposta de realização mensal de uma sessão de leitura poética. Dá a esse projeto, que se iniciará em Março com uma sessão dedicada a Miguel Torga, o nome de “Universos Paralelos”. No final desse ano participa na fundação da Associação Cultural “A Cadeira de Van Gogh” em cujas instalações virá a promover, a partir de Junho do ano seguinte, diversos eventos poéticos. É aí que passará a apresentar, a partir do início de 2011, as sessões dos “Universos Paralelos”, embora continue a colaborar, ocasionalmente, com o CLP.

No início de 2012 participa pela primeira vez numa Oficina de “Leituras em Voz Alta” na BPMP, promovida pela Assédio-Teatro e orientada pela actriz Rosa Quiroga, sobre a peça de William Shakespeare “Sonho de uma noite de Verão”, que será lida na BPMP a 20 de Abril . Seguir-se-ão “O cachorro do hortelão”, de Lope de Vega,  “Comédia de bastidores”, de Alan Ayckbourn, “Atentados”, de Martin Crimp, “A viagem do Sr. Périchon”, de Eugène Labiche, e “O Tio Vânia”, de  Anton Tchekhov, já em 2016.

A partir de Abril de 2013 passa a colaborar regularmente no projecto “Olhares”, de Palmira Troufa e Paula Abrunhosa, uma iniciativa realizada na BPMP, onde é feita a leitura de “textos dramáticos de autores portugueses”, e que irá acontecer de novo em 2014 e 2015.

Colabora regularmente com a Biblioteca Municipal em eventos diversos, dentro e fora de portas…

Atualmente tem levado às escolas o espetáculo “A Visita do Sr. Engenheiro”, uma apresentação concebida para os alunos do 12º ano onde, ao longo de cerca de 50 minutos, sete poemas de Álvaro de Campos integram uma conversa com a audiência, em que o performer se funde inteiramente com o poeta, não havendo uma delimitação clara entre a presença de um e do outro…

(mais informação em www.avisitadosrengenheiro.com)

Entrada: 5 macaréus

1.10

Às 18H

Macaréu recebe o Evolusa com SER OVELHA É UMA ESCOLHA! Com o convidado Jorge Malheiro, um verdadeiro revolucionário, que nos vai contar como é não ser ovelha, na sua própria experiência.

Este é o nosso mote dentro da equipa Evolusa e agora mais do que nunca! 

Mergulhando fundo na história de Portugal e de como os Portugueses e as Portuguesas têm respondido a vários momentos cruciais nesta história, entendemos que há um padrão, um movimento, uma escolha que é recorrente: seguir o que a figura de autoridade diz, sem questionar a viva voz seja o que for.

Quantas vezes ouvimos dizer, e fazêmo-lo nós próprios, que não adianta reclamar, para quê se sou só eu, somos todos uns carneiros e outras que tais?

Este é o nosso mote para esta tertúlia, porque sabemos que, na verdade, não somos ovelhas! Temos vindo a questionar e a mudar a forma como vivemos a Vida e queremos partilhar a nossa experiência e convidar-vos a fazer o mesmo. Questionar, investigar, sentir antes de agir, pensar antes de decidir, sem seguir cegamente e ir mais fundo naquilo que profundamente nos move no nosso dia a dia: a liberdade ou o conforto?

A nossa história não é feita apenas de rebanhos, a nossa natureza não é a de seguir, mas a de sermos revolucionários activos que questionam, que lutam por aquilo em que acreditam, que, mesmo com medo, seguem sozinhos e que alcançam, de forma empoderada, consciente e até natural, a verdade.

Não é fácil e muitos hábitos têm de ser vistos e largados neste processo, mas aquilo que sabemos é que é possível.
 É possível não seguir cegamente o rebanho e o pastor.
 É possível ser livre, porque essa é a nossa verdadeira natureza.
 É possível questionar.
 É possível sair da zona de conforto.
 É possível tomar decisões diferentes.

Queres saber como?

Junta-te a nós nesta tertúlia!

COMO PARTICIPAR

Confirma a tua presença para o email: info@evolusa.pt
 Reservas de jantar aqui: macareu.porto@gmail.com

PREÇO

A entrada na tertúlia terá um donativo mínimo de 5 lusas. O jantar opcional tem um custo de 7,5 macaréus.

TERTÚLIAS DE ReEVOLUÇÃO

Ciclo de Tertúlias que empoderam os Portugueses e Portuguesas através de conversas participativas, onde se cruzam o contexto histórico-cultural da sociedade Portuguesa e a expansão da consciência humana.

O EVOLUSA

Um movimento pela Evolução da Alma Portuguesa, com a missão de Empoderar os Portugueses e as Portuguesas a se erguerem e assumirem o seu papel no mundo. 

SEGUE-NOS AQUI

web / evolusa.pt
 youtube / youtube.com/c/EVOLUSA
 instagram / instagram.com/evolusa_oficial/
 telegram / t.me/evolusaoficial

10.09.22

Às 18.00h

“Um Momento de Piano” com Vladimir Omeltchenko

Vladimir Omeltchenko é um músico profissional.

De formação académica, desde sempre esteve vocacionado ao alargamento da linguagem musical, desenvolvendo experiências que abrangem estilos e géneros mais diversificados, que passam pela Música Clássica, contemporânea, temas de filmes, jazz, standards e folclore. Tem um gosto especial pela improvisação.

Nesta sua viagem artística tem passado pelos mais variados eventos de índole cultural: concertos, espectáculos, congressos, encontros e tertúlias de poesia, literatura e teatro, exposições de pintura, lançamentos de livros, etc.

Paralelamente ao Violino, tem vindo a desenvolver os seus interesses e desempenho musical ao nível de Piano. À semelhança do Violino, o repertório pianístico compõe um vasto leque de  escolhas musicais, o que permite completar a sua versatilidade e actuar em diversos ambientes culturais.

Nos últimos três anos gravou três CD´s de Piano: “Portuguese Garden – Reflections & Improvisations”, “Memories Day” e “Christmas Piano”.

No Rulz 4 Julz é um novo projeto de música e performance – um projeto dinâmico e mutante baseado na arte, visão e experiências de vida da cantora e performer Ucraniana Julz. Navegando nos oceanos da música eletrónica, os No Rulz 4 Julz transportam-nos para o universo poético e ao mesmo tempo espiritual, sombrio e delicado desta artista de Kharkiv.  Com muito humor e um toque de feminismo orgânico. Para este concerto os No Rulz 4 Julz contarão com a presença especial da guitarra psicadélica do músico português Álvaro Sousa. 

No Rulz 4 Julz is a dynamic and mutant performance and music project based on the art, vision and life experience of the ucranian singer and performer Julz. Sailing the oceans of eletronic music, No Rulz 4 Julz brings us to the spiritual, dark and delicate universe built by this artist from Kharkiv. With reams of humour and a touch of organic feminism. For this concert, the No Rulz 4 Julz will have the support of the psychadelic guitar of the Portuguese musician Álvaro Sousa. 

28.07

Às 21.00h

Recital lírico com o Tenor Mário Ferreira, acompanhado ao piano por Sara Lebreiro.

Apresenta a canção italiana e árias de Ópera.

19.07.22

Às 21.00h

Concerto com David Enríquez

David Enríquez é um cantor e compositor do momento, com temas de grande atualidade que nascem do inconformismo, do despertar da consciência, da vontade de avançar e transcender os acontecimentos que estamos a viver.

Este cantor madrileno, em actividade desde meados dos anos 90, aborda as questões sociais com sátira e humor inteligente, sensibilizando temas que sentimos falta na era da música comercial e artistas de mensagens fáceis. 

Um músico dedicado à sua carreira com harmonia e nuances, ousadia, com o coração aberto para além do espaço e do tempo, com a palavra liberdade como bandeira. Ele é um músico que fala à alma e ao desenvolvimento espiritual. 

A sua estadia em Cuba (1999-2000) foi decisiva na sua formação musical e no seu crescimento como pessoa, absorvendo desta cultura o seu nível e simplicidade humana, e a sua natureza solidária impregnada de riqueza e liberdade espiritual.

Actualmente a preparar o seu segundo álbum, “Vida”, que espera lançar no final deste ano. É também autor de vários videoclipes, os seus trabalhos são  de excelente qualidade que nos falam de questões sociais e pessoais. Um músico que há que ter em conta e seguir a sua trajectória, pois alguém que nos fala como o faz David, com harmoniosos matizes sonoros e audazes, com um coração para lá do espaço e do tempo, com a palavra liberdade como bandeira, é um músico que fala à alma e ao desenvolvimento espiritual. David Enríquez é o artista capaz de conjugar música e qualidade, compromisso e solidariedade, ao mesmo tempo que nos lança bemóis aos ouvidos com maestria, coração e profissionalismo.

“A vida depende de nós mesmos. No momento em que aceitamos a nossa responsabilidade e envolvimento nos acontecimentos que estamos a viver é quando o nosso destino realmente começa a estar nas nossas mãos. Esse é o nosso grande dom.”

Entrada: 5 macaréus.

https://www.instagram.com/davidenriqueztrovador/

https://www.facebook.com/david.enriquez.547727

16.07.22

Às 21.00h

Apresentação do livro “A consciência do pecado” de Filipe Queiroga.

SINOPSE

A vida da jovem Laura prometia ser um tranquilo passeio de virtudes, não quisesse o destino que as provações encontradas a conduzissem por sendas abruptas, onde encontrou as dificuldades e os pecados que lhe amputaram os sonhos. Mas entre as tentações desviantes e a consciência do pecado, existe a escolha individual. E essa, pode ser sempre utilizada na sua plenitude.

Contudo, o pecado não é um fim, mas antes uma passagem que apesar das consequências gravosas, não encerra em si um obstáculo intransponível. Foi precisamente isso que Laura pôde confirmar, com os seus pecados e com os dos outros.

BIOGRAFIA

Filipe Queiroga nasceu a 2 de janeiro de 1973, em Apúlia, concelho de Esposende.

Tem desenvolvido ao longo dos anos uma atividade cultural e artística com diversas abordagens pela música, dança e teatro. Mais recentemente abraçou um projeto de recolha e preservação do património imaterial de Apúlia, de onde se destaca a colaboração na candidatura da atividade da “Apanha do Sargaço” a Património Imaterial da Humanidade.

O seu primeiro romance, intitulado “O Infante”, foi publicado em 2016.

Em 2017 foi editado “A Guerra que nos une”, o seu segundo romance.

15.07.22

Às 21.00h

“Tatuindo por aí “

É uma compilação de números e brincadeiras do circo tradicional que  Tatuí tem apresentado nos quatro cantos do mundo – Brasil , Noruega ,Suécia ,Estônia França ,Holanda e agora em Portugal .

Dio jaime Vianna é ator e palhaço fundador da Cia Sapato Velho do Rio de Janeiro 

(www.ciasapatovelho.com.br) que tem no repertório espetáculos , performances musicais excêntricas. Realiza também Intervenções  sobre saúde e meio ambiente e ações de teatro empresa.

8.07 e 9.07 às 21.30h;  10.07 às 16.00h

O Clube de Teatro da Macaréu (CTM, 4ª edição) apresenta:

1.07

Às 22.00h

Concerto com Yosune

Yosune, compositora e intérprete de alma inquieta e espírito universal, apresenta algumas das suas novas canções, repertório onde conta e canta histórias inspiradas na música latino-americana, no folk e na canção de autor.

Após o seu primeiro álbum ‘Yoyo Borobia’, gravado no Brasil com o Dj Deeplick, Yosune edita em 2021 o single ‘Azul’, uma viagem onírica que nasce da nostalgia e nos transporta pela imensidão do vasto e do desconhecido…

Volta à Macaréu acompanhada do seu cuatro venezuelano e o violoncello de Geraldo Gomes, numa noite única intimista e acústica.

Entrada: contribuição livre.

25.06

Às 21.00h

Concerto com Xico El Toro Trio

O Xico El Toro Trio é um novo projeto de três amigos que se reencontraram depois de um longo período. O Trio apresenta melodias conhecidas e composições de improvisação. O estilo musical tem como base o jazz, em ambas as direções: latino e funk. 

Xico Rodrigues – guitarra e voz. 

DaniEl Toro – saxofone alto. 

Haverá um músico amigo como convidado especial.

Bilhetes – 5 macaréus 

25.06

Às 18.00h

Encontro: Partilha de Vida

Se sentes que tens muito mais para viver, aprender e dar de ti nesta Vida, junta-te a nós nesta partilha e vem tornar os teus sonhos mais reais!

Depois do evento, junta-te a nós para jantar às 20h, uma deliciosa refeição vegetariana, onde poderemos continuar a conversar de uma forma mais pessoal e intimista.

Sobre os facilitadores:

Ricardo Gonçalves 

– Pai em contínua transição para uma vida mais Consciente, Alegre e Sustentável

– Nasci, cresci, estudei e trabalhei no Porto, na área da biologia molecular e genética, até aos 35 anos. A certa altura, comecei a questionar a forma como vivia a Vida, apesar de aparentemente ter quase tudo o que a sociedade nos ensina a desejar e perseguir. Mas foi ao conhecer o Awakened Life Project, que encontrei não só a inspiração e coragem para finalmente mudar radicalmente de vida, como também entrei em contacto com uma urgência e responsabilidade de participar ativamente na educação dos meus filhos, na sociedade em geral e na co-criação de um presente e futuro mais risonhos. Hoje vivo na região centro com a minha família, onde continuamente desenvolvemos o projeto Vida em Transição e onde procuramos “ser a mudança que queremos ver no Mundo”.

– No dia 25 de Junho, desejo partilhar um pouco da minha mudança de vida, de uma vida convencional e aparentemente segura, para uma vida supostamente mais arriscada, mas plena de significado e paixão e muito mais real. Em pouco mais de 10 anos, a vida como a conhecia deu uma volta de 180º, por dentro e por fora. O passado às vezes já me é difícil de recordar, não só pela quantidade de coisas novas que já aprendi, como pela intensidade com que tenho vivido desde então. Mas desengane-se que este tem sido um caminho fácil! Muitos têm sido os desafios, a todos os níveis (sendo o maior sobreviver e recuperar dos incêndios de 2017), mas como se costuma dizer: “Quem corre por gosto não cansa”!

Raquel Perdigão Williams

Nascida em 1978, no Porto e a viver na Serra do Açor, na Quinta do Ribeiro do Sardal – Portugal, com o meu marido David, desde 2013.

Nascida e criada no Porto, de onde herdou o seu sotaque característico, Raquel cresceu numa família com um pé na cidade e o outro no campo (Porto e Trás os Montes). Inicialmente criada num ambiente católico tradicional, desenvolveu um espírito crítico incisivo e uma paixão pela Verdade e Liberdade que a levaram a distanciar-se momentaneamente dessa herança cultural e a vivê-la de umaforma inovadora, nunca perdendo as suas raízes. Após algumas experiências aqui e ali, envolveu-se com o Projecto Despertar da Vida em 2011. Raquel viveu no Ashram da Quinta da Mizarela durante 5 anos. Ela está muito envolvida no projecto como membro dos departamentos de social-media e contabilidade, bem como uma mulher do núcleo do grupo das Mulheres. Ela vive agora numa linda e pequena casa localizada a poucos minutos do Ashram, que ela e o seu marido David construíram.

A paixão da Raquel pela Natureza e pelas pessoas exprime-se de muitas maneiras; podes encontrá-la a cuidar da terra, a deliciar-se com a natureza, a tricotar, a costurar, a procurar alimentos, a preparar produtos naturais, a comunicar com a natureza ou a melhorar a sua Tiny House. Ela é apaixonada pela magia do universo e adora expressar essa magia através das suas várias habilidades sempre com os pés e o coração na Alma Portuguesa.

Fundadora e criadora do Awakened Body, alquimista, bruxa, terapeuta, herbalista, permacultora, tradutora, co-criadora do Awakened Life Project, mulher, humana. 

Vai haver oportunidade para fazeres perguntas e matares essa curiosidade!

Páginas:

https://www.vidaemtransicao.pt/

https://www.awakenedbodyshop.com/www.ourtinyhouseinportugal.blogspot.comwww.diariodecamporaquel.blogspot.pt

23.06

JANTAR DE S. JOÃO NO JARDIM DA MACARÉU

Eis chegado o S. João

Em casa não vou ficar.


À noite vou à Macaréu

Jantar e confraternizar!


Macaréu – associação cultural vai abrir a porta ao início da noite de 23 de Junho para o jantar de S. João no jardim (se o tempo o permitir). Como a Macaréu fica perto de tudo, no final podem ir para a Baixa ou ver o fogo de artifício.

O jantar vegetariano será servido a partir das 20:30[caldo verde c/ broa; bifanas veggie; salada quente de pimentos beringela, curgete e batata; sangria, infusão; crumble de maçã/red Velvet – 10 macaréus].

21.06

Às 21.45h

Macaréu – Associação Cultural recebe o Coletivo Palavras (in) Quietas que fará a apresentação duma leitura de textos com o seguinte título e sinopse:

NA DESPEDIDA DO EQUINÓCIO SAUDEMOS O NOVO SOLSTÍCIO

Percorrendo os caminhos da amizade, vamos serenamente deixar que a mornaça do Equinócio da Primavera nos afague o corpo.

E com os odores dos néctares de Baco preparemos a entrada triunfal do Solstício de Verão, com amor e humor.

Tomamos as palavras dos mestres – Almada Negreiros, Alexandre O’Neil, Vinícius de Moraes, Óscar Wilde, Ary dos Santos, Torga, Régio, Eugénio, Alberto Caeiro, Neruda e muitos outros artífices – para nos acompanharem nesta festa.

10.06

Às 21.00

FREE JAZZ Encounters III, com Vladimir Omeltchenko (violino)  & Slawomir Marzec (contrabaixo)

No seguimento das duas apresentações anteriores na Macaréu – Associação Cultural, segue um novo encontro de dois músicos que apresentam um Projecto de música improvisada “Free Jazz Encounters III”.

Encorajados por público presente e por gravações efectuadas, apresentam desta vez mais uma versão de improvisação espontânea que nasce no momento presente.

Estão todos convidados a assistir um momento de Free Jazz, protagonizado por Vladimir Omeltchenko no Violino e Slawomir Marzec no Contrabaixo.  

15.05

Às 16h

Encontros musicais do Carl Orff Projecto – Educação Musical.

Direcção de Paulo Alexandre Jorge

16h Orquestra Orff Júnior + Papaya Ensemble – “Sombras e Sons”

17h JazzOrff Orchestra + The Free Jazz Company – ” Poezz”

18h Ensemble Carl Orff – ” A música conhece as dores dos homens”

14.05

Às 21.00 h

Concerto do Spirit Catcher

Spirit Catcher é um projeto de música do mundo, dinâmico e em permanente mutação. Entre o rock, jazz, electrónica e música do mundo os Spirit Catcher transportam-nos para um mundo melódico ao mesmo tempo espiritual, sombrio e delicado.  Para este concerto os Spirit Catcher contarão com a presença da cantora e performer ucraniana Julz, com os músicos portugueses Álvaro Sousa e Miguel Proença, Anais Vannymeersch (França) e Irina Vasilchuk (Ucrânia). 

Spirit Catcher is a dynamic world music project, in permanent mutation, navigating through jazz, rock and eletronics. Spirit Catcher takes us into a melodic world at the same time spiritual, delicate and dark. For this concert, the Spirit Catcher will have the privilege of the presence of the singer and performer Julz (Ukraine), and the musicians Álvaro Sousa (Portugal), Miguel Proença (Portugal), Anais Vannymeersch (France) and Irina Vasilchuk (Ukraine).

30.04

Às 22.00h

3ª sessão do ciclo “Cidade” com Isabel Andrade Silva

História da bicicleta no Porto


 “Nos finais do século XIX eram de bom tom os passeios de senhoras e cavalheiros em bicicleta, mas esta, devido ao seu alto custo não era acessível a todos. Nas batalhas de flores, entre coches e calhambeques, figuravam bicicletas muito enfeitadas. Existiam velodromos espalhados pela cidade e lojas de bicicletas também. Sucediam- se as corridas e os passeios.”

Evocando o 25 de Abril

Liberdade

Viemos com o peso do passado e da semente
esperar tantos anos torna tudo mais urgente
e a sede de uma espera só se ataca na torrente
e a sede de uma espera só se ataca na torrente

Vivemos tantos anos a falar pela calada
só se pode querer tudo quanto não se teve nada
só se quer a vida cheia quem teve vida parada
só se quer a vida cheia quem teve vida parada

Só há liberdade a sério quando houver
a paz o pão
habitação
saúde educação
só há liberdade a sério quando houver
liberdade de mudar e decidir
quando pertencer ao povo o que o povo produzir.


Sérgio Godinho
Canções de Sérgio Godinho
Assírio e Alvim

24.04

Às 21.00h

“Traz outro amigo também”: recital com José Luís Guimarães (voz e guitarra)

José Luís Martins Vieira Guimarães (Zé Luís para os amigos), nasceu em 1953 na cidade do Porto onde ainda reside e pela qual se apaixona todos os dias.

Iniciou a sua vida profissional em 1968, com 15 anos de idade, e é desde então que a música de intervenção está presente na sua vida.

Desde que descobriu a sua paixão pela música que se faz acompanhar pela sua fiel companheira guitarra que está consigo há mais de 40 anos.

No seu reportório poderemos ouvir baladas e canções de diversos cantautores portugueses, mas não só, sendo eles José Afonso, José Mário Branco, Francisco Fanhais, Sérgio Godinho, Adriano Correia de Oliveira, Manuel Freire, Fausto Bordalo Dias, Vitorino, Fernando Tordo, Patxi Andion, Ismael Serrano, Aguaviva, Luís Eduardo Aute, Fuxan Os Ventos, Carlos Puebla.

José Luis é também sócio da AJA – Associação José Afonso e membro da AJA NORTE – Núcleo de Norte da AJA.

A par disso tem participado em tertúlias e ações de divulgação da vida e obra de José Afonso, em escolas, autarquias, bibliotecas, associações artísticas, cooperativas, cafés e bares em diversas partes do país, para que possa passar esta inspiração a outros.

12.04

Às 21.15h

Audição de Páscoa com discípulos de Salomé Fonseca

Salomé Fonseca

Iniciou os seus estudos musicais aos 4 anos no Externato Nossa Senhora de Fátima prosseguindo, mais tarde, na Academia de Música de Espinho onde concluiu o 8º grau de piano nas classes das professoras Ana Cancela e Beatriz Betancourt, o curso básico de Técnica Vocal com Margarida Reis e composição com Nuno Peixoto de Pinho.
Em 2013, recebeu uma Menção Honrosa no “Concurso de Composição Séc. XXI – Bernardo Sassetti e Emmanuel Nunes” com “Miniaturas sob pressão” para piano solo. Nesse mesmo ano, ingressou no curso de Composição na Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo onde estudou com Telmo Marques, Carlos Azevedo, Eugénio Amorim, Daniel Moreira, Pedro Santos, Dimitris Andrikopoulus, entre outros. Durante este período, teve oportunidade de participar em seminários, workshops e conferências com Jos Wuytack, Jorge Prendas, Cândido Lima, Luca Francesconi, Unsuk Chin, Helmut Lachenmann, Nicolas Bacri e Vic Hoyland. Paralelamente, teve aulas de direção coral com o Maestro Edgar Saramago e estudou direção coral e orquestral com o Maestro Artur Pinho Maria.
Em Julho de 2015 obteve o 2º lugar no 2º Concurso de Composição da Academia de Flautas de Verão com a peça “Zoé” para quinteto de flautas e o 1º lugar no 2º Concurso de Composição de Canções para Crianças sobre Poemas Portugueses, promovido pela APEM, com a obra “Senhor Polícia” para coro infantil e piano.
Concluiu, em 2018, o Mestrado em Ensino de Música – vertente de Formação Musical – na Escola Superior de Educação sob orientação do Prof. Dr. Jorge Alexandre Costa.
É professora de Formação Musical, Classe de Conjunto e Coro na Escola Global e na Academia de Música de Paços de Brandão, onde colabora também na Direção Pedagógica. A par disso, dá aulas de piano particulares e é ainda autora e responsável pelo podcast “Conversas em Contraponto” da Rádio Clube da Feira onde, semanalmente, entrevista jovens músicos portugueses. É também licenciada em Ciências da Comunicação (variante de jornalismo) pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Mais um ano passou…

A Macaréu – associação cultural, abriu portas no início da Primavera de 2019, a 21 de Março.  Por isso, hoje – Dia Mundial da Poesia, Dia da Árvore,  Dia Internacional Contra a Discriminação Racial e Dia da Síndrome de Down – completa completa três anos e está de parabéns! 

Seguiram-se dois anos atípicos  nos quais não houve possibilidade de festejar dentro de portas o seu aniversário. Este ano não foge à regra,  iniciando-se da forma que sabemos e lamentamos. Fazemos votos para que o mundo encontre rapidamente o seu equilíbrio em direcção à Paz que tod@s os seres, sem excepção, necessitam para uma vida plena.

O último aniversário foi festejado na Serra da Freita, conjuntamente com uma acção de reflorestação do Movimento Gaio, onde se cuidou das árvores autóctones plantadas noutras iniciativas, se divulgou o projectos de várias associações e se declamou poesia. Este ano, conjuntamente com A Soalheira – associação social de cultura ambiental, iremos acarinhar o projecto da Casa da Coutada no Soajo.

Desejamos muito que para o próximo ano possamos assinalar o aniversário da Macaréu convictamente, em festa, no nosso espaço – Rua João das Regras, 151, Porto – dando voz às várias expressões culturais, tal como fizemos nos quatro dias da abertura em 2019. 

Contudo, apesar das circunstâncias, em 2021 a Macaréu continuou com actividades mesmo com os períodos de fecho e a intermitência conhecida. Mencionaremos algumas delas.

Prosseguiram as actividades regulares tais como Sinestesias (encontros a propósito de livros), o CTM (Clube de Teatro da Macaréu), as aulas de Movimento e Expressão e a Cicloficina do Porto.

O CTM, na sua 3ª edição, apresentou a peça As espingardas da Senhora Carrar de Bertold Brecht, com encenação de Emanuel Rodrigues. Em Outubro deu-se início a uma 4ª edição do CTM, agora com a encenação do Tó Maia, cujo espectáculo será apresentado durante o corrente ano.

Continuamos a estreitar laços com algumas organizações que realizaram as suas propostas, conversas e debates abertos ao público na Macaréu

Em Maio assistiu-se à representação de duas peças de teatro (Para não morrer assim, à vista de um sol assim e The arrival/A chegada, ambas encenadas por Emanuel Rodrigues), propostas pelo exterior e ensaiadas no espaço da Macaréu.

A Associação Cultural Ar Evento fez a sua celebração na Macaréu com a apresentação de Papagaios com alma e exibição do filme Papagaio de papel azul.

Vários concertos tiveram lugar como o do Duo Chérubin, dois concertos de piano e contrabaixo com Vladimir Omeltchenko e Slawomir Marzec,  um concerto de canto com Mário Ferreira acompanhado ao piano por Isabel Lebreiro, um concerto com Thadeu Romano, um concerto de Natal com Vladimir Omeltchenko e Isabel Furtado. Um espectáculo de humor e música – El Gran Disparate – com Diego Martinez também teve lugar.

Houve a apresentação de alguns novos CDs deVladimir Omeltchenko acompanhada de um recital de piano.

 Três Conversas/Debate tiveram lugar: uma, com a associação Mareada, sobre os Sargaçeiros da Apúlia, outra com a ONG APDES sobre economia solidária e Uma tarde de verão com o Movimento Gaio .

O Cinanima de Espinho fez-se representar com Cinanima em trânsito.

Houve jantares-concerto com os Spirit Catcher, alguns no jardim da Macaréu, e um com Nuno Santos Silva

Duas oficinas de Raku, orientadas pelo ceramista João Carqueijeiro, realizaram-se no jardim da Macaréu.

Seis exposições foram exibidas durante 2021: Get a real job de Elsa Melo, Birro de Rosinda Casais e Bruno Bordalo, quasi-arte de Norman Ramunni, Ur.tu de Sofia Rocha, Papagaios do Mar da Ar Evento e o início da colectiva de Raku.

Desejando que a Macaréu  continue a ser uma porta aberta à cultura na Cidade Invicta,  vamos progressivamente anunciando nas nossas páginas as várias actividades que forem (re)surgindo. Para tal é necessário que participem activamente, fazendo propostas e divulgando. Vida longa e criativa a esta casa que também é vossa!

Toda a programação pode ser consultada nesta página ou em: https://www.facebook.com/Macar%C3%A9uAssocia%C3%A7%C3%A3oCultural989860331219583/

19.03

Às 21.00h

2ª sessão do ciclo “Cidade” com Isabel Andrade Silva

“Muitos lugares do Porto conservam na toponímia referências históricas a factos e acontecimentos esquecidos. O que torna a Cidade encantadora e adorável é relembrar as vivências, os gostos, os comportamentos idos, desvanecidos no tempo que ficam e se revelam em palavras, gírias e expressões misteriosas: …porquê Palácio?”

11.03

Às 21.00h

a ur.ti.ga

sinopse

planta de má fama por se reproduzir livremente em campos de cultivo (como disso atesta a expressão popular pejorativa “vai às urtigas”), diz-se da urtiga que é um alimento completo, rico em vitaminas e minerais, que serve de remédio para uma panóplia de maleitas tais como: anemia; fadiga; doenças de fígado e rins; problemas diuréticos; dores reumáticas e articulares; problemas de pele; queda de cabelo; resfriados; doenças respiratórias; etecétera etecétera etecétera.

Em caso de descuido no manuseamento, pica.

sobre o grupo

dois jovens conhecem-se e coabitam em évora – onde foram sujeitos a um processo de formatação musical académica do qual se tentam agora libertar – sob o lema“és um beat, ou és um beto?”.
oito anos mais tarde, viajam de polegar ao ar no sudeste asiático, índia e nepal durante quatro meses e meio. tendo a amizade sobrevivido a esta provação, percebem que esta será para a vida.

juntam-se novamente a pretexto de algumas canções munidos de vozes, uma viola braguesa, uma ou duas guitarras clássicas, um ukelele e o que mais vier à mão.

27.02

Às 21.00h

Concerto com Xico El Toro Trio

O Xico El Toro Trio é um novo projeto de três amigos que se reencontraram depois de um longo período. O Trio apresenta melodias conhecidas e composições de improvisação. O estilo musical tem como base o jazz, em ambas as direções: latino e funk.
Os membros são:


Xico Rodrigues – guitarra e voz.

DaniEl Toro – saxofone alto.

Convidado: Zé Moura – percussão e hang drum.

19.02

Às 21.00h

Free Jazz, com Vladimir Omeltchenko e Slawomir Marzec

No seguimento de uma anterior apresentação na Macaréu, o Duo de Violino e Contrabaixo prossegue com o seu projecto “Free Jazz”. Desta vez, a iniciativa será mais livre, mais isenta dos padrões e dos rótulos atribuídos. O Jazz é Free, portanto, Free Jazz.

São todos bem vindos a assistir a um momento de improvisação livre, protagonizada por Vladimir Omeltchenko no Violino e Slawomir Marzec no Contrabaixo.

12.02

Às 21h

Apresentação do ciclo “Cidade” por  Isabel Andrade Silva. A primeira sessão terá como tema “Dias do cinema”.

Sinopse:

A história do cinema português não seria a mesma sem o gigante contributo da cidade do Porto. Apresentação de itinerário/ guião dos primórdios do cinema europeu, ao sonho de recuperação do cinema Batalha, passando pela filmoteca do Museu Soares dos Reis, por caminhos e atalhos.

06.02

Às 15.00h

Apresentação do livro “O Lado Emocional da Maternidade”, com autoria de Gisela Guedes e Margarida Albuquerque.

“Este livro nasce de uma conversa entre duas amigas – uma que acabava de ser mãe e outra, médica da área da Psiquiatria. Perceberam que entre o conhecimento técnico-científico na área e a cultura geral existia um fosso incompreensível do qual era preciso falar. 

Desde o momento em que se deseja engravidar, à gravidez, parto até ao pós-parto e ao «novo eu» – como chamam as autoras à fase em que se retoma aproximadamente a vida prévia – são vários os desafios emocionais que vão surgindo. A maternidade está envolta em muitas ideias pré-concebidas que nem sempre correspondem à realidade. Manter o bem-estar nesta fase da vida é desafiante. Por vezes, a doença mental aparece. Mesmo que não apareça doença, a saúde mental (o bem-estar, a qualidade de vida, a satisfação) podem ficar comprometidas! Então, num guia prático e de fácil consulta, as autoras vão revelando estratégias para manter ou melhorar a saúde mental e como agir quando os desafios aparecem. É que não basta saber quais são, é preciso saber quando, como e a quem pedir ajuda.

O livro revela ainda dezenas de testemunhos de mulheres reais, que generosamente partilharam a sua história, na esperança de modificarem a história de quem o lê. Acompanhado pelas brilhantes ilustrações da jovem Madalena Villa de Brito, com este O Lado Emocional da Maternidade, Margarida Albuquerque e Gisela Guedes pretendem aumentar o conhecimento e diminuir o estigma relativamente às questões de saúde mental e sensibilizar para o apoio necessário nesta fase da vida da mulher. Estas páginas prometem revelações inesperadas e propostas eventualmente nunca pensadas por parte da mulher que pretende engravidar e de quem a rodeia, pois afinal todos eles estão envolvidos na experiência da maternidade.”

Margarida Albuquerque: médica, com formação em Psiquiatria Perinatal, integra atualmente o Departamento de Saúde Mental do Hospital de Cascais onde está a realizar a especialidade em Psiquiatria. Coordena ainda um projeto da ONG Portuguesa “Mundo a Sorrir”, de promoção e capacitação em Saúde Mental na Guiné-Bissau.

Gisela Guedes: formada em Economia e com uma pós-graduação em Marketing, a gestora e, mais recentemente analista de risco, dedica-se também à prática de yoga há mais de dez anos, sendo formadora para crianças. Colaborou na escrita de artigos para as revistas Cais e Progredir. Tornou-se mãe recém-nascida em dezembro de 2018.

Escreveram em conjunto este “O Lado Emocional da Maternidade ” editado pela @manuscrito_editora

29.01.22

Às 21.30h

Concerto com Nuno Santos

Sonido Rosa 

Triangulação sonora de trompete, voz e percussão assente na experimentação, na liberdade e na busca sem limites. Optam por passar uma mensagem apenas sonora sem recurso a uma letra, explorando vários sons instrumentais e vocais. Combinam e fundem estilos musicais muito variados desde o Jazz, Bossa Nova, Rock, Música eletrónica e experimental, World Music, e recorrem ao Canto Lírico, Gutural e Harmónico. 

Encontros sonoros sem rede com uma linha de orientação baseada numa ambiência musical que os três músicos pretendem criar e oferecer que se materializa num imersão sonora com diferentes densidades. 

A proposta é uma viagem para além do aqui e agora e ser transportado para outras dimensões através da combinação única de sons e frequências. Um som que nos orienta e nos transmuta, um sonido rosa.

19.12

Às 18.30h

Concerto de Natal – Canto & Piano

Isabelle Furtado – Soprano

Vladimir Omeltchenko – Piano

18.12

Às 21.00h

One man Show (JN Special Player) com João Nuno Almeida

One man Show (JN Special Player): Homenagem aos Grandes Compositores de Blues e seus Discípulos que fazem parte da história da música como Muddy Waters, Howling Wolf, Carl Perkins, B. B. King, Ray Charles, Bo Diddley, Beatles, Rolling Stones, Jimi Hendrix, Neil Young, Bill Withers, The Canned Heat, etc.

Músico João NunoAlmeida: Multi-Instrumentista.

João Nuno Almeida: Turbojunkie, Pedro Abrunhosa & os Bandemónio, Peregrinação el Comediants Barcelona EXPO 98 Lisboa, Jesus Cristo SuperStar com encenação de Filipe lá Féria, Cazino The Weatherman, STONED:Tributo a Rolling Stones, Sondóficina, Academia de Música Rio Tinto, Espaço t, Estúdios Atlântico, Musicasa, etc.

11.12

Às 15.30h

Conversa/debate com a Mareada – Associação Cultural:

Apúlia e Sargaço – uma relação entre a Terra e o Mar

Sinopse:

Diz o povo que, além das aptidões e das qualidades herdadas, é a tradição que faz de nós aquilo que somos.

Apúlia e as tradições da apanha do sargaço estão intimamente ligadas, dada a importância do Sargaço na sua História e que, principalmente nos últimos 100 anos, a tem transformado.

Uma tertúlia a não perder à volta desta que é uma das mais antigas e mais genuína tradição.

A Mareada – Associação Cultural

Alinhamento:


15h30 – Início e apresentação da “Mareada – Associação Cultural”


15h45 – Excerto do documentário “Argaço”


16h00 – Apresentação “Apúlia e Sargaço – Uma relação entre a terra e o mar”

16h30 – Início da conversa/debate

Nota biográfica:

Filipe Queiroga e Hélder Cardoso, Presidente e 1° Vice Presidente, respetivamente, da “Mareada – Associação Cultural”, uma associação cultural apuliense criada para a recolha, preservação, promoção e divulgação do património material e imaterial da Apúlia, fomento e realização de atividades recreativas, artísticas e culturais.

4.12

Às 20.30h

Café concerto e jantar com Diana Skliarenko and the Spirit Catcher

Spirit Catcher é um projeto de música do mundo, dinâmico e em permanente mutação. Entre o rock, jazz e folk, os Spirit Catcher transportam-nos para um mundo melódico ao mesmo tempo espiritual, alegre e delicado. Para este concerto os Spirit Catcher contarão com a participação da voz e da cantora, compositora e pianista ucraniana Diana Skliarenko, bem assim como do músico Português Miguel Proença e outros músicos convidados. 

Spirit Catcher is a dynamic world music project, in permanent mutation, absorbing influences from around the world as it sails the seas of jazz, rock and folk, Spirit Catcher takes us into a melodic world at the same time spiritual, delicate and joyful. For this concert, the Spirit Catcher will have the participation of the extraordinary singer/songwriter and pianist Diana Skliarenko (Ukraine), as well as the Spirit Catcher member Miguel Proença and other guest musicians.

13.11

Às 21.00h

Free Jazz: Violino & Contrabaixo, com Vladimir Omeltchenko & Slawomir Marzec

Surge pela primeira vez, para dois músicos de formação académica clássica, a oportunidade de tocarem uma nova versão de música improvisada. Vladimir Omeltchenko no Violino e Slawomir Marzec no Contrabaixo apresentam um percurso profissional reconhecido e muita experiência orquestrática, tendo já actuado em conjuntos de Música de Câmara e a solo. Deparam-se agora, com um novo desafio, o de uma linguagem jazzística imbuida de cambiantes clássicos que desejam vir a explorar e a partilhar com o público. 

Através de uma abordagem pessoal, do interesse por novas sonoridades e da versatilidade dos dois instrumentistas, abrir-se-á caminho para um diálogo imprevisto que atravesserá elementos da Música Clássica, Jazz, Folklore, e não só. Tomam, pois, os artistas, a liberdade de não atribuir títulos nem rótulos à sua iniciativa, criando a oportunidade da livre expressão do Free Jazz, com reminiscências de obras de Bach, Vivaldi, Mozart, Beethoven, Tchaikovski, Brahms, Malher e muito mais.

Sejam bem vindos!  

12.11

Às 21.00h

Lançamento de CD´s “Portuguese GardenReflections & Improvisations” + “Memories Day”

Vladimir Omeltchenko – Piano

CD ” Portuguese Garden – Reflections & Improvisations”

O CD “Portuguese Garden” foi gravado entre Fevereiro e Maio de 2020, em Portugal, nos dias de confinamento, e foi inspirado na Natureza, na beleza das plantas e flores abundantes do jardim…

Todas as 15 faixas são um único “take” sem filtro, registadas “à primeira” e levam o seu aroma intacto e a pura reflexão e inspiração do momento. Na edição do disco não foram utilizadas quaisquer ferramentas para alterar o registo inicial, portanto saiu o que saiu, mantendo a improvisação de forma quase presencial para o ouvinte.

Cada uma das músicas é um improviso instantâneo que surgiu no momento, não tendo na altura alguma ideia concreta do que iria acontecer, sem nenhum esboço prévio. Mesmo o tema “Solitude”, que foi o único que já tinha sido minimamente alinhado em termos de composição, ressurgiu como meditação no início da Primavera…

CD “Memories Day”

O CD “Memories Day” (2021) nasce na sequência do primeiro registo de improvisações ao Piano solo, muitas vezes intercalando temáticas e características do álbum “Portuguese Garden”. Acontece naturalmente o leque de alcance “tempo-espacial” alargar-se para além do mundo floral e da envolvência do ambiente da Natureza próxima, alcançando outras instâncias como a Memória pessoal (com uma faixa dedicada ao meu Professor, Mentor e ilustre Músico Lev Mirchin) e as profundezas incógnitas da Existência (assim, por exemplo, o título “Ocean of Life” não deve ser entendido literalmente). Aliás, nos dois álbuns sente-se a mesma tendência de ligação temática e até tonal, e a linha de leitmotiv atravessa estas duas “Suites”.

Tal como no primeiro registo do disco “Portuguese Garden”, também no CD “Memories Day” todas as músicas ficaram intactas, sem alterações, portanto, nesta continuidade é sempre interessante seguir a linha de desenvolvimento conceptual do CD.  

29.10

Às 21.00h

Concerto com o músico e compositor Thadeu Romano

Curta nota biográfica

O compositor e arranjador Thadeu Romano iniciou seus estudos em música aos 15 anos e mesmo antes de completar sua formação erudita já se apresentava em concertos para acordeon. Inquieto e ávido por novas experiências musicais, é da nova safra de músicos talentosos, que transitam pelas mais diferentes formas de gêneros musicais, abrindo novas possibilidades para os instrumentos de fole como acordeon e bandoneon. Seu repertório de estudo e execução musical é muito vasto e abrange do popular ao erudito, como a música latino- americana (em especial destaque ao choro brasileiro), norte-americana, clássicas e os folclores europeus, além de composições próprias que o levaram a tocar ao lado de grandes nomes da música como Bibi Ferreira, Antônio Nóbrega, Yamandú Costa, Renato Borghetti, Renato Teixeira, Danilo Caymmi, Cristovão Bastos, Proveta, Marina de La Riva, Roberta Miranda, Zizi Possi, Geraldo Azevedo, Dominguinhos, Oswaldinho, Toninho Ferragutti, François de Lima, Luiz Guello, Laércio de Freitas, Carlos Malta, Rodrigo Sater e Fernanda Porto.

1.10

Às 21.00h

El Gran Disparate, com Diego Martinez

Sinopse:

Um mágico com um suposto passado de glória e glamour nos grandes shows de Las Vegas enfrenta hoje um presente moderno sem luzes nem glitter mas com a nobreza e dignidade de sempre, embora o tempo passe e o coelho não queira sair da cartola. Mas o artista é incansável na luta por seus ideais e vai persistir em brilhar diante de seu público.

Um mágico. Um vendedor de ilusões. Um Charlatão? Não importa…

El Gran Disparate é um hilariante cocktail de: técnicas de palhaço, magia, música excêntrica, situações non sense e humanidade, onde o caminho é a recompensa, e tenta mostrar-nos, aos tombos, que a magia existe e está acontecendo aqui e agora.

Ficha técnica:

Criação, direção e atuação: Diego Martínez

Provocações externas: Maria Briguenti, Matias Arce, Jessica Ferrer

Cenário e truques malucos: Diego Martínez

Histórico:

Diego Martínez / The Pambazos Bros

Nascido no Uruguai, sua curiosidade vital o levou, em 2002, ao México  para se dedicar ao circo e à arte de rua com o grupo Cirkóticos.

Em 2004 mudou-se para São Paulo (Brasil) com o objetivo de aprofundar sua formação como palhaço.

No Brasil, junto com Jorge Zagarzazú, funda o grupo The Pambazos Bros. Durante 15 anos criam e produzem 5 shows, varias turnés pela América e Europa, participando de festivais em mais de 20 países. Além disso, realizam diversos projetos sociais, entre os quais se destaca a circulação do show de música e humor Flamingos de Fuego em residências para idosos no Brasil, Uruguai, Bélgica e Holanda.

The Pambazos Bros caracterizam-se por um estilo único reconhecido com vários prémios. Ao longo de sua carreira vêm incorporando seus estudos musicais em seus shows, desenvolvendo cada vez mais o humor excêntrico-musical. Além disso, são criadores de projetos musicais e cénicos como Cumbia Calavera ou Pipo y su Sabor. Essa união de música e humor os levou a organizar o Festival Plop de Humor e Música em São Paulo desde 2018.

11.09

Às 20.30h

Jantar-concerto com Spirit Catcher

Spirit Catcher é um projeto de música do mundo, dinâmico e em permanente mutação. Entre o rock, jazz e folk, os Spirit Catcher transportam-nos para um mundo melódico ao mesmo tempo espiritual, alegre e delicado. Para este concerto os Spirit Catcher contarão com a participação da voz e da cantora e pianista venezuelana Junka LeCiel, bem assim como dos membros dos Spirit Catcher Álvaro Sousa (guitarra), Miguel Proença e músicos convidados.

Spirit Catcher is a dynamic world music project, in permanent mutation, absorbing influences from around the world as it sails the seas of jazz, rock and folk. Spirit Catcher takes us into a melodic world at the same time spiritual, delicate and joyful. For this concert, the Spirit Catcher will have the participation of the singer and pianist Junka LeCiel (Venezuela), as well as the Spirit Catcher members Álvaro Sousa(Guitar), Miguel Proença and other guest musicians.

21.08

Às 20.30h

Jantar-concerto no jardim da Macaréu com Nuno Santos Silva – “LIVE ACT” – Improvisação de Trompete

Nuno Santos Silva desenvolve em 2012 o seu projecto a solo: “LIVE ACT” – Improvisação de Trompete com diversos temas nomeadamente: Baladas, Jazz, Bossa Nova, Swing, Mix, Frank Sinatra, Comercial e Pop. Toca em todo o tipo de eventos, desde baptizados a funerais, passando por inaugurações, etc.

https://designernuno.wixsite.com/nuno-trompete https://instagram.com/nuno_santos_trompete

https://youtube.com/user/designernuno

Reserva obrigatória até ao meio-dia de Sábado para: 933135993

14.08

Às 20.30h

Jantar-Concerto no jardim da Macaréu com os Spirit Catcher

Spirit Catcher é um projeto de música do mundo, dinâmico e em permanente mutação. Entre o rock, jazz e folk, os Spirit Catcher transportam-nos para um mundo melódico ao mesmo tempo espiritual, alegre e delicado. Para este concerto os Spirit Catcher contarão com a extraordinária voz e guitarra da cantora e compositora Jana (República Checa), bem assim como dos membros dos Spirit Catcher Álvaro Sousa (guitarra), Miguel Proença (baixo, piano) e músicos convidados. 

Spirit Catcher is a dynamic world music project, in permanent mutation, absorbing influences from around the world as it sails the seas of jazz, rock and folk . Spirit Catcher takes us into a melodic world at the same time spiritual, delicate and joyful. For this concert, the Spirit Catcher will have the privilege of the extraordinary voice of the singer, songwriter and guitaristJana (Czech Republic), as well as the Spirit Catcher members Álvaro Sousa (Guitar), Miguel Proença (Bass, Piano) and other guest musicians.

29.07

Às 18.00

Macaréu recebe a APDES – Conversa/Debate

Fundada em 2004, a APDES é uma ONG para o Desenvolvimento com estatuto consultivo do ECOSOC (Nações Unidas), que promove o desenvolvimento integrado. O seu principal objetivo é realizar intervenções destinadas a melhorar o acesso aos cuidados de saúde, emprego e educação das pessoas e comunidades em situação de vulnerabilidade, trabalhando para capacitar pessoas e instituições e para reforçar a coesão social, em vários territórios nacionais, Europeus e Africanos. A APDES trabalha para e com diversas populações, tais como utilizadores/as de drogas, reclusos, trabalhadores/as do sexo, crianças e jovens em famílias de acolhimento, pessoas em situação de desemprego de longa duração e famílias.

24.07

Às 20.30h

Jantar-Concerto no jardim da Macaréu com Spirit Catcher

Spirit Catcher é um projeto de música do mundo, dinâmico e em permanente mutação. Entre o rock, jazz, eletrónica e música do mundo os Spirit Catcher transportam-nos para um mundo melódico ao mesmo tempo espiritual, sombrio e delicado.  Para este concerto os Spirit Catcher contarão com a voz etérea e delicada da cantora e pianista Anna Desandes (França), com o guitarrista e compositor Miguel Proença e outros músicos convidados.

Spirit Catcher is a dynamic world music project, in permanent mutation, navigating through jazz, rock and eletronics. Spirit Catcher takes us into a melodic world at the same time spiritual, delicate and dark. For this concert, the Spirit Catcher will have the privilege of the ethereal and delicate voice of the singer and pianist Anna Desandes (France), the guitar player and composer Miguel Proença (Portugal) and other guest musicians.

10.07

Às 19.00h

Recital lírico com o Tenor Mário Ferreira, acompanhado ao piano por Isabel Lebreiro, apresenta a canção italiana de PAOLO FRANCESCO TOSTI.

Este foi o grande compositor da Belle Epoque sendo a referência em Itália e Inglaterra, no final do séc XIX.

RECITAL – 10 macaréus 

JANTAR – 7.5 macaréus 

Lotação limitada.

Obrigatório reservas para:

macareu.porto@gmail.com

24, 25 e 26 de Junho

Às 21.30h

27 de Junho

Às 16.30h

As Espingardas da Senhora Carrar, de Bertolt Brecht, pelo Clube de Teatro da Macaréu – Associação Cultural

Durante a Guerra Civil Espanhola uma mãe tenta a todo o custo impedir que os seus dois filhos sigam para a guerra. Decidida a evitar o derramamento de sangue e a esconder as espingardas do falecido marido, a Senhora Carrar depara-se com a dificuldade de se manter neutra, num campo de batalha que se cria também na sua própria casa.
Considerada uma das obras mais dramáticas do autor e um clássico da dramaturgia mundial, nela Brecht trata da luta dos povos em defesa da democracia contra o fascismo.

Encenação: Emanuel Rodrigues


Elenco: Carolina Coelho, Helmar, Isabel Menezes, Mário Ferreira, Olga Ferreira, Olga Noronha, Patrícia Santos

Voz do General: António Natário


Música: João Teixeira


Vídeo: Amaya Espinoza


Guarda-roupa: Megan Sharkey

Agradecimentos: Rainha dos Milagres, CSPNSV – Centro Social Paroquial Nossa Sra da Vitória

24, 25 e 26 de Junho, 21:30 27 de Junho, 16:30

Bilhetes: 7,50 macaréus


Info e reservas: macareu.porto@gmail.com ou 910123438

19.06

Às 17.30h

Ar Evento, Associação Cultural, apresenta na Macaréu uma

Sessão de cinema: “O Papagaio de papel Azul”

Sinopse

THE BLUE KITE, de Tian Zhuangzhuang, é o mais aclamado e controverso de todos os filmes saídos do novo cinema chinês. A China é um país em transformação durante a infância e a adolescência de Tietou, o que altera as condições do seu passado histórico.  O filme traça o destino de uma família de Pequim e dos seus vizinhos, à medida que se vão sentindo as convulsões políticas e sociais nas décadas de 1950 e 60, que culminam com a Revolução Cultural na China.

A única imagem de esperança e liberdade que o filme nos oferece é um papagaio de papel azul dado a Tietou pelo seu pai, que mais tarde ele irá passar à geração seguinte.

Papagaio de Papel Azul é um comovente filme integrante da coleção da Associação Ar Evento.

Filme: O papagaio de papel azul, 1993

Realização: Tian Zhuangzhuang

Origem: China

Categoria: DRAMA

Duração:138M

M/12

Estreou em 1994

Fantasporto leg. Português, cinema do Terço, 1998

Haverá também uma mostra de papagaios na Macaréu.

11.06

Às 20.30h

Concerto com Vladimir Omeltchenko (piano) e Slawomir Marzec (contrabaixo).

O Duo de Violino e Contrabaixo interpretará Duos de Mozart e Beethoven. 

5.06

Às 20.00h

Jantar-concerto com o duo SAKABOUF

(o evento poderá acontecer no jardim se o tempo o permitir)



SAKABOUF é um duo formado por Oriane Ruppli (França, Guitarra e Voz) e Miguel Proença (Portugal, Piano e Guitarra). Suportada pela etérea voz de Oriane, a música dos Sakabouf, navegando entre o jazz e o pop, transporta-nos para um mundo melódico ao mesmo tempo espiritual, poético e delicado. Neste espetáculo o duo apresentará algumas versões de clássicos da música francesa e americana, mas sobretudo temas originais.

SAKABOUF is a duo composed of Oriane Ruppli (France) and Miguel Proença (Portugal). Supported on the ethereal voice of Oriane the duo’s sound, cruising along jazz and pop music, brings us to a spiritual, poetic and delicate world. In this show the duo will present some versions of French and American classics but mostly original themes.

O bar/petiscaria abre para o jantar concerto – 10 macaréus – reservas por MP ou para 933135993

27, 28, 29 Maio

Às 20.00h

A Chegada é um espectáculo bilingue que assinala o fim do Clube de Teatro do Porto Theatre Forum.

Um espectáculo baseado nas experiências de vários estrangeiros a residir no Porto e no seu entendimento da vida em Portugal. 

The Arrival is a bilingual show and the final showcase of Porto Theatre Forum – Drama Club. 

A show based on the experiences of several foreigners residing in Porto and their understanding of life in Portugal. 

Encenador – Director: Emanuel Rodrigues  

Elenco – Cast: Francesca Wallace, Gab Mendez, Karoline Jankowski, Maria Avallone, Maria Carbunaru, Megan Sharkey, Nicholas Spagnoletti, Samuel Weihrauch, Susana Maia

Cartaz – Poster: Maria Avallone

Design gráfico – Graphic design – Suana Maia 

Bilhetes – Tickets – 5 macaréus. 

Informação e reservas – Info and reservation: portotheatreforum@gmail.com

22.05

Às 21.00h

Concerto do Duo Chérubin

Chérubin é um duo formado por Oriane Ruppli (França) e Miguel Proença (Portugal). Suportada pela etérea voz de Oriane, a música dos Chérubin, navegando entre o jazz e eletrónica, transporta-nos para um mundo melódico ao mesmo tempo espiritual, sombrio e delicado. Neste espetáculo o duo apresentará algumas versões de clássicos mas sobretudo temas originais. Contará também com a participação especial de vários músicos convidados da área do jazz e eletrónica psicadélica.

Chérubin is a duo composed of Oriane Ruppli (France) and Miguel Proença (Portugal). Supported on the ethereal voice of Oriane the duo’s sound, cruising along jazz and eletronic music, brings us to a spiritual, dark but delicate world. In this show the duo will present some versions of classics but mostly original themes (performed for the first time). The show will also have the special participation of some guest jazz and psychadelic rock musicians.

15.05

Às 20.30h

Macaréu recebe Ar Evento, Associação Cultural com o evento Papagaios com Alma.

Sinopse

Tudo começou com um poema inspirador, na pequena cidade italiana de Urbino, num evento que consistiu em largada e exposição de papagaios, construídos nos diversos bairros desta cidade.

Durante 20 anos, em muitos e diferentes episódios, o papagaio, objeto frágil e titubeante, tem testemunhado vitalidade e resiliência estando ao lado das minorias, dado o seu caráter livre, vibrante, independente, ecológico e social.

Um dos objetivos da Associação Cultural Ar Evento será manter/ criar uma tradição nas nossas praias, usando as nortadas como meio de revelação da utopia de Bartolomeu de Gusmão – voar – e de uma maravilhosa história de amor entre Baltazar e Blimunda.

O projeto é dedicado a todos os que estão em dificuldade e lutam contra o vento como sucede aos papagaios de papel.

Ao longo dos anos, a coleção de Papagaios com Alma da Associação Ar Evento foi-se agigantando e transportando pelos ares, com ou sem vento, valores como a Liberdade, os Direitos Humanos, a Escrita.

Programa

20h30 – 1. Abertura

20h40 – 2. Apresentação – Utopia, forma e cor.

“O papagaio na História da Arte” e Associação Cultural Ar Evento e o projeto “Papagaios com Alma” – Isabel Andrade Silva e Fátima Matos.

21h30 – 3. Observação de objetos tridimensionais e conversa fiada na meada do papagaio.

21h40 – 5. Divulgação de uma futura exposição – na Macaréu – de Papagaios com Alma – Voo da liberdade.

21h45 – 6. Fechar portas e abrir asas à imaginação.

7, 8 e 9 de Maio

7 de Maio: 19:30

8 de Maio: 19:30

9 de Maio: 16:00

Teatro: “Para não morrer assim, à vista de um sol assim.”

O espectáculo conta a história de uma mulher que procura durante toda a narrativa encontrar forma de não perder a sua identidade. 

A acção avança lado a lado com a necessidade da personagem de não ser esquecida como se de um grito se tratasse. Um rádio, um pássaro, um livro, um telefone, uma lista telefónica, um filho que não aparece. Estes são alguns dos elementos e características do discurso e da linguagem que materializam o universo interior e a circunstância em que se encontra a personagem.

O espectáculo foi construído a partir de factos e relatos sobre a solidão geriátrica.

Encenação: Emanuel Rodrigues

Interpretação: Helena Freitas

Cenografia: Natércia Franco

Figurino: Megan Sharkey 

Desenho de luz: Rui Azevedo

Vídeo: Hugo Valter Mourinho

Apoio à construção cenográfica: David Santos, Bruno Vale e Virgínia Rodrigues 

Apoio à produção: Apuro – Associação Cultural e Filantrópica

Parceria: Associação Coração Amarelo

Agradecimentos: Teatro Universitário do Porto, Pé de Vento, Helena Granja, Olga Leite, Áurea Serra, Rosa Araújo, Francisca Correia e José Alves

7 de Maio: 19:30

8 de Maio: 11:00

9 de Maio: 11:00

Bilhetes: 7,50€

Reservas: solidaoprojecto@gmail.com

Lotação limitada a 20 lugares de acordo com as normas impostas pela Direção Geral da Saúde.

Reabertura

Iniciada a terceira fase de desconfinamento, Macaréu – associação cultural reabre a sua porta ao público.

Nas próximas semanas, além de algumas actividades regulares semanais tais como as aulas de Movimento e Expressão e a Cicloficina do Porto, teremos a abertura a 30 de Abril, às 18.30 horas, de uma nova exposição de pintura e desenho de Elsa Melo.

Em Maio teremos a representação de duas peças de teatro (Para não morrer assim, à vista de um sol assim e The arrival/A chegada), a celebração da Associação Cultural Ar Evento com a apresentação de uma colecção de papagaios de papel e um concerto do Duo Chérubin – Sound for the New Age.

Desejando que a nossa porta possa continuar aberta,  vamos progressivamente anunciando na nossa página e no FB as várias actividades que forem (re)surgindo após este interregno forçado.

25 de Abril

O Dia da Liberdade

José Jorge Letria

Este dia é um canteiro

com flores todo o ano

e veleiros lá ao largo

navegando a todo o pano.

E assim se lembra outro dia febril

que em tempos mudou a história

numa madrugada de Abril,

quando os meninos de hoje

ainda não tinham nascido

e a nossa liberdade

era um fruto prometido,

tantas vezes proibido,

que tinha o sabor secreto

da esperança e do afeto

e dos amigos todos juntos

debaixo do mesmo teto.

27.03.21

Dia Internacional do Teatro

Falar sobre a importância do Teatro é sempre difícil por dois motivos: o primeiro porque tecer considerações sobre uma arte com séculos de história é um exercício difícil e o segundo porque muito do que torna o Teatro especial na sua essência não é fácil de descrever. García Lorca disse que “O Teatro é poesia que sai do livro e se faz Humana” e é com este pensamento que julgo ser importante desenvolver a arte teatral.O Teatro é um bonito, importante e especial lugar de encontros. O encontro entre os seus fazedores na busca de novos entendimentos da vida, de novas narrativas, de perspetivas diferentes do ser humano e de novas reflexões e o encontro primordial que dá sentido ao fazer teatral, a partilha com o público nesse momento tão especial, tão sagrado, que é o momento do espectáculo de teatro.

Urge, e especialmente num momento tão conturbado, partilhar, reflectir e procurar novos caminhos tornando a comunhão entre criadores e público mais rica e mais vital, dando mais sentido ao quotidiano de cada um.

Gostaria de agradecer à Macaréu – Associação Cultural o ter-me aberto a porta para poder sonhar, reflectir e contar novas histórias.

O Clube de Teatro da Macaréu irá estrear em Maio “As Espingardas da Senhora Carrar” de Bertolt Brecht, acolher o espectáculo “Para não morrer assim, à vista de um sol assim” – Projecto Solidão, apresentar o primeiro espectáculo do projecto Porto Theatre Forum – Drama Club intitulado “A Chegada/The Arrival” e, por fim, a estreia de “A Voz Humana” de Jean Cocteau.


Emanuel Rodrigues

Fotografia de Clara Pimenta do Vale

21.03

Hoje, dia 21 de Março, comemora-se o Dia Mundial da Poesia, da Árvore ou da Floresta, o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial e o da Síndrome de Down….e também o dia de nascimento da Macaréu!

Macaréu – associação cultural completa hoje dois anos de existência – e porque a vida continua, junta-se ao Movimento Gaio na Serra da Freita para celebrar este dia tão simbólico com a acção de manutenção da plantação dos Seixos Brancos.

Um belo dia de Primavera para tod@s!

“Três amig@s”,trio de carvalhos no Planalto do Junqueiro – Serra da Freita.

Foto e título da autoria de Teresa Markowsky.

Em jeito de balanço…

O ano de 2020, marcado pela incerteza, que sublinhou a vulnerabilidade dos seres humanos e confrontou o modus operandi das sociedades mais desenvolvidas, está prestes a terminar. É tempo de fazer balanço…

Foi neste ano atípico que Macaréu – associação cultural completou um ano de existência em 21 de Março, em pleno confinamento.

Antes, além das diferentes actividades e eventos culturais, estreitamos laços e recebemos algumas organizações que realizaram as suas propostas, conversas e debates abertos ao público na Macaréu sobre temas actuais tais como as mudanças climáticas – que esperemos faça parte, em primeiro plano, da agenda de todos os países do mundo. Depois, encerramos a porta a 13 de Março e reabrimos em final de Junho, no S. João com um pequeno convívio ao ar livre no nosso jardim, já com as novas regras, as quais implicaram também a redução a um terço das pessoas que assistem a espectáculos e outros eventos na associação.

Lenta e progressivamente temos continuado e adaptado a nossa programação aos novos tempos que todos vivemos, sempre tendo em atenção a segurança de quem frequenta a associação.

Num outro ritmo, continuamos a realizar exposições, a apresentar concertos e peças de teatro e a receber variadas propostas de projectos do exterior. Algumas das nossas actividades regulares foram temporariamente suspensas mas outras começaram ou irão brevemente ter início, sempre em conformidade com as condições sanitárias que vierem a ser decretadas.

Apesar de toda a contingência, podemos dizer que o balanço deste ano foi positivo, mas desejamos que o próximo ano seja francamente melhor para a Macaréu e para tod@s vós.

Brevemente serão anunciadas novas actividades e eventos para 2021.

Toda a programação pode ser consultada nesta página ou em: https://www.facebook.com/Macar%C3%A9uAssocia%C3%A7%C3%A3oCultural989860331219583/

15 e 16.12

19.00h

Concertos comemorativos do 250º Aniversário de Ludwig Van Beethoven

Sonatas Nº 5, 7 e 9 para Violino e Piano

Vladimir Omeltchenko – Violino

Patrick de Hooghe – Piano

Sinopse:

Os Concertos comemorativos em celebração do 250º Aniversário do Ludwig Van Beethoven serão compostos por três obras-primas, as Sonatas Nº 5, 7 e 9 para Violino e Piano.

A Sonata Nº 5, Opus 24, conhecida por “Primavera”, foi composta em 1801 e dedicada ao Conde Moritz de Fries. 

A Sonata Nº 7, Opus 30, foi composta entre 1801 e 1802 e dedicada ao Czar da Rússia Alexandr I.

A Sonata Nº 9, baptizada com o nome “Kreutzer-Sonata”, foi dedicada ao violinista francês Rodolphe Kreutzer e estreada em 24 de Maio de 1803. 

O Duo de Violino e Piano “Vladimir & Patrick” para além de espectáculos no estrangeiro, já teve actuações em Portugal, nomeadamente no Porto e em São João da Madeira.

O Duo representa um encontro de duas Escolas de Música mundiais: a pianística Belga/Francesa, no caso do Patrick de Hooghe e a violinística Russa, no caso do Vladimir Omeltchenko. Conheceram-se ainda em 1995 na Rússia, quando Patrick de Hooghe fazia digressão pelo país e tocou a solo com a Orquestra Sinfónica dos Urais. Posteriormente tiveram uma colaboração na Europa: em França e Bélgica. Com o passar dos anos, entre manter e perder o contacto, voltaram a encontrar-se e chegaram à formação deste Duo, cada um com sua vasta experiência solística internacional.

PROGRAMA

15 de Dezembro de 2020

1)    Ludwig Van Beethoven, Sonata Nº 5 para Violino e Piano, Op. 24, F-dur

      “Spring Sonata” /  “Frühlingssonate”

       Andamento I: Allegro

       Andamento II: Adagio molto espressivo

       Andamento III: Scherzo, Allegro molto 

       Andamento IV: Rondo, Allegro ma non troppo

       2) Ludwig Van Beethoven, Sonata Nº 7 para Violino e Piano, Op. 30, C-moll

       Andamento I: Allegro con brio

       Andamento II: Adagio cantabile

       Andamento III: Scherzo, Allegro

       Andamento IV: Finale, Allegro – Presto

PROGRAMA

16 de Dezembro de 2020

1)    Ludwig Van Beethoven, Sonata Nº 5 para Violino e Piano, Op. 24, F-dur

      “Spring Sonata” /  “Frühlingssonate”

       Andamento I: Allegro

       Andamento II: Adagio molto espressivo

       Andamento III: Scherzo, Allegro molto 

       Andamento IV: Rondo, Allegro ma non troppo

2)    Ludwig Van Beethoven, Sonata Nº 9 para Violino e Piano, Op. 47, A-dur

“Kreutzer-Sonata”

Andamento I: Adagio sostenuto – Presto

Andamento II: Andante con variazioni

Andamento III: Presto

11.12

Às 19.00h

Concerto do ensemble Leyriath

O ensemble Leyriath apresenta uma actuação sem precedentes que combina narração de histórias lendárias com Música Antiga ao vivo.

As histórias são declamadas ao tom dos trovadores e bardos medievais, com uma identidade fantástica única. Escritas pelo alaudista e narrador do ensemble, têm a sua inspiração na própria música que o grupo interpreta. O repertório consiste numa colecção de música do início do Renascimento na Península Ibérica, e de Cantigas de Santa Maria (canções medievais galegas), sendo interpretado por músicos especializados em Música Antiga, com instrumentos construídos com base em modelos históricos (como o alaúde, a vielle, e algumas percussões).

Neste ritual mágico de palavras e música, o público poderá seguir as visões de Nunium, o Feiticeiro de Leyriath; bardo que viaja pelo mundo com os seus fiéis companheiros, para dar a conhecer ao mundo as histórias de fortuna e desgraça do seu maravilhoso reino. A música dos bardos de Leyriath permitirá portanto que o público vislumbre o reino de prata e safira de Leyriath, conhecendo os seus seres místicos e poderosos heróis, assim como encontrar Liseade, a musa de inspiração de Nunium.

Membros de Ensemble Leyriath:

Ricardo Alves Pereira (oud, narração)

Esin Yardimli Alves Pereira (vielle)

Isabel Martinez (percussão)


Para mais  informações: 

https://www.facebook.com/Leyriath


Lotação limitada. 6 macaréus à entrada. Reservas através de macaréu.porto@gmail.com


Leyriath Ensemble presents an unprecedented performance that combines legendary storytelling with live Early Music.

The stories are recited in the tone of medieval troubadours and bards, with a unique fantastical identity. Written by the ensemble’s lute player and narrator, they are inspired by the group’s own music. The repertoire consists of a collection of music from the beginning of the Renaissance in the Iberian Peninsula, and Cantigas de Santa Maria (medieval Galician songs), being performed by musicians specialised in Early Music, with instruments built based on historical models (such as the lute, the vielle, and some percussion instruments).

In this magical ritual of words and music, the audience will be able to follow the visions of Nunium, the Wizard of Leyriath; bard who travels the world with his loyal companions, to bring the stories of fortune and misfortune of his marvellous realm. The music of Leyriath’s bards will therefore allow the public to glimpse Leyriath’s kingdom of silver and sapphire, meeting its mystical beings and powerful heroes, as well as meeting Liseade, Nunium’s muse of inspiration.


Members of Leyriath Ensemble:
Ricardo Alves Pereira (oud, narration)

Esin Yardimli Alves Pereira (vielle)

Isabel Martinez (percussion)


For more information: 

https://www.facebook.com/Leyriath

13.11

Às 21.00h

Concerto com Sérgio Vieira e Fábio Pereira

Neste encontro, Sérgio Vieira (bateria) e Fábio Pereira (guitarra) apresentam um concerto onde o foco é interação jazzística.

Amigos e parceiros de trabalho, Fábio e Sérgio tocam temas standard do repertório jazzístico americano, mas de forma muito particular, deixando a improvisação ditar as regras e criar os ambientes e atmosferas sonoras. 

31.10

Às 20.30h

Jantar | Dia das Bruxas . Halloween

Na Macaréu vamos festejar o Dia das Bruxas | Halloween, com um jantar à luz das velas… 

Os convivas serão distribuídos pelas quatro salas disponíveis e encorajados a vir com indumentária, ou adereços, alusivos à quadra. 

Haverá um desfile com todos os cuidados e um prémio para o vencedor.

No final, se o tempo o permitir, iremos até ao jardim comer castanhas assadas na fogueira!

lotação limitada – reservas por MP ou para  933135993.

10 macaréus

[composição com fotos de peças originais de Nuno Moutinho]

23 e 24 de Outubro

Às 21.30h

25 de Outubro

Às 16.00h

Teatro: MULHERES, a partir de Federico García Lorca

Criação: Emanuel Rodrigues

Elenco: Helmar, Olga Ferreira e Patrícia Santos

Música e voz: Yosune Borobia

Quem são as mulheres na obra de García Lorca? Em que modos e de que forma são retratadas? Neste espectáculo percorremos excertos, poemas e canções do autor espanhol. Porque “o teatro é poesia que sai do livro e se faz Humana.”

Agradecimentos: Olga Noronha, Maria das Dores e Adelina Martins 

Obrigatório o uso de máscara. Lotação reduzida. 

Duração: 45 minutos

Info e reservas: 910123438 ou macareu.porto@gmail.com

Entrada: 10 macaréus

26.09

Às 21.00h

Concerto de Joel Nachio (Guitarra Clássica & Voz) + Daniel Chaves (Percussão) 

Joel Nachio, um cantautor/poeta português que apresentará um concerto constando de um repertório de composições autorais influenciadas por sonoridades de músicas do mundo com elementos de música africana e brasileira.  

Assumindo a voz e guitarra clássica e com músicas seleccionadas do seu último álbum “Para Além do Eco”, já disponível através das plataformas digitais, e novos temas. 

Contando com concertos pela Alemanha, República Checa, Eslováquia, Polónia, Lituânia, Letónia para além do território nacional e passando por músicas autorais patentes no álbum somos saudados com uma celebração de música do mundo inspirada por MPB, samba e bossa-nova.  

25.09

Às 18.30h


Apresentação do livro O fogo do coração de Peter Bampton

Sinopse:

Junta-te ao mestre espiritual e co-fundador do Awakened Life Project (Projecto Vida Desperta), Peter Bampton, numa exploração na imediatez radical e no potencial evolucionário do seu livro agora lançado em português O Fogo do Coração, uma abordagem ao Despertar Espiritual que é directa, contemporânea e integral na sua compreensão da condição humana. Cópias estarão disponíveis no evento.  

Peter Bampton estudou Literatura Inglesa em Londres e, inspirado pelo seu desejo de liberdade espiritual, passou vários anos a viajar pelo mundo. Participou em diversos retiros de meditação e quase se tornou monge budista. A sua trajetória levou-o a conhecer diversos professores e a integrar comunidades espirituais, tradicionais e contemporâneas. Em 2007, Peter e a sua parceira, Cynthia, compraram uma quinta abandonada no centro de Portugal, a Quinta da Mizarela, e cofundaram o Awakened Life Project. 

Além de ser um guia espiritual para a crescente rede de estudantes internacionais envolvidos no Awakened Life Project, Peter dá retiros e cursos que catalisam o Despertar para a radical imediatez da Liberdade, aqui e agora, e facilita a tarefa transformativa de incorporar esta verdade na vida quotidiana. 

Outros dos seus interesses incluem tocar blues na guitarra, praticar qigong, fazer caminhadas pelos trilhos que rodeiam a Quinta da Mizarela, apanhar verduras selvagens, expor as mentiras que nos foram ditas sobre praticamente tudo, e uma boa chávena de chá.

11.09.20

Às 21.30h

Dream Metaphor: NAM CO

Sinopse:


Nam Co é a uma das mais recentes criações do Colectivo Artístico Dream Metaphor. Uma

viagem sonora pelas margens e pelas profundezas do lago Nam Co, no Tibete.

Perto de um terço da população do mundo depende do fornecimento de água do planalto tibetano, o desenvolvimento futuro das monções neste planalto terá um grande impacto social. Nam Co representa um dos maiores e mais profundos lagos do planalto tibetano.

Nam Co, o Lago Celestial, é a fonte de inspiração nesta viagem meditativa, de contornos étnicos e etéreos, dedicada a este elemento que é fonte de vida: a Água.

Ficha artística:


Composição e interpretação: Cláudia Pinto (shruti box e pequenas percussões), Leonel

Ranção (Percussões) e Ricardo Canedo (Tarang e percussões)

Criação e produção: Dream Metaphor

Todos os sábados de Agosto

Às 22.00h

Tão Estranhamente Eu

Teatro Aramá

Sinopse

A diversidade de personalidades oferecidas pelo poeta Fernando Pessoa através dos seus heterónimos, permite uma leitura sobre a complexidade da sua obra e inevitavelmente do seu “EU”.

O espetáculo aventura-se numa interpretação, evidentemente particularizada; não excluindo, no entanto, a contaminação de diferentes leituras e interpretações sobre o autor e a sua obra, ortónima e heterónima, em que se procura atingir alguns dos traços mais marcantes de cada uma destas personalidades. Porém, a escolha dos textos, na integra ou parciais, direciona-se, de modo mais evidente, para contextos em que o corpo, o género, os afetos, a sensualidade, e a distante infância sobressaem,  sem no entanto deixar de revelar outras faces de um “Eu múltiplo” – de um “Eu” que é tantos outros.

Tão Estranhamente Eu é um espetáculo que se alimenta de dramas de personagens que nascem e se definem na fonte da mais bela poesia, e dela fazem a sua linguagem, o seu modo de comunicar e de exprimir a sua humanidade; pois é no conhecimento da dimensão e profundidade humanas que o poeta criador (de tantos outros) se atinge em pleno.

Tão Estranhamente Eu teve a sua estreia em 2011 no Teatro Rivoli. Recentemente o Aramá «estreou» uma nova versão do espetáculo, que privilegia  a sua adaptação a  diferentes espaços: salas de espetáculos, café-concerto,  monumentos, museus, galerias, espaços ao ar livre: jardins,  anfiteatros,  claustros e/ou outros espaços propícios.    

23 e 24.07

Às 19.00h

MONO – TEATRO – TIAGO SINES: A morte de Bunny Munro

O evangelho segundo S. Marcos 11–16 Durante a última semana de Sua vida, o Salvador entra em Jerusalém, ensina a Seus discípulos, sofre no Getsêmani e é crucificado. Jesus Cristo ressuscita.

O macho é completamente egocêntrico, fechado em si próprio, incapaz de ter empatia ou de identificar-se com os outros, incapaz de sentir amor, amizade, afeto ou ternura. É um elemento completamente isolado, inepto para relacionar-se com alguém. Suas reações não são cerebrais, mas totalmente viscerais; sua inteligência só lhe serve como instrumento para satisfazer seus impulsos e suas necessidades; é incapaz de experimentar as paixões mentais, as interações mentais; ele não consegue se relacionar com nada além de suas próprias sensações físicas.- SCUM Manifesto

Ciclo de Performances a Solo 

MONO – MÚSICA – Evento Tbt acústico

Isadora Rinelle

15 e 22 Julho, às 19.00h

Isadora Rinelle artista há mais de 20 anos: palhaça, malabarista, atriz e cantora.
Repertório em formato acústico com releituras variadas que viajam do rock, pop, jazz, anos 60’s 70’s 80’s e 90’s

Ciclo de Performances a Solo 

MONO – DANÇA – OPHELIA Filipa Duarte

18 e 19 de Julho – 19:00

Ophelia, “the woman with the sliced arteries”, é uma viagem por entre relacionamentos. Coloca o corpo físico em confronto com o emocional, deslizando entre vítima e vingador, transformando a solidão em solitude. Ophelia,“the woman with her head in the gas oven”, um manifesto do corpo, de pertença, abuso, sexo e morte, que procura reescrever as memórias de vidas cruzadas, redescobrir a sexualidade do indivíduo e, dessa forma, entender o significado da identidade feminina de hoje.

Ciclo de Performances a Solo 

MONO – TEATRO/CLOWN – IN_REFLEXO

Dalila LaMour

16 e 17 de Julho – 19:00

In_Reflexo é um convite à reflexão acerca da construção social do género feminino na nossa sociedade e do que nos é apresentado principalmente pelos media e por normas de conduta que foram historicamente construídas, bem como a erotização do género feminino desde a infância.

ZiggyFrida é uma palhaça alegre e sonhadora que está em fase de desenvolvimento. Um dia, ela encontra uma caixa com muitos objectos. Seria um presente para ela? Curiosa como todas as meninas e como todas as palhaças, ela decide experimentar tudo o que encontra dentro. O que está ZiggyFrida a descobrir? A palhaça mergulha em novas descobertas do que lhe é apresentado como “o mundo feminino”. 

Porém, o que ela não sabe é o quanto essas novas experiências vão mudar o seu 

comportamento e a imagem que ela tem de si mesma, fazendo com que ela 

queira se tornar algo que ela não é. 

Essas novas experimentações vão lhe provocando sensações e descobertas

diversas que a levam a ficar obcecada com a questão da beleza, até que ela se 

depara com um objeto que a faz parar e refletir. 

O que é que ela vê agora? O que é que esse objecto reflete?

Entre encantamentos e estranhamente, ZiggyFrida é levada a indagar-se a si 

mesma sobre quem ela é agora, ao mesmo tempo em que nos convida a refletir sobre alguns estereótipos de beleza que nos são apresentados e como muitas vezes nos distanciamos de nossa essência ao tentarmos  encaixar-nos nesses modelos.

MONO – CICLO DE PERFORMANCES A SOLO

15-26 Julho, às 19.00h

Produção e coordenação de Emanuel Rodrigues

O projecto MONO – CICLO DE PERFORMANCES A SOLO pretende dar lugar ao trabalho a solo de artistas da música, do teatro e da dança. Porquê trabalhar a solo? Quais os desafios? Qual a relação do artista com a obra? Estas são algumas das questões que o projecto pretende discutir.

Distância de segurança entre o performer e o público. Obrigatório o uso de máscara.
Higienização do espaço após cada espectáculo.

NOTA: O projecto havia sido pensado para Março de 2020 e ganhou assim uma nova forma dadas as circunstâncias do ano que atravessamos em que muitos artistas viram os seus trabalhos cancelados e em muitos casos onde não é possível conjugar questões de saúde pública com o exercício da actividade.

Lotação limitada a 20 lugares com distância entre cadeiras. Reserva obrigatória.

Bilhete: 8 macaréus.
O espectador pode escolher jantar após o espectáculo com marcação prévia.

Informações e reservas: 910123438 ou macareu.porto@gmail.com https://www.facebook.com/events/707280680060341?active_tab=about

23.06

20.00h

S. João na Macaréu!

Macaréu – associação cultural vai reabrir a porta ao fim da tarde de 23 de Junho, data consagrada à típica noite de S. João na cidade do Porto.

Numa noite de santos populares diferente, sem os tradicionais arraiais e marchas de rua, venha até à Macaréu para um agradável jantar-convívio no jardim.

O jantar vegetariano será servido a partir das 20:00h (caldo verde c/ broa, bifanas, espetadas veggie, pleurotos e pimentos assados, batatas cozidas e na brasa, sangria, cheese cake…)

As reservas deverão sei feitas por MP ou no mail da Macaréu (macareu.porto@gmail.com) até às 24.00h de Domingo, 21 de Junho. Lotação limitada.

NOTA: Estarão afixados à entrada da associação os procedimentos a ter dentro da mesma sabendo de antemão que teremos a vossa compreensão.

REABERTURA

Arte e os Artistas têm que viver!

É tempo de (re)inventar e (re)criar novos modos de estar em comunidade! A cultura é, também, isso – interacção e recriação…

Macaréu – Associação Cultural, imbuída desse espírito,  propõe-se reabrir brevemente, em data a anunciar, agora com o logótipo vencedor, da autoria de Epositiva – creative solutions à qual muito agradecemos.

As vossas propostas, ideias e sugestões serão bem vindas!

Estarão afixados à entrada da associação os procedimentos a ter dentro da mesma, sabendo de antemão que teremos a vossa compreensão.

NOTA: Atendendo às restrições quanto ao número de pessoas que a Macaréu albergará em cada evento, solicita-se a reserva prévia através do FB ou mail da Macaréu. Cada iniciativa terá as suas condições, que serão anunciadas aquando da criação e divulgação dos eventos. Cada espectáculo terá a sua própria bilheteira.

Olhar Poesia

No primeiro domingo de cada mês, pelas 16:30 horas, na Macaréu.

Trazer o rosto aberto,


Em português correcto.

Se quer participar nesta nova rubrica da Macaréu e mergulhar nas águas de Calíope, por favor inscreva-se, sem qualquer custo, em: macareu.porto@gmail.com

Serão avisados logo que tenha data marcada a primeira sessão.

Fotografia de Shannon VanDenHeuvel on https://unsplash.com/@shannonnicolevandy

Em dia de aniversário….

Hoje, 21 de Março, comemora-se o Dia Mundial da Poesia, da Árvore ou da Floresta, o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial e o da Síndrome de Down.

Macaréu – Associação Cultural completa um ano de existência desde a sua abertura oficial em 21 de Março de 2019. E, porque valores mais altos se levantam, as celebrações terão de ser adiadas e a sagração da Primavera terá de ser feita das nossas casas…

Foi um ano rico de desafios, muito participativo, também de algumas polémicas entretanto sanadas, de ajustes necessários ao crescimento e construção de uma identidade, com um balanço muito positivo. Conseguimos  criar as nossas rubricas regulares com participantes fieis sem descurar ter mantido a porta aberta ao exterior e às numerosas propostas recebidas quer nacionais quer estrangeiras. O lema da Macaréu é o equilíbrio entre o que entra e o que sai, o exterior e o interior, o pequeno e o grande, a fusão e a remodelação…

Contudo, podemos e devemos fazer mais, muito mais! E, nesse sentido, este ano pretendemos  alargar e reforçar a nossa interacção com outras associações e instituições de foro cultural, ambiental e de solidariedade social. Pretendemos continuar a construção com o nosso crescimento interno e afirmação, mas mantendo a abertura a todos quantos quiserem apresentar seus projectos e iniciativas na Macaréu.

Macaréu, onda poderosa, contra a corrente, contagiante, única e transformadora…  Assim se quer este novo Lugar de expressão cultural e de afirmação de cidadania responsável e activa.

Até breve!

14.03

Às 21.30hCANCELADO

Concerto de guitarra clássica de oito cordas, com Martin Spyyd Prydal

A guitarra clássica, conhecida no Brasil como violão é uma guitarra acústica com cordas de nylon ou aço, concebida inicialmente para interpretação de peças de música erudita. O corpo é oco e chato, em forma de oito e feito por um luthier, em diferentes madeiras. O braço é dividido por trastes que a tornam um instrumento temperado. As versões mais comuns têm 6 cordas, mas podem também ter 7, 8 ou mais…

Martin Spyyd Prydal, estudante Erasmus da República Checa, está de novo no Porto, recém- regressado do Brasil e trouxe com ele uma nova guitarra/ violão de 8 cordas que apresentará na Macaréu no sábado, dia 14 de março, pelas 21:30h.

14.04

Às 15.30hCANCELADO

Apresentação do livro Sentimentos da Alma, de Rosa Resende, editado pela Modocromia.

Rosa Resende é natural da Póvoa de Varzim onde reside.
Na vida, destaca as emoções, sensações, sentimentos, estados de alma aos quais dá expressão através da escrita, da pintura e do desenho.
Decorrente da sua natureza sensível e intensa, encontra no sentimento Amor, a inspiração para escrever o que lhe vai na alma.
Do percurso literário fazem parte duas Antologias Poetas d’hoje do Grupo de Poesia da Beira Ria | Aveiro, e, três Antologias de Logos Fénix (www.carmovasconcelos-fenix.org/LOGOS/PAZ-2018/PAZ-2018.htm).
O trabalho poético e individual da sua autoria pode ser acompanhado nas páginas: www.facebook.com/Sentimentos-da-Alma-583438611769671/
www.facebook.com/Momentos-Sentidos-1870522973224961/
www.facebook.com/Meus-Pensamentos-698410440259782/
Sentimentos da Alma é o primeiro livro de poesia editado pela autora.
 

8.03

Às 18.00h

No dia da Mulher, com Helena Cardoso, NUM TEMPO SEM TEMPO,

Convidada, há vários anos atrás, para o “Projecto Apoio à Mulher Rural”, assim me vi na serra a viver um quotidiano rural absolutamente novo, contactando 24h por dia com gente, bichos e paisagem, como só na minha infância, em casa dos meus avós maternos, de que ainda guardo gratas recordações.

 Ao iniciar, em meios isolados e carenciados, uma pesquisa têxtil, assumindo a inovação e recriação em saberes e formas tradicionais, não quebrando a ligação à memória que nos identifica como cultura, foi um desafio.    Porque duma ciência humana se trata, a sua experiência, qualidade e beleza destes saberes, confere-lhes, à luz das tecnologias contemporâneas, um lugar de destaque.                               Recuperar teares, reaprender artes, dar vida às escolas sem crianças, rememorar utilidades, reavivar a lembrança dos velhos, valorizando conhecimentos perdidos num tempo sem tempo, procurando uma identidade colectiva. Por último, parafraseando António Gedeão:   

“É tudo tão simples, quando se rola a flôr entre os dedos!                                                                          Os estadistas não sabem, mas nós os das flôres, para                                                                                      quem os caminhos do sonho não guardam segredos                                                                                        sabemos isso e todas as coisas que os livros não sabem!”

5.03

Às 21.00h


Macaréu recebe SHAMA – Shama Rahman Arts

“Imagine Dead Can Dance and Björk getting together in a folk club, to make jazzy trip-hop records… with sitars.” – Songwriting Magazine.

Shama Rahman was born in the United Arab Emirates, has British-Bangladeshi roots and lives in London. This melange lives and radiates in her music.

In Feb 2020 Shama releases her third studio album, ‘Let The Light In’ (NarRator Records) – as ‘Shama and Friends’.

This is a wonderfully collaborative creative endeavour with musicians from all over Europe. Composed, improvised and recorded over two years on the shores of beautiful Lake Balaton in Hungary, it features incredible instrumentalists and composers from France, Spain, Germany, Serbia, Hungary, and ofcourse the UK. Diverse in inspiration and unified in Shama’s distinctive style of cross-genre sitar-embedded multicultural sound.

“A sort of general theme in the album is going from darkness into lightness. The idea behind it is that only through dark times, where things break down, can you see the gaps through which the light can shine.” she says, inspired by Leonard Cohen.

‘Let The Light In’ will be launched in The Post Bar in London on the 29th of February, where Shama will start a tour around Spain, France, Portugal and the Netherlands.

29.02

Às 17.00h

Macaréu recebe CONVERSAS DECRESCENTISTAS:  CONVERSA #2 | FLUXOS: O FILME ACELERADO DE TUDO

Organização Rede para o Decrescimento / Núcleo do Porto

O que é o decrescimento? Esta é a interrogação fundamental em todas as Conversas. A ela vem reunir-se outra pergunta, variando esta de mês a mês, mais específica ou mais orientada: todos os meses teremos um tema diferente e convidados oriundos de outros movimentos ou horizontes, para trocarmos ideias de modo aberto e criativo. Como podemos contribuir, numa perspectiva decrescentista, para a superação dos desafios actuais, na nossa vida, na região ou no planeta?

Venham conversar. Após a tertúlia, haverá um convívio com música, comes e bebes, para começar bem a noite de sábado.

CONVERSA #2 | FLUXOS: O FILME ACELERADO DE TUDO

Houve um tempo em que o cinema mudo nos deixava assistir sentados à aceleração da vida moderna: via-se o actor burlesco ser esmagado pelos carros ou cair dos arranha-céus, sem nunca morrer ou ficar incapacitado. E tudo nos parecia ainda humano e aceitável desde que ficasse nas imagens. Mas essa fúria não ficou guardada no celulóide: as imagens aceleradas desse cinema eram apenas uma pálida antevisão dos fluxos nas nossas vidas. «Fluxo» é agora uma palavra que parece suavizar a incompreensão e o choque nas nossas existências. Hoje, somos o empregado que corre em competição com o processador, o passageiro que voa por tudo e por nada, o funcionário de armazém soterrado pela circulação de mercadorias da Amazon ou da nova Rota da Seda. E por nós passam estímulos de todo o tipo, somos atravessados por frequências electromagnéticas carregadas de nada, corremos mais e mais depressa por dentro das imagens. E o dinheiro, esse, fulmina-nos com a sua capacidade de tudo substituir ainda mais velozmente. No sábado, 29, vamos falar do filme real em que nos colocaram, dizendo-nos não haver maneira dele sair.

https://mail.google.com/mail/u/0?ik=cf8b9b361c&view=pt&search=all&permthid=thread-f%3A1659288128237618237&simpl=msg-f%3A1659288128237618237 1/2

23/02/2020 Gmail – CONVERSAS DECRESCENTISTAS #2 | FLUXOS: O FILME ACELERADO DE TUDO | 29 FEVEREIRO – PORTO

Numa perspetiva decrescentista, urge contrariar a exacerbação do movimento de coisas e pessoas. Nesta sessão, conversaremos sobre novas e antigas ideias relativas à reaproximação do trabalho ao espaço de habitação, a reaproximação do tempo psicobiológico ao tempo social, a convivência entre actividades primárias, como a agricultura, e actividades secundárias, ditas de transformação. Falaremos ainda da necessidade de romper o circuito da mundialização do comércio e das suas implicações.

CONVIDADOS

Humberto Silva | Associação Década Reversível (ADERE) e Movimento Diz Não ao Paredão (Porto de Leixões) Helena Amaro | FAUP / mobilidade e burnoutAna Pinheiro | Habitar Porto

27.02

Às 21.00h

Macaréu recebe teatro – Se vivêssemos em um lugar normal

Primeira adaptação para o teatro da obra literária homônima do escritor mexicano Juan Pablo Villalobos. Interpretada por Roberto Rodrigues, a história narra a saga de Orestes, um jovem de 13 anos, diante dos conflitos sociais que permeiam sua família e sociedade. Dentro da “caixa de sapato”, apelido que Orestes dá a casa em que vive junto com seus pais e os 6 irmãos, no morro da “Puta que pariu”, o protagonista, tenta entender sua situação económica e avaliar curso de sua própria sorte, quando ameaças reais vão desenhando a tragédia que se aproxima. De uma narrativa cómica, dinâmica e irônica, essa tragicomédia resultará numa encenação deliciosamente subversiva.

24.02

Às 21.00h

Jantar de Entrudo com Fantasma da Ópera


Pequeno recital lirico onde será interpretada, pelo Tenor MÁRIO FERREIRA
“Music of the night” do Fantasma da Ópera
Momento de Karaoke (pode trazer instrumento musical)

22.02

Às 21.00h

Porto Street Friends Night

O Friends Jazz Trio (Carlos Cepinha guitarra, Francisco Rodrigues guitarra e Daniel Toro saxofone) é um grupo espontâneo de músicos de jazz que se encontram com frequência na rua de Santa Catarina e, nesses momentos, tocam juntos. Isso acontece apenas em janeiro e fevereiro de há três anos para cá, meses em que um dos amigos, que toca numa orquestra na Alemanha, vem de férias para o Porto.

16.02

Das 12.30h às 17.00h

Com cheirinho!

No próximo dia 16 de fevereiro, teremos “Com Cheirinho”, um brunch com Cheirinho de Tango ou uma milonga com Cheirinho de Brunch!!!

Uma experiência que alia uma boa refeição, o tango e o convívio entre os participantes, num ambiente que acreditamos ser descontraído e acolhedor. Acreditamos que aliar ambas as experiências configura um valor acrescentado face a cada uma das experiências individuais. Ainda assim, se apenas quiseres experienciar uma das modalidades, tal também será possível.

Garantimos opções vegetarianas e glúten free…

Brunch e Milonga (Com Cheirinho) – 15 Tangos

Apenas Brunch – 12,5 Tangos

Apenas Milonga – 4 Tangos

Para conseguirmos que disfrutes ao máximo da nossa proposta, e para que possamos garantir um bom serviço, agradecemos que nos comuniques a tua intenção de participar no brunch, por forma a garantir que há comida suficiente para todos.

Para isso, solicitamos que faças a tua reserva através de contacto direto, com uma de nós, através de telefone ou mensagem privada, ou ainda através de dos contatos abaixo identificados, até ao próximo dia 13 de fevereiro:

Marta Moreira – martasgmoreira@gmail.com

Patrícia Santos – patmariasantos@gmail.com

Esperamos por ti!

15.02

Às 21.30h

Morte, medos, paixões – assim é a vida (e não propriamente por esta desordem)

“Bater o coração


Enquanto os pássaros batem as asas para voar,

Nós batemos o coração.”

Afonso Cruz

Um espectáculo de histórias, sons e sombras
para crianças maduras (vermelhinhas vermelhinhas, quase a cair da árvore), jovens sensíveis e adultos também.

 Direcção e Contação de Histórias – Paulo A. Jorge


Sombras – Clara Gonçalves


Música – João Magalhães

Neste espectáculo são lidos textos de Afonso Cruz (retirados do seu livro “Paz traz paz”, Companhia das Letras, 2019) e contadas as seguintes histórias:    

“El pato y la muerte”, de Wolf Erlbruch, com edição Barbara Fiore Editora, 2007;

“História para o meu filho João de cada vez que tiver medo”, retirada do livro “Pequeno livro dos medos” de Sérgio Godinho, editado pela Assírio e Alvim, 2000;

“O dia em que me tornei pássaro”, de Ingrid Chabbert, editado em 2018 pela Poets and Dragons Society.

Escutamos também os temas musicais “My Little Brown Book” de Duke Ellington e John Coltrane, “Gymnopédie n.° 3”de Erik Satie, “Atlantis” de Morton Feldman e “Blue Nile” de Alice Coltrane.

Entrada: 5 euros

15.02

Às 18.00h

Macaréu recebe sessão de esclarecimento XR

Desta vez a um sábado para quem não tem disponibilidade durante a semana!
Enfrentamos uma crise climática e ecológica!

Apesar de todos os alertas, que se repetem há mais de 30 anos, continuamos a ver uma enorme inacção para inverter esta trajectória que nos levará ao colapso civilizacional bem mais cedo do que o optimismo nos indicava.

Os cientistas dizem-nos que temos pouco mais de 11 anos para alterar quase tudo de forma a evitarmos pontos sem retorno que tornarão irreversível o caos climático.

Isto é uma emergência global sem precedentes…e precisamos de verdadeiras soluções para evitar o colapso.

Nesta apresentação pública vamos partilhar a ciência climática mais actual, discutir o ponto de situação das políticas climáticas e oferecer soluções de acordo com estudos sobre vários movimentos sociais que levaram a mudanças de grande escala, como aquela que precisamos neste momento.

Toda a gente é bem-vinda e vamos ter tempo para perguntas e comentários.

Mais informação:

https://rebellion.earth
www.facebook.com/extinctionrebellionporto/

12.02

Às 19.30h

Macaréu recebe a equipa do Porto do GNDE (Green New Deal para a Europa)

Olá amigos e amigas,

Gostaríamos de vos convidar para a nossa:

Reunião de lançamento do projeto “Assembleias Populares” in Macaréu

O nosso objetivo é transformar o Porto numa cidade que dê poder à sua população e invista no nosso futuro, que seja cautelosa quanto ao seu impacto ambiental e que se comprometa a agir de forma regenerativa.

Para alcançar este objetivo, estamos a planear organizar Assembleias Populares com a participação das pessoas do Porto para debater enquanto comunidade qual é a nossa visão comum para a cidade e qual será o nosso plano no que diz respeito às nossas lutas ambientais e sociais. Como objetivo específico, estamos a planear levar estas ideias às eleições municipais do Porto, em 2021.

A agenda desta reunião será composta por:

– Apresentação da proposta e das Assembleias Populares.

– Constituição da equipa para avançar com a organização.

A desigualdade e as alterações climáticas são ambas questões globais que precisam de ser abordadas numa mesma escala global. Os grandes fluxos de dinheiro no setor imobiliário do Porto resultam num número cada vez maior de pessoas que não conseguem pagar a renda, isto num Portugal que é o país da UE com as taxas de mortalidade mais elevadas devido às temperaturas frias. Ao mesmo tempo, os mais pobres e os mais fracos são os mais afetados pelas alterações climáticas, devido a incêndios, vagas de calor e inundações.

Uma vez que não podemos confiar na política tradicional ou na dinâmica dos mercados para defender os nossos direitos, cabe-nos agora criar um movimento suficientemente grande para mudar o status quo.

Questionando-nos sobre como avançar, decidimos que temos de começar localmente. Começar a construir uma cultura de mudança e desenvolver uma estratégia que possa crescer de apenas algumas pessoas locais para um poderoso movimento internacional.

Assim, propomos que as Eleições Municipais do Porto 2021 sejam um primeiro passo para uma mudança na política europeia. Mais especificamente, queremos ter candidatos a concorrer com ideias progressistas, que reflitam a urgência da nossa situação e as exigências dos portuenses.

Para alcançar este objetivo, queremos mobilizar ativistas que já lutam há muitos anos e, sobretudo, para que possamos realmente fazer a diferença, queremos chegar àquelas pessoas que normalmente não estão incluídas no discurso político. Isto inclui pessoas da classe trabalhadora, migrantes, pessoas socialmente desfavorecidas, entre muitas outras. E temos de encarar isto como um pré-requisito para que possamos organizar uma mudança significativa.

O aspeto chave da nossa proposta é a criação das chamadas Assembleias Populares. Nessas assembleias, os portuenses terão a oportunidade de desenvolver políticas e ideias para a cidade, juntamente com especialistas em meio ambiente, sindicatos e cientistas.

Para fazer das assembleias populares um sucesso, acreditamos que temos de abordar as pessoas no Porto cara a cara. Isto significa que temos de falar diretamente com as nossas famílias e amigos, bem como bater às portas e convidar as pessoas a participar.

Esperamos ter como resultado das assembleias populares um conjunto de propostas políticas, as quais iremos incentivar que candidatos às eleições municipais adotem como parte do seu programa. Outra opção será o apoio a alguém que se tenha envolvido neste processo e que se voluntaria para concorrer como candidato.

Para iniciar este projeto estamos a planear reunir uma variedade de movimentos locais, ONGs, especialistas e pessoas do Porto para uma reunião de lançamento para apresentar a nossa ideia.

Esperamos que aceitem o desafio e se juntem a este movimento porque só com a contribuição de cada um de nós podemos transformar a nossa cidade num lugar onde as pessoas possam pagar uma habitação, que é bem isolada e abastecida por energia renovável, uma cidade onde todos possam ter acesso a transportes públicos de alta qualidade e uma cidade que dê poder aos seus cidadãos para dar vida às suas ideias.

Sabemos que este objetivo é muito ambicioso. Mas também sabemos que é exequível se se juntarem a nós.

Por favor, digam-nos se estiverem interessados em participar e partilhem este convite com todos os vossos amigos e familiares!

Esperamos ver-vos no Macaréu!

Atenciosamente,


A equipa do Porto do GNDE (Green New Deal para a Europa)

PS: Se desejarem saber mais acerca do GNDE, podem ver aqui.
https://report.gndforeurope.com/executive-summary-pt/

E se quiserem saber mais sobre a ideia das assembleias populares, aqui está algum material:

https://report.gndforeurope.com/#2.3

https://rebellion.earth/wp/wp-content/uploads/2019/06/The-Extinction-Rebellion-Guide-to-Citizens-Assemblies-Version-1.1-25-June-2019.pdf

8.02

Às 21.30h

Apresentação do CD Espinho, piano solo, de Manuel Guimarães e músicos convidados

Manuel Guimarães, pianista, guitarrista, compositor e improvisador. Iniciou a formação musical em piano, nos anos 60, na Academia de Música de Espinho, posteriormente, nos anos 80, em composição, no Conservatório de Música do Porto, e em 2014, em Ciências Musicais na Universidade Nova de Lisboa. O seu percurso musical abrange diferentes áreas: erudita, rock, folk, jazz e improvisação transidiomática. Mantém colaboração com vários músicos deste espectro de influências. Gravou, em piano solo, o CD Flow me, em 2016, e o CD Espinho, em 2019. Faz parte do ensemble Gestalt, do Quarteto Incrível, Free Pantone Trio, e Metaphysical Angels.

1.02

Às 21.00h

E

2.02

Às 18.00h

The Pambazos Bros – Flamingos de Fuego

Flamingos de Fuego é um conjunto cômico-músico-tropical. Integrado por três músicos românticos incansáveis, que deleitam o público com clássicos do Bolero, da Cumbia e do Chachacha em versões cômicas.

Este espetáculo cênico musical nos recria aquele ambiente e estética tão peculiar dos boleros dos anos 50, numa seleção de músicas arrancadas das páginas do cancioneiro internacional, grifadas em si da linguagem mais viva do comum das ruas da nossa América e do mundo, tudo adocicado com muito humor.

1.02

Às 18.00h

Nunes Zarel·leci cOBRA

Leituras dos 6 livros de poesia do autor e apresentação de video-poemas “Poesia em Loop”

Biografia: 

Nunes Zarel·leci (pseudónimo) nasceu em Lourenço Marques em 1970. Vive no Porto desde 1975. Viajou pela Europa de mochila nos anos ’90. Entre 1999 e 2005 viveu em Barcelona. É autor de fanzines desde 1989. Criou as Edições D.Flagra em 2005 e publicou 6 livros de poesia desde então. É Cordão Amarelo no Jogo da Capoeira. Frequenta Associações Culturais e de Solidariedade Social, Bibliotecas, Okupas e Livrarias.

https://edicoesdeflagra.wordpress.com/.

31.01

Às 21.00h

Concerto de Tim Miller – Dimitri


Dimitri
Scientific music from the European continent. Hi-fidelity audio which consist of Adverts, Love Songs and Official Soundtracks. Plus Night Time Driving Music and the commentary of a sophisticated lifestyle.
https://open.spotify.com/artist/1nk8IQSfxr2tklMXSiULBs?si=pJm_pU99TdG9MwBlan4wCQ
https://youtu.be/tYk8A0y92Ac
https://www.instagram.com/dimitri_why_dont

std.mdl[shitxyz]
Tim Miller is a songwriter from the Potteries and singer with the wild Rio de Janeiro based Garage Punk band, [std].mdl. He deconstructs pop songs in the name of Brechtian alienation. Everything he says is a lie, but his heart is true. He cheerfully sings of his own failure, the failure of others and the failure of society in general. He is very much looking forward to returning to Hamburg.
https://soundcloud.com/3tandard-model
https://www.stokesentinel.co.uk/news/rio-based-singer-finally-returns-1063901
https://www.facebook.com/AStandardModel/
https://www.instagram.com/std.mdl/

insta & twitter @jackofthearts

29.01

Às 21.00h

Conversa/Debate: Primavera pelo Clima

O planeta está numa crise climática: os e as cientistas concordam que estamos à beira dum colapso ecológico e no meio da sexta extinção em massa que nós causamos. Isto é uma emergência global sem precedentes. Se queres saber mais sobre o que está a acontecer ao nosso planeta e como podes fazer parte duma rebelião por um planeta habitável, isto é a tua oportunidade.

Nesta apresentação pública, vamos partilhar a ciência climática mais actual, discutir o ponto de situação das políticas climáticas e oferecer soluções de acordo com estudos dos movimentos sociais. Vamos também partilhar planos sobre as mobilizações da Primavera de 2020.

Toda a gente é bem-vinda e vamos ter bastante tempo para perguntas e comentários. A entrada é livre mas pedimos donativos para cobrir as despesas de viagem d@s oradorxs, se puderes.

Queres marcar uma apresentação no teu bairro / na tua escola / na tua faculdade / na tua associação? Fala connosco.

Mais informações:
www.climaximo.pt

24 e 25 de Janeiro às 21:30h

26 de Janeiro às 16:30h

MACARÉU – ASSOCIAÇÃO CULTURAL apresenta MIGRANTES 

a partir de

MIGRAAAANTES

ou

É GENTE A MAIS NESTE BARQUINHO DE MERDA 

ou 

O SALÃO DA CLAUSURA 

de Matéi Visniec

No espectáculo MIGRANTES questionamos até que ponto somos todos migrantes, imigrantes, emigrantes ou refugiados. Questionamos os meios, as vontades e as necessidades de quem se vê obrigado a deixar tudo para trás e a atravessar o mar. Que tipo de negócios esconde esta crise? Estamos todos no mesmo barco? O espectáculo apresenta várias perspectivas para uma crise que é, no fundo, de todos nós.

O projecto, iniciado em Setembro de 2019, junta em cena pessoas de várias áreas profissionais. 

“Globalizamos a economia, promovemos a circulação de ideais, de capitais, de mercadorias e de serviços… Então porque não reconhecer também o direito de as pessoas circularem livremente?”

Encenação: Emanuel Rodrigues 

Assistência de encenação: Sara Ângelo Matias 

Operação de luz e som: Sara Ângelo Matias

Elenco: Emanuel Rodrigues, Helmar, Isabel Andrade Silva, Marisa Alves, Mário Ferreira, Patrícia Santos e Teresa Dantas 

Agradecimentos: Luís Ternus, Diogo Barbedo, Maria das Dores Santos, Menino do Douro, Sandra Ramos, Flora Oliveira, Helder Alves, Celina Andrade, Orquídea Soares de Lima, Sofia Neiva, Luísa Albuquerque, Luís Cochofel, Gueorgui Smirnov

O bar estará aberto

Lotação limitada

Macaréu, onda poderosa, contra a corrente, contagiante, única e transformadora…

Um Lugar urbano aberto, diverso e inclusivo – comunidade de acolhimento, encontro,  integração, consciencialização e transformação – atento às múltiplas formas de expressão cultural, menos e/ou mais letradas, procurando valorizar, promover e cruzar saberes em liberdade de pensamento, da palavra e da acção individual ou colectiva; um Lugar de cooperação, integração e desenvolvimento comunitário sob o signo dos direitos humanos e deveres cívicos propondo uma comunidade diversa e coesa.

(Excerto da apresentação de Macaréu – Associação Cultural)

A apresentação desta peça surge de uma conversa com Emanuel Rodrigues no verão passado, o qual nos contactou para saber se poderíamos albergar no nosso espaço os ensaios e posterior representação da peça de teatro “Migrantes”, de Matéi Visniec.

Originalmente este projecto seria para realizar com actores profissionais. Contudo, no decorrer da nossa conversa, surgiu a ideia de levarmos a cabo este projecto com associados da Macaréu. Foi enviada uma mensagem aos associados para saber quem quereria participar nesta aventura. Os que responderam ao chamado são os actores que hoje terão oportunidade de ver em cena.

Helena Granja – Macaréu, Associação Cultural

O espectáculo “Migrantes” foi construído a partir de dois objectivos: o primeiro, e parte integrante do projecto, explorar as ferramentas do teatro, e o segundo, mais pessoal, a tentativa de significar através dessas mesmas ferramentas aquilo que me/nos parece ser mais importante de sublinhar.

Agradeço à Macaréu e aos actores que reservaram, durante 4 meses, algumas horas dos seus dias para explorar, questionar e viver estas realidades.

Emanuel Rodrigues – Encenador

Biblio-Macaréu

Macaréu – Associação Cultural dispõe de uma pequena biblioteca em construção, cujas prateleiras aguardam os livros que, generosamente, queiram doar. Aceitam-se livros de ficção, ensaio, poesia, arte, ciência, filosofia, sociologia, política, etc. Aceitam-se, também, revistas de artes e letras e de ciências.

A biblioteca está aberta todas as quartas-feiras das 15.00h às 21.00h e nos outros dias sempre que ocorram eventos na Macaréu, previamente anunciados na página web e FB da associação.