Programa

24.02.24

Às 21.00h

Duo de guitarra e saxofone com Xico e El Toro

Francisco Rodrigues – guitarra.

DaniEl Toro – saxofone.

O duo formou-se em 2015 e o seu reportório inclui músicas famosas dos estilos Bossa Nova e Jazz que, esperam, agradem ao público.

24.02.24

Às 17.30h

Concerto de O Alentejano & Os Compadres. Convidado: Tiago Varela.

23.02.24

Às 21.00h

Concerto de voz e guitarra com Nino e Viola

Nino e Viola é um duo formado em 2023 por um guitarrista brasileiro e uma cantora italiana. Movidos pela vontade de contemplar a boa música, encontraram-se e juntaram-se na cidade do Porto.

Desde o início a ideia é de que ambos os instrumentos, voz e guitarra, devem complementar-se, fundir-se num objetivo comum: trazer ao ouvinte uma sensação de unidade.

Para tanto, o duo tem em seu repertório compositores renomados da música brasileira, passando por clássicos do Tom Jobim, as melodias consagradas do Choro e as desafiadoras composições contemporâneas do Guinga, sem esquecer de obras imortais do jazz em geral.

18.02.24

Às 16.00h

Assembleias cidadãs

Encontro sobre democracia deliberativa e a importância de assembleias cidadãs para todos os movimentos sociais. Promovido pelo GTAC (www.assembleiasdecidadaos.pt) e XRPT (www.extinctionrebellion.pt). Quais as diferenças relativamente às assembleias populares? Como elas funcionam e quais podem ser suas consequências? Onde isto foi feito e como correu? Junta-te, convida pessoas dos grupos de que participas! O evento terá uma primeira parte expositiva, seguida por conversa.

Info sobre ACs:
https://www.forumdoscidadaos.pt/o-que-fazemos/o-que-sao-as-assembleias-de-cidadaos/
https://rebellion.global/pt/blog/2021/01/05/citizens-assembly-climate-change/

https://eventos.coletivos.org/event/assembleias-cidadas-pessoas-comuns-para-mudancas-sistemicas

17.02.24

Às 21.30h

E o Brasil aqui tão perto – a poesia em português no Brasil, com Sinais de Cena, Clara Lencastre e Miguel Braga

O Brasil aqui tão perto é um espectáculo de poesia e música onde se apresentam poetas tão diversos como Gonçalves Dias, Carlos Drummond de Andrade, e João Cabral de Melo Neto ou Bráulio Bessa, Hilda Hilst e Adélia Prado, mas também Vinicius de Moraes, Chico Buarque, para além de Paulo Leminsky, Luis Gonzaga e tantos outros que muitos conhecerão e outros irão descobrir.

Com uma duração de cerca de noventa minutos, a poesia – cantada ou não, é dita sobre fundo musical executado ao vivo, convidando o público a juntar-se ao recital numa celebração festiva da poesia do Brasil.

17.02.24

Às 17.00h

Ciclo de conversas por via das palavras com Rodrigo Costa

Conversa 4: Arte: que Investimento?

Ciclo de conversas mensais com Rodrigo Costa. Estas conversas, embora partindo de aspectos ligados à Arte, pretendem-se abrangentes e multidisciplinares, focando-se em questões humanas intemporais, sempre em diálogo com o público.

Arte: que Investimento?…

… Integrado no Ciclo de Conversas, surge o tema a que, com o mesmo título, dei corpo, no meu primeiro ensaio referente ao fenómeno-Arte, tendo em vista o posicionamento dos apreciadores e, sobretudo, dos aquisitores.

Podendo sugerir, o título, que a abordagem é sobre cotações, não é esse o caminho. A ideia é a de se reflectir sobre a ligação entre os aquisitores ou coleccionadores e a as obras.

Admitindo a existência de múltiplos critérios —se os entendermos critérios; coisa pensada, amadurecida—, percebemos, então, esbatido o período de fulgor da Arte e da Cultura, que o investimento económico foi mau negócio, porque os bons negócios tiveram o seu tempo… E, mesmo assim, é possível, sempre, perguntar-se: —Que negócio?…

Rodrigo Costa

Rodrigo Vieira da Costa

4 de Setembro de 1952 | Curso Geral de Artes Visuais, da Escola de Artes Decorativas de Soares dos Reis.

Representado em colecções particulares, em Portugal, Espanha, França, Irlanda, Inglaterra e Índia; e em instituições públicas e privadas, tais como a Câmara Municipal de Gaia, casa-Museu João Mário; Millennium bcp e Banco Português de Investimento.

Múltiplas exposições de carácter individual, e participação em inúmeras exposições de carácter colectivo, de entre as quais, no estrangeiro, Jorgensen Fine Art, Dublin; Royal Academy of Arts, Summer Exhibition 2012, Londres | ROIRoyal Intitute of Oil Painters, London, 2013.

Autor de três ensaios, no âmbito da Arte: Arte: que investimento?…; Inspiração com suor . suor sem Inspiração; e, o mais recente, Em Nome da Paixão –este, de mais ampla abordagem temática.

16.02.24

Às 21.00h

Conversa/debate: Da economia da felicidade à felicidade das organizações, moderada por Hugo dos Santos , com a presença de Carme Colim, Luís Filipe Guerra e Rute Viais

À medida que a vida passa, cresce em ti a felicidade ou o sofrimento? Não peças que defina estas palavras; responde de acordo com o que sentes[1].

Recentemente têm-se ouvido propostas no âmbito da economia que procuram recolocar o ser humano como valor central, tratando de superar os modelos atuais centrados no crescimento e no lucro.

Nesse sentido, no seio da ONU passou a ser elaborado um índice de felicidade bruta, que ordena os países de acordo com o grau de felicidade da sua população, procurando deixar para trás as classificações medidas pelo Produto Interno Bruto (PIB), absoluto ou relativo (per capita).

Paralelamente, avança a ideia de democratizar os locais de trabalho, fomentando a participação dos trabalhadores na propriedade e na gestão das empresas, a par dos investidores.

Além disso, a preocupação com a felicidade e o bem-estar dos trabalhadores começa a ser valorizada e implementada em várias empresas e instituições, havendo mesmo quem proponha uma norma que permita a certificação destas a este respeito e que exige o cumprimento de diversos itens tendentes a prosseguir esses objetivos.

De que depende, afinal, a felicidade humana no seio das organizações? Como podemos contribuir para avançar nessa direção?

São esses os tópicos do debate que se propõe nesta ocasião.  

Carmen Colim, é licenciada em Gestão de Empresas, pós-graduada em Gestão de Eventos e mestre em Turismo.

É uma apaixonada pelo empreendedorismo. Com 25 anos de experiência na área do outsourcing de serviços de comunicação e eventos, trabalhou com empresas de diversos setores, na seleção, recrutamento e gestão de pessoas. Após vários projetos desenvolvidos, abraçou a consultoria e formação apostando na aprendizagem e partilha contínua. Foi cofundadora de dois projetos premiados: o “Beyond Happiness” recebeu o Mérito Norte em 2022 pela AEP e, este ano, o “Arts & People Spot” ficou em segundo lugar num concurso nacional pelo Turismo de Portugal.  Inspirada pelos seus sonhos, tem como propósito de vida contribuir para um objetivo maior, comum a todos os seres humanos: a felicidade – como progresso da humanidade.

Luís Filipe Guerra, é licenciado em Direito, pós-graduado em Direitos Humanos e exerce atualmente como juiz, depois de experiências profissionais anteriores como advogado, mediador de conflitos e juiz de paz. Participa no Movimento Humanista desde 1986, sendo atualmente membro do seu organismo Centro Mundial de Estudos Humanistas. Nessa qualidade, é um dos promotores do Parque de Estudo e Reflexão Minho, na Póvoa de Lanhoso, e ajudou a fundar a organização não-governamental Observatório dos Direitos Humanos, com sede no Porto, à qual tem vindo a presidir nos últimos anos.

Rute Viais, é apaixonada por desafios e melhoria organizacional. Rute Viais tem uma experiência profissional internacional e diversificada, nomeadamente adquirida em Portugal, Brasil, Suíça e Hungria, em diferentes áreas de negócio e funcionais, tanto em organizações privadas, como estatais e não governamentais. É licenciada em Gestão e Administração (especializações em Planeamento e Controlo de Gestão , e em Estudos Europeus); e em Relações Internacionais (especialização em Negociação Internacional), e fez o mestrado em Ciência Política, com uma tese sobre Lobby e Redes Sociais.

Durante os seus 20 anos de experiência profissional, muitos dedicados à gestão de processos, descobriu na Gestão de Conhecimento um elemento-chave para a felicidade e bem-estar nas organizações. A sua experiência profissional mais recente foi a seguinte: TATA – TCS (2019): Knowledge Transfer Manager (NOVARTIS); Roche (2020-2022): Global Knowledge and Documentation Management , liderando os três RSS (Centro de Excelência em Budapeste, Kuala Lumpur, San Jose) e, mais recentemente, adidas (desde 2022): GBS EMEA, LAM e APAC Governance – Gestão e Cultura do Conhecimento.


[1] Silo. Humanizar a Terra. A Paisagem Interna, Cap. I: A Pergunta. http://www.silo.net

11.02.24

Às 18.30h

Concerto com Francesco Russo e Romain Valentino

Capital durante mais de 500 anos do maior reino italiano antes da unificação do país, Nápoles sempre teve e mantém uma cultura autónoma e vivida que permite falar de teatro, literatura, poesia, língua e obviamente música napolitanas. Neste concerto, Francesco Russo e Romain Valentino propõem um repertório em homenagem a Roberto Murolo e Pino Daniele, dois dos maiores e mais populares representantes da música napolitana em épocas distintas do século passado.

Francesco Russo (Nápoles, 1991) é pianista e teclista apaixonado por jazz e música popular, designer 3D e sound designer de profissão.

Romain Valentino (Milão, 1992) é guitarrista, cantor e compositor, residente no Porto onde também se dedica ao ensino de línguas.

10.02.24

Às 21.30h

Recital:  Aqui há Poesia

Sinopse

O recital “Aqui há Poesia” é o resultado da “Oficina de Voz – Ler em voz alta” que Teresa Lima, professora de voz, dirigiu nas duas últimas semanas, e que a Associação Cultural Macaréu acolheu.

Na oficina foram trabalhadas técnicas de voz e de leitura em voz alta, e foi orientada a uma apresentação final de textos poéticos seleccionados de entre todos os que os participantes escolheram.

Estruturado em quatro linhas temáticas – Palavra, Vidas, Ser criança/ser adulto, Amar/desamar – o recital apresentará poemas de poetas contemporâneos, nascidos a partir dos anos setenta do século passado, tal como Daniel Faria e Pedro Mexia ou Francisca Camelo e Gonçalo M. Tavares, ou ainda Rui Marques, Minês Castanheira e Rui Lage, de entre tantos outros que o público por certo reconhecerá.

9.02.24

Às 20.30h

Concerto com o quarteto Canapé

No mundo da gastronomia, o canapé é um testemunho da fusão de sabores e da mestria na apresentação – uma pequena obra de arte comestível que cativa os sentidos e a alma.

Uma sinfonia de sabores orquestrada com precisão onde cada elemento desempenha um papel específico, tal como os instrumentos de um conjunto, contribuindo para a harmonia geral.

A base do canapé, seja um biscoito crocante ou uma torrada delicada, serve como base rítmica.

As coberturas, ou notas, criam deliciosas combinações de harmonias e melodias arranjadas com intenção artística.

Cada ingrediente dança nas papilas gustativas. Um bocado de queijo cremoso pode ser a voz suave, o sabor rico do salmão – o papel orquestral da guitarra, uma explosão de citrinos o som vibrante do acordeão, enquanto o som da crocância de uma torrada – o ritmo que carrega tudo, cada um desempenhando o seu papel nessa sinfonia.

A composição geral, como uma peça musical bem arranjada, provoca emoções e leva o consumidor numa viagem sensorial de texturas, cores, sons e timbres espelhando os contrastes dinâmicos encontrados neste projeto de música brasileira apresentado a você por um quarteto da mais alta musicalidade, que o convida a uma experiência rica e envolvente: Gabriela Kozyra (voz), Walter Lopes (violão), Marcelo Castilha (acordeon), Carlos César Motta (percussão).  

                                                                          Texto por Gabriela Kozyra

20.01.24

Às 21.00h

Vamos ao Fado – a poesia na voz do fado

Vamos ao Fado é um espectáculo de poesia e música: a música que a poesia dita sugere, e os poemas que o Fado canta.

As primeiras letras de Fado foram, na sua maioria, anónimas, sucessivamente transmitidas pela tradição oral, porém, a partir dos anos 50 do século XX, a poesia erudita chega ao fado, inicialmente pela voz de Amália Rodrigues e pela mão de Alain Oulman. É a partir de então que o Fado passa a cantar textos de poetas de obra literária publicada.

O espectáculo Vamos ao Fado surge a partir deste trajecto, dizendo os poemas que o Fado canta sobre fundo musical executado ao vivo. São poemas de poetas tão diversos como Aníbal Nazaré e Amália Rodrigues, António Botto e Fernando Pessoa, mas também Camões, David Mourão-Ferreira e Vasco de Graça Moura, entre tantos outros.

Com uma duração um pouco superior a uma hora o público é convidado a ouvir, mas também a participar no desfiar da poesia que muitos conhecerão e tantos outros irão descobrir.

20.01.24

Às 17.00h

Ciclo de conversas por via das palavras com Rodrigo Costa

Conversa 3: Arte e curadoria ou os olhares dispersos

Ciclo de conversas mensais com Rodrigo Costa. Estas conversas, embora partindo de aspectos ligados à Arte, pretendem-se abrangentes e multidisciplinares, focando-se em questões humanas intemporais, sempre em diálogo com o público.

Rodrigo Vieira da Costa

4 de Setembro de 1952 | Curso Geral de Artes Visuais, da Escola de Artes Decorativas de Soares dos Reis.

Representado em colecções particulares, em Portugal, Espanha, França, Irlanda, Inglaterra e Índia; e em instituições públicas e privadas, tais como a Câmara Municipal de Gaia, casa-Museu João Mário; Millennium bcp e Banco Português de Investimento.

Múltiplas exposições de carácter individual, e participação em inúmeras exposições de carácter colectivo, de entre as quais, no estrangeiro, Jorgensen Fine Art, Dublin; Royal Academy of Arts, Summer Exhibition 2012, Londres | ROIRoyal Intitute of Oil Painters, London, 2013. Autor de três ensaios, no âmbito da Arte: Arte: que investimento?…; Inspiração com suor . suor sem Inspiração; e, o mais recente, Em Nome da Paixão –este, de mais ampla abordagem temática.

19.01.24

Às 19.30h

Jantar com livros e Canções com Luísa Coelho

Os livros *Contos e Histórias Daqui e d´Além*, da Oxalá Editora e *O Livro dos Viajantes Portugueses – Passagem para Ouro Preto*, Editora Liberdade, ambos edições de 2023, são o ponto de partida para uma conversa com Luísa Coelho sobre os textos da autora nestes livros, a diáspora portuguesa e sua própria história. 

Sexta-feira, dia 19, pelas 19h30, o bar da Macaréu cruzará livros, canções e gastronomia numa viagem por lugares tão díspares como a Alemanha e o Ouro Preto. 

 *Contos e Histórias Daqui e d´Além

«Há uma grande presença do fantástico nalguns destes contos, como a querer responder à vida com a fantasia criadora e não mais com o duro realismo das histórias mais antigas dos pais e dos avós. Os contos incluídos neste livro apresentam uma grande variedade de temas, de pontos de vista, de imaginários e até de qualidade literária. Li-os a todos com gosto e com proveito.»

Do autor do prefácio, Luís Filipe Castro Mendes, escritor e ex-Ministro da Cultura 

 *O Livro dos Viajantes Portugueses – Passagem para Ouro Preto

Com prefácio e coordenação de Solange Cardoso, ouro-pretana que reside em Lisboa há muitos anos, o livro reúne impressões singulares sobre Ouro Preto, escritas por ilustres autores portugueses contemporâneos. O volume traz consigo as perspectivas cativantes e envolventes de escritores renomados como Amadeu Lopes Sabino, Lídia Jorge, António José Amaral Gomes, Guilherme d’Oliveira Martins, Luísa Coelho, Onésimo Teotónio Pereira de Almeida, Possidónio Cachapa. 

Os textos são uma surpresa para os leitores, cativando a atenção dos amantes da literatura e da história. Eles seguem os passos de grandes nomes da literatura portuguesa, como Vitorino Nemésio e Miguel Torga, que também estiveram em Ouro Preto e deixaram páginas memoráveis em suas obras.

18.01.24

Às 19.00h

Free Jazz com Vladimir Omeltchenko e Slawomir Marzec

Free Jazz 3 – é um novo, já é terceiro, encontro de música improvisada, ao Violino e Contrabaixo, a ter lugar na Macaréu – Associação Cultural do Porto, no seguimento de actuações anteriores.

Vladimir Omeltchenko (Violino) e Slawomir Marzec (Contrabaixo), sempre inspirados pelo momento presente, vão tocar em público, como se fosse no seu primeiro encontro. A improvisação, dentro de um registo free jazz, surgirá de uma forma livre e espontânea. Será, pois, possível que se façam ouvir reminiscências sonoras de outros géneros musicais como blues, folk e, obviamente, a Música Clássica, uma vez que os dois são músicos profissionais de formação académica.

7.01.24

Às 17.00h

Postal festivo Dez23-Jan24, com o colectivo Palavras (In)quietas

O final do ano, no mundo cristão, é fértil em ritos e festas associados ao nascimento de Jesus, transição do ano velho/novo e a entrega dos presentes dos Reis Magos. Os escritores em geral foram e continuam a ser pródigos em ofereceram-nos textos lindíssimos sobre esta quadra.
O Colectivo Palavras (In) Quietas, com convidados, propõe a leitura de textos, de livre escolha dos seus membros, de autores portugueses e de outras nacionalidades.

30.12.23

Às 17.00h

Ciclo de conversas por via das palavras com Rodrigo Costa

Conversa 2: Arte e responsabilidade social

Ciclo de conversas mensais com Rodrigo Costa. Estas conversas, embora partindo de aspectos ligados à Arte, pretendem-se abrangentes e multidisciplinares, focando-se em questões humanas intemporais, sempre em diálogo com o público.

Rodrigo Vieira da Costa

4 de Setembro de 1952 | Curso Geral de Artes Visuais, da Escola de Artes Decorativas de Soares dos Reis.

Representado em colecções particulares, em Portugal, Espanha, França, Irlanda, Inglaterra e Índia; e em instituições públicas e privadas, tais como a Câmara Municipal de Gaia, casa-Museu João Mário; Millennium bcp e Banco Português de Investimento.

Múltiplas exposições de carácter individual, e participação em inúmeras exposições de carácter colectivo, de entre as quais, no estrangeiro, Jorgensen Fine Art, Dublin; Royal Academy of Arts, Summer Exhibition 2012, Londres | ROIRoyal Intitute of Oil Painters, London, 2013.

Autor de três ensaios, no âmbito da Arte: Arte: que investimento?…; Inspiração com suor . suor sem Inspiração; e, o mais recente, Em Nome da Paixão –este, de mais ampla abordagem temática.

17.12.23

Às 20.00h

Concerto com o Trio Medraki

“O Trio Medraki mistura a voz de Elisabetta Marcora, o acordeão/guitarra de Isidro Valdés, e o violino de Robin Timmis, num projeto com foco na música tradicional das múltiplas identidades da península itálica.
O repertório de música grika, arbëresh, véneta, romani e várias outras, traz ao palco a riquíssima herança de culturas estabelecidas há séculos na Itália, vindas da Grécia, Albânia, e muitos lugares dos Balcãs e além, junto com uma exploração das sonoridades armônicas, melódicas e percussivas dos instrumentos.”

16.12.23

Às 21.00h

Concerto de Natal. Obras de Johann Sebastian Bach.  Vladimir Omeltchenko ao piano

 O programa do concerto está preenchido por obras, compostas por Johann Sebastian Bach em diferentes períodos da sua vida, que representam as suas mais variadas manifestações musicais, passando pelo “Livro de Ana Magdalena Bach”, “Invenções”, Prelúdios e Fugas do “Cravo Bem Temperado” e Partita No. 2 C-moll de “Klavierübung”.

PROGRAMA

  1. Prelúdio C-dur, BWV 846 (“The Well-Tempered Clavier”)
  • Invention No. 4 D-moll, BWV 775
  • Anna Magdalena Bach Notebook

– Minuetto G-dur

– Minuetto G-moll

– Minuetto F-dur

– Musette D-dur

– Marche D-dur

– Marche G-dur

– Polonaise G-moll

– Allegro Es-dur

  • Clavier Partita No. 2 C-moll, BWV 826 

– Sinfonia – Andante

– Allemande

– Courante

– Sarabande

– Rondeaux

– Capriccio

  • Prelúdio & Fuga C-moll, BWV 847 (“The Well-Tempered Clavier”)

15.12.23

Às 21.00h

Concerto de André Bramão Duo

André Bramão, cantor e compositor, vem apresentar juntamente com Daniel Chaves (percussão), um Duo de originais e covers. Fluindo pelos estilos Soul, Reggae, Funk, Bossa e Jazz despertam uma viagem emocionante pelas sonoridades da Voz, Guitarra, Handpan e Percussão.

10.12.23

Às 17.00h

Fado falado ou palavras que já foram cantadas A música (guitarra clássica) de José Augusto Ferreira e de Richard Ringes e as leituras de Maria Fernanda Rodrigues apresentam-nos poemas que fazem parte do nosso património musical despidos das suas vestes habituais e ainda outros que são por si só uma canção! Com a leitura das palavras de Vasco Graça Moura Eugénio de Andrade, Fernando Pessoa, Ary dos Santos, Luís Vaz de Camões, Alberto Janes, Alexandre O’neill celebramos a poesia portuguesa através de uma seleção de doze poemas.

Guitarra Clássica

José Augusto Ferreira: natural de Ribeira da Pena, tem uma licenciatura no curso magistério primário. Músico profissional desde 1971, foi professor no serviço educativo da casa da música e participou no Porto 2001. É um apaixonado pela música tradicional portuguesa e colabora atualmente com diversas associações desta cidade.

Richard Ringes: nasceu na Alemanha, em Dusseldorf na década de 60. Vive em Portugal desde 2018. É um apaixonado pela guitarra clássica e guitarra acústica. Participou em diversos projetos diferentes na Alemanha tendo integrado bandas de rock, reggae e ainda um trio com violas acústicas.

Leituras

Maria Fernanda Rodrigues: natural de Ermesinde na década de sessenta. Tem uma licenciatura em Economia e pós-graduação em análise financeira. Exerceu a sua atividade profissional de mais de quarente anos nessa área. Descobriu o teatro no ano 2000 e mais tarde a poesia. Lê habitualmente em diversos espaços culturais da cidade do Porto quer a solo, quer em grupo. Colabora de forma esporádica com o programa de música «Música Aeterna» da Antena 2.

9.12.23

Às 21.00h

Homenagem a Tom Jobim:  As canções de Tom Jobim, com Gabriela Kozyra e Walter Lopes

No mágico cenário da Associação Cultural Macaréu, no dia 9 de dezembro de 2023 às 21:00, a cantora Gabriela Kozyra e o violonista Walter Lopes unirão suas habilidades para prestar uma emocionante homenagem ao eterno maestro António Carlos Jobim com o show “As Cançōes de Tom Jobim”. O palco, iluminado pela aura da música brasileira, testemunhará a celebração de um dos maiores ícones da bossa nova.

Gabriela Kozyra, com sua voz envolvente e interpretação única, mergulha nas melodias atemporais de Tom Jobim, resgatando a magia de clássicos das canções do compositor. Sua entrega emocional e conexão com as letras profundas do maestro transformam a noite em uma experiência sensorial marcante para todos os presentes.

Acompanhada por Walter Lopes no violão, traz uma riqueza harmônica que complementam perfeitamente a interpretação única de Gabriela.

O público, envolto na atmosfera nostálgica e ao mesmo tempo contemporânea, poderá testemunhar a reverência da dupla à genialidade de Tom Jobim. É uma noite em que a música se torna um elo atemporal, unindo gerações em uma celebração vibrante da cultura brasileira.                                                                                                                             

Walter Lopes

9.12.23

Às 17.00h

Conversa com Rui Fonseca sobre o seu livro O Primado da Reencarnação

Sinopse do livro O Primado da Reencarnação

A atual existência humana perde-se numa vivência complexa, com afazeres inúmeros, sem lhe restar grande tempo para afirmar a arte de pensar. Habituamo-nos a receber como herança uma cultura que aceitamos como verdadeira, sem fazer uso do espírito crítico que deveria estar sempre presente em nós. Daí, que esta reflexão sobre a reencarnação traga de novo à tona um princípio que relegamos para o esquecimento, só porque numa determinada altura da História da Humanidade uns supostos “doutores da lei”, no concílio de Constantinopla, no ano 553, acharam que essa ideia era absurda ou, então, não servia a sua forma de entender o mundo. Pensemos, por um instante, que essa decisão foi errada. Como ficará a nossa atitude perante outra existência? Importa, pois, buscar respostas que sejam garantia de verdade e que conduzam a nossa vida a uma nova forma de viver, mais consciente e mais responsável.

Rui Fonseca     

7.12.23

Às 21.00h

Conversa/debate: Da economia da felicidade à felicidade nas organizações, com Carmen Colim e Luís Filipe Guerra

À medida que a vida passa, cresce em ti a felicidade ou o sofrimento? Não peças que defina estas palavras; responde de acordo com o que sentes”. Silo. Humanizar a Terra. A Paisagem Interna, Cap. I: A Pergunta. http://www.silo.net

Recentemente têm-se ouvido propostas no âmbito da economia que procuram recolocar o ser humano como valor central, tratando de superar os modelos atuais centrados no crescimento e no lucro.

Nesse sentido, no seio da ONU passou a ser elaborado um índice de felicidade bruta, que ordena os países de acordo com o grau de felicidade da sua população, procurando deixar para trás as classificações medidas pelo Produto Interno Bruto (PIB), absoluto ou relativo (per capita).

Paralelamente, avança a ideia de democratizar os locais de trabalho, fomentando a participação dos trabalhadores na propriedade e na gestão das empresas, a par dos investidores.

Além disso, a preocupação com a felicidade e o bem-estar dos trabalhadores começa a ser valorizada e implementada em várias empresas e instituições, havendo mesmo quem proponha uma norma que permita a certificação destas a este respeito e que exige o cumprimento de diversos itens tendentes a prosseguir esses objetivos.

De que depende, afinal, a felicidade humana no seio das organizações? Como podemos contribuir para avançar nessa direção?

São esses os tópicos do debate que se propõe nesta ocasião.  

Carmen Colim, é licenciada em Gestão de Empresas, pós-graduada em Gestão de Eventos e mestre em Turismo.

É uma apaixonada pelo empreendedorismo. Com 25 anos de experiência na área do outsourcing de serviços de comunicação e eventos, trabalhou com empresas de diversos setores, na seleção, recrutamento e gestão de pessoas. Após vários projetos desenvolvidos, abraçou a consultoria e formação apostando na aprendizagem e partilha contínua. Foi cofundadora de dois projetos premiados: o “Beyond Happiness” recebeu o Mérito Norte em 2022 pela AEP e, este ano, o “Arts & People Spot” ficou em segundo lugar num concurso nacional pelo Turismo de Portugal.  Inspirada pelos seus sonhos, tem como propósito de vida contribuir para um objetivo maior, comum a todos os seres humanos: a felicidade – como progresso da humanidade.

Luís Filipe Guerra, é licenciado em Direito, pós-graduado em Direitos Humanos e exerce atualmente como juiz, depois de experiências profissionais anteriores como advogado, mediador de conflitos e juiz de paz. Participa no Movimento Humanista desde 1986, sendo atualmente membro do seu organismo Centro Mundial de Estudos Humanistas. Nessa qualidade, é um dos promotores do Parque de Estudo e Reflexão Minho, na Póvoa de Lanhoso, e ajudou a fundar a organização não-governamental Observatório dos Direitos Humanos, com sede no Porto, à qual tem vindo a presidir nos últimos anos.

2.12.23

Às 21.30h

Concerto dos Melancholic Youth of Jesus

Fundados em 1990 por Carlos Santos, os The Melancholic Youth of Jesus têm vindo a criar uma aura de culto e estão prestes a editar um novo trabalho, trabalho esse que irá ser testado e apresentado em primeira mão na Macaréu – associação cultural, no dia 2 de Dezembro, 21.30.
Em palco, além de Carlos Santos e João Leitão, irão estrear-se os mais recentes elementos da banda: Pedro Carneiro (Guitarras) e Clara Oliveira (Bateria).

30.11.23

Às 21.00h

Conversa Em torno de Crónicas Transmontanas, com Luís Filipe Guerra

Toda a criação, seja ela literária ou de outro tipo, implica um ato mental.

Esse ato mental parece ter uma qualidade diferente das atividades intelectuais quotidianas e parece provir de outro lugar interno.

De onde surge esse ato criativo e o que o inspira? Como se pode invocar a inspiração que nutre a criação artística e literária? Quanto há de inspiração e de esforço intelectual no processo criativo?…

Estas são algumas das questões que serão tema de conversa com o autor do livro “Crónicas Transmontanas”, recentemente publicado, e que reúne um conjunto de crónicas redigidas entre fevereiro de 2021 e janeiro de 2023, período durante o qual o autor esteve a trabalhar numa cidade transmontana.

As crónicas recolhem as observações e reflexões do autor sobre a paisagem social e natural envolvente – a uma escala não apenas local ou regional, mas também nacional e internacional – e ainda sobre as experiências que o mesmo foi tendo nesse lapso de tempo. Pese embora o contexto temporal que as enquadra e de que dão testemunho, as crónicas contêm elementos que transcendem aquele, valendo também como pistas de ação e reflexão para o futuro.

Luís Filipe Guerra, tem 57 anos, é natural de S. João da Madeira e reside em Vila Nova de Gaia. É pai de dois filhos. É licenciado em Direito e exerce atualmente como juiz, depois de experiências profissionais anteriores como advogado, mediador de conflitos e juiz de paz. Participa no Movimento Humanista desde 1986, sendo atualmente membro do seu organismo Centro Mundial de Estudos Humanistas. Nessa qualidade, é um dos promotores do Parque de Estudo e Reflexão Minho, na Póvoa de Lanhoso, e ajudou a fundar a organização não-governamental Observatório dos Direitos Humanos, com sede no Porto, à qual tem vindo a presidir nos últimos anos.

29.11.23

Às 21.00h

Conversa/debate promovida pelo Projecto Ruído: Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano – “o passado da Palestina com um olhar no futuro”

A 29 de novembro assinalamos o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano com uma conversa sob o mote: “o passado da Palestina com um olhar no futuro”. Para complementar a discussão, assistiremos ao documentário “Palestine 1920: The Other Side of the Palestinian Story” que apresenta aquilo que era a Palestina, o seu povo e seus costumes nas primeiras décadas do século XX. Este evento, organizado pelo Projecto Ruído em colaboração com a Macaréu, pretende partilhar cultura, mostrar solidariedade com os povos em guerra e fomentar o ambiente de debate de ideias.

A Associação Juvenil Projecto Ruído, é uma Associação Juvenil de âmbito nacional e foi criada por um grupo de jovens que sentiu a necessidade de intervir junto da juventude, a partir da sua vida e dos seus problemas. Abordamos temáticas como a Paz, a Igualdade, o Desporto e a Cultura, dinamizando atividades de toda a natureza por todo o País.

Queremos também fazer Ruído, ou seja, promover debate e envolvimento, sobre as respostas sociais que precisam de ser dadas aos problemas da juventude. Faz ruído pela juventude!

25.11.23

Às 21.30h

Sonatas e Partitas de Bach para Violino solo, com Vladimir Omeltchenko

O programa do concerto é composto pela Sonata I, em Sol menor, BWV 1001, e Partita III, em Mi major, BWV 1006, para Violino solo de Johann Sebastian Bach – autênticas joias do carismático compositor alemão. Estas obras-primas são duas de um conjunto de seis que, no seu todo, representam três Sonatas e três Partitas, completadas por volta de 1720.

Vladimir Omeltchenko pertence à Escola de Violino Russa, conhecida, entre outras vertentes, pelas suas tradições na interpretação da música de Bach.

Muitos músicos consideram as obras de Bach para Violino solo como uma rica e infindável fonte de inspiração, o que leva a que cada violinista possa redescobrir as profundezas desta inesgotável mensagem para o futuro, que renasce sempre que a luz ilumina a sua imortal música.

Sonata No 1 em Sol menor BWV 1001:

Adágio

Fuga (Allegro)

Siciliana

Presto

Partita No 3 em Mi maior BWV 1006:

Prelúdio

Loure

Gavotte en Rondeau

Menuet I

Menuet II

Bourée

Gigue

25.11.23

Às 16.00h

Workshop de Pintura com Rodrigo Costa. Modelo natural – Isabel Ventura

… O propósito dos workshps —no que a mim diz respeito— é, por um lado, a necessidade de exercício e o de exposição, de modo a ter, manter e melhorar a capacidade técnica e a capacidade de resistência à influência do que me rodeie; por outro lado, é a abertura de acesso a quem, ligado, de algum modo, à Pintura, sinta a vontade de perceber como as coisas acontecem, de como é feita a estruturação de uma obra —parto, sempre, do princípio de que as pessoas são tão curiosas quanto sou; e que, por conseguinte, gostarão de saber o que há sob as camadas de tinta…

Saliento, no entanto, que a ideia não é a de MOSTRAR COMO SE PINTA; mas, antes, a de MOSTRAR COMO FAÇO AS MINHAS ABORDAGENS —neste caso, à figura.

O acesso é LIVRE.

24.11.23

Às 21.00h

Reflexões sobre o livro Quem Tramou Os Templários? de Rui Fonseca

Leituras de poemas de Pessoa por José Lima e Paula Freire

Quem Tramou Os Templários?

No silêncio da madrugada da Idade Média, surgia sorrateiramente um grupo de cavaleiros que queria mudar o rumo da história e que, lentamente, penetrou fundo no permeável do caos, com uma força ordenadora incomum, no sentido de dar luz ao mundo. A sua vontade de defender uma causa acima de todos os interesses terrenos conferiu-lhes um estatuto especial enquanto homens superiormente esclarecidos relativamente ao comum dos seus contemporâneos, pois a sua missão ia além da causa primeira das cruzadas, o resgate da Terra-Santa de Jerusalém. O seu objetivo essencial prendia-se com a redenção da mensagem de Jesus, o Cristo, tão mal tratada na época, enquanto se apresentavam com o caráter utópico  de construir uma sociedade universal, numa Europa Unida em torno dos seus ideais, onde cabia, obviamente, o abraço fraterno aos povos do Oriente. A história dos Templários é, sem dúvida alguma, muito fascinante e interessante e as ideias  que sigilosamente abraçavam, no sentido de possibilitar o bem comum da Humanidade, perfilam-se ainda hoje no horizonte mais próximo, sendo que muitos dos patamares sociopolíticos alcançados pela sociedade hodierna não deixam de ser um almejo de sua cruzada visionária.

Rui Fonseca nasceu em Vila Nova de Foz Côa e é professor de filosofia. A sua obra como escritor, poeta e músico leva 14 publicações editadas.      

19.11.23

Às 17.00h

Roda de Choro – 5 anos do Clube de Choro do Porto

O Clube do Choro do Porto comemora seu 5º aniversário e convida todos para uma grande roda de choro.  O clube receberá seus convidados para celebrar a data na Macaréu – associação cultural, no próximo dia 19 de novembro, às 17 horas.

Venha participar da nossa festa e conhecer a novidades para 2024!

Formado por Francisco Bastos (flauta), Saulo Giovannini (vibrafone), Felipe Bastos (bateria), Pedro Aragão (bandolim), Klênio Barros (trombone), João Pita Júnior (violão), Vinicius Lucena (violão de 7 cordas) e Patricia Lestre (canto), o Clube do Choro do Porto tem vindo a desenvolver um importante trabalho artístico de aproximação entre Portugal e Brasil. O grupo tem por meta difundir a música brasileira em terras portuguesas, com ênfase no choro, género instrumental surgido no final do século XIX no Brasil e que hoje conta com representantes em todo o mundo. O Clube do Choro do Porto realizou concertos na Casa da Música (Porto), Casa das Artes (Porto), Teatro Académico Gil Vicente (Coimbra), Teatro da Vista Alegre (Ílhavo) para além de promover rodas de choro regulares em diversas regiões de Portugal. Em 2022 realizou o Festival Lusossonia, aprovado no edital IberMúsicas, em parceria com a Escola de Música Guilhermina Suggia, o projeto Liber|Sound, desenvolvido pela Universidade de Aveiro e o INET-md e o Instituto Casa do Choro (Brasil), e em 2023 gravou em primeiro LP que será lançado em 2024.

18.11.23

Às 16.00h

Onde mora a Poesia?

Diálogos sobre o tema com Rodrigo Costa

Poesia dita por José Machado Lopes.

Peça musical (composição de Rodrigo Costa): … Interrogações …

Com Benedita Andrade (violoncelo) e Catarina Alves (flauta transversal)

Maria Benedita Andrade

Nasceu no Porto, em 2006, e  iniciou os seus estudos musicais em violoncelo em 2015, na Academia de Música de Costa Cabral, na classe do professor Luís Carvalhoso. Posteriormente, ingressou nas classes dos professores Fátima Neto, Estefânia Fernandes e, por fim, Américo Martins. Realizou também masterclasses, com Jed Barahal, David Cruz, Marco Pereira, António Ferreira, Miguel Rocha, entre outros. Participou em olimpíadas a solo e de música de câmara em diversas edições.

       Desde então, participou em diversos estágios com vários maestros, bem como, Tiago Moreira da SIlva, Fernando Marinho, Jan Wierzba, Cesário Costa, Hélder Tavares, Marcelo Marques, Tiago Ferreira, Luís Carvalhoso e Diogo Costa.

        Atuou em várias salas de concerto, nomeadamente na Casa da Música, no Coliseu do Porto, Auditório Municipal de Gondomar, Igreja da Lapa, Igreja das Carmelitas, Igreja de Santa Rita, Museu Soares dos Reis, Fundação Eng. António de Almeida e Fundação Calouste Gulbenkian.  Participou também em orquestras como Orquestra Sine Nomine; Orquestra da FEUP, Orquestra Sinfónica Ensemble; Banda de S. Martinho do Campo e Banda Marcial de Gueifães.

       No ano letivo de 2022/2023 acabou o Ensino Profissional de Cordas e Teclas na variante de violoncelo, na mesma instituição. Atualmente, encontra-se no primeiro ano de licenciatura de violoncelo na Universidade do Minho, na classe do professor Pavel Gomziakov.

 Catarina Alexandra Pinto Alves 

Catarina Alexandra Pinto Alves, nascida a 24 de janeiro de 2006, é uma estudante de música na Escola Artística do Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian (CMACG) e começou por estudar piano durante um ano na Escola “Psalite” em Gondomar.

Mais tarde, iniciou os seus estudos na Academia de Música de Costa Cabral no Porto aos 8 anos na classe de flauta transversal de Clara Saleiro, Ana Catarina Costa e Sara Silva. Em 2021 terminou o 5° grau na mesmo escola. 

Ao longo do seu percurso formativo, tem procurado diferentes experiências musicais a nível clássico e contemporâneo, participando em estágios e masterclasses. Alguns dos maestros com quem teve a oportunidade de trabalhar são: Avelino Ramos, Hugo Folgar, Luís Carvalhoso, Hélder Fernandes, Carlos Marques, Rita Castro Blanco, Fernando Marinho, Jan Wierzba, Diogo Costa, José Eduardo Gomes, Ernst Schelle e Ivan Meylemans.

Catarina já realizou Masterclasses com Gil Magalhães (2019), Ana Maria Ribeiro (2020), Raquel Lima (2021), Francisco Barbosa (2021), Janete Santos (2022), Adriana Ferreira (2022), Nuno Inácio (2023) Rachael Brown (2023) e Sibel Pensel (2023).

Participou em todas as edições dos estágios de orquestra de Verão e concursos internos “Olimpíadas” da Academia de Música de Costa Cabral desde o ano 2016 até 2021. Recebeu menções honrosas em 2016 nas “Olimpíadas” da Academia de Música de Costa Cabral e em 2021 no Concurso Ilda Moura. Participou no Concurso Internacional de Música de Gondomar – Flauta Transversal (2019).

Já se apresentou várias vezes com orquestra/solo na Casa da Música, Teatro Aveirense e Museu Nacional Soares dos Reis.

Ainda participou na edição bienal do “Aveiro Síntese” em 2022 (estágio de música contemporânea) e no Estágio de Orquestra organizado pela Filarmonia das Beiras em 2022, orientado por Ernst Schelle. No verão de 2023 participou no estágio de Orquestra Sinfónica “Gestos”, no Festival BSP Júnior, no estágio de Orquestra Sinfónica do Conservatório de Música do Porto e no estágio CIAO – XVI Curso Internacional de Arte Orquestral, em colaboração com a Orquestra Filarmonia das Beiras.

Atualmente toca na orquestra clássica do conservatório e participa na Banda de Gondomar. Neste momento encontra-se no 8º grau de ensino articulado na classe da Professora Ana Maria Ribeiro na Escola Artística do Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian.

18.11.23

Às 21.00h

Concerto com o duo argentino CHAMAMÉ

Grupo de música popular argentina formado pelos instrumentistas e compositores argentinos Homero Chiavarino (sanfona e voz) e Julián Venegas (voz e violão).
O duo convida-nos a viajar nos sons, como forma de explorar terras argentinas, as profundezas do litoral e aqueles que os habitam: montanhas, selva e rio; machadeiros, pescadores, coletores de erva-mate e cachapeceros.
O grupo foi selecionado para tocar em Setúbal na atual edição da EXIB (Expo Iberoamericana de Música); estão em turnê por Portugal e Espanha.

Homero Chiavarino. Acordeonista, violonista, compositor e produtor. Faz parte do cenário nacional argentino vinculado através de seus projetos de música popular.
Julian Venegas. Cantor, violonista, intérprete e compositor. Toda a sua produção é dedicada a canções latino-americanas de raízes urbanas e folclóricas. 

17.11.23

Às 21.00h

Stand up Comedy com os Caso Contrário

Os Caso Contrário são uma dupla de comédia de Coimbra, composta por Rafu e Filipa.

O Rafu nasceu no Brasil, a mãe é angolana, a avó portuguesa e às vezes vê-se russo com isso. Foi vocalista de uma banda, o que lhe valeu o primeiro emprego e a falta de vida própria. Deixou Lisboa porque estava cansado de pedir uma torrada em inglês. Trabalha muito, ganha pouco e só precisa de uma oportunidade (e algum dinheiro, vá). Fez de padre numa curta metragem, foi o mais próximo que esteve de ser santo.

A mãe da Filipa no dia em que nasceu queixou-se à médica que ninguém a ajuda e que ela é que tem de fazer tudo lá em casa. A primeira palavra que a Filipa aprendeu foi “enff-im” e a sua primeira interjeição foi “ugh!“. É licenciada em Estudos Arscos, e sabe falar alemão, de forma a enriquecer o currículo para quando se candidatasse a uma caixa de supermercado. O stand up comedy surgiu por livre e espontânea pressão dos amigos. Ela serve muitas vezes como memória externa dos amigos e relembra-os sempre que devem ganhar trompas de Falópio (ganhar tomates é muito datado e masculino).

11.11.23

Às 16.00h

Ciclo de conversas por via das palavras com Rodrigo Costa

Início de um ciclo de conversas mensais com Rodrigo Costa. Estas conversas, embora partindo de aspectos ligados à Arte, pretendem-se abrangentes e multidisciplinares, focando-se em questões humanas intemporais, sempre em diálogo com o público.

Rodrigo Vieira da Costa

4 de Setembro de 1952 | Curso Geral de Artes Visuais, da Escola de Artes Decorativas de Soares dos Reis.

Representado em colecções particulares, em Portugal, Espanha, França, Irlanda, Inglaterra e Índia; e em instituições públicas e privadas, tais como a Câmara Municipal de Gaia, casa-Museu João Mário; Millennium bcp e Banco Português de Investimento.

Múltiplas exposições de carácter individual, e participação em inúmeras exposições de carácter colectivo, de entre as quais, no estrangeiro, Jorgensen Fine Art, Dublin; Royal Academy of Arts, Summer Exhibition 2012, Londres | ROIRoyal Intitute of Oil Painters, London, 2013.

Autor de três ensaios, no âmbito da Arte: Arte: que investimento?…; Inspiração com suor . suor sem Inspiração; e, o mais recente, Em Nome da Paixão –este, de mais ampla abordagem temática.

10.11.23

Às 21.00h

Recital de guitarra com Franco Nadal

Franco Nadal é originário da Argentina, província de Buenos Aires.
Ele apresenta o seu concerto “Las raíces de mi guitarra” com música instrumental tradicional da Argentina, como Tangos e Folclore, variando de Atahualpa Yupanqui a Carlos Gardel.
Há mais de um ano que leva a sua música e tradição por distintas salas e ruas de Portugal, deixando a sua cultura no caminho.

29.10.23

Às 17.00h

Evento «Saramago (IN)quietude das Palavras»


Sinopse:
Uma imersão no universo do nosso Nobel
através das histórias de quem com ele privou.
É na inquietude das palavras que Saramago exerce a sua cidadania.
Da vasta obra do Nobel estas palavras inquietas trazem outra luz à ética, à estética e à poética. 

Só em liberdade, e na liberdade, exalam o perfume da espiritualidade de sermos verdadeiramente humanos neste mundo onde um dia talvez os sinos dobrem celebrando a paz!

Duração: 90 minutos



Participantes:                     
Leituras por alguns elementos do coletivo de leitura poética Palavras (In)quietas constituído por Cristóvão Pimenta, Gilda Neves, Graça Carvalho, José Azevedo, Nuno Porto, e Maria Fernanda Rodrigues & convidados.

Música: José Augusto Ferreira guitarra clássica

Mário Ferreira tenor

Matilde Lim piano


Conversa com Maria de Fátima Matos, presidente da Associação Ar Evento, amiga de Saramago.

Guitarra Clássica

José Augusto Ferreira: natural de Ribeira da Pena, tem uma licenciatura no curso magistério primário. Músico profissional desde 1971, foi professor no serviço educativo da casa da música e participou no Porto 2001. É um apaixonado pela música tradicional portuguesa e colabora atualmente com diversas associações desta cidade.

Canto lírico

Mário Ferreira : natural do Porto, tem licenciatura e mestrado em Educação para o Ensino básico pela ESEP/IPP assim como o curso de guitarra e Canto pelo Conservatório de Música do Porto/CMSM. Actuou em diversas óperas: Bastien und Bastien e Flauta mágica de Mozart, Il Maestro di Musica de Pergolesi, etc. Actualmente actua com regularidade na Macaréu –associação cultural da qual faz parte.

Piano

Matilde Lim é pianista jazz portuguesa licenciada em Música, instrumento piano, variante jazz, pela ESMAE (IPP) é atualmente estudante do Mestrado em Ensino da Música na mesma instituição. Paralelamente à sua formação académica, leciona música em diversas escolas do Porto como a Academia Valentim de Carvalho, Escola de Jazz do Porto, Garage & Stage Music Academy e New Concept School.

Entrevista

Maria de Fátima Matos: presidente da associação Ar Evento. Foi leitora de português em França e Itália, onde conheceu José Saramago e Pilar del Rio. É a maior colecionadora portuguesa de papagaios de papel. Podemos encontrar os seus papagaios nos céus da praia de Leça da Palmeira em dias de vento.

Leitura de poesia

Palavras (IN)quietas:  coletivo de leitura poética constituído por Cristóvão Pimenta, Gilda Neves, Graça Carvalho, José Azevedo, Nuno Porto, Maria Adelaide Martins e Maria Fernanda Rodrigues, em comum têm o gosto pela leitura de poesia em voz alta. Todos os elementos deste grupo frequentaram, entre outras formações, laboratórios de leitura poética da professora Ana Celeste Ferreira. Leem habitualmente em diversos espaços desta cidade, e não só, quer individual quer coletivamente. Conceberam este espetáculo no âmbito das comemorações do centenário de José Saramago, tendo sido apresentado nesse ano no auditório da casa da cultura em Paredes.

Do guião fazem parte alguns poemas dos livros Provavelmente alegria, Os poemas possíveis, bem como excertos de crônicas publicadas pelo DN, discursos proferidos pelo autor e ainda excertos e adaptações de O ano da morte de Ricardo Reis, História do cerco de Lisboa, A Caverna, O Evangelho segundo Jesus Cristo, Ensaio sobre a lucidez, As intermitências da morte, Todos os nomes, da peça A Segunda vida de Francisco de Assis e do conto da ilha desconhecida. Nesta recolha e seleção de textos procuramos realçar o humanismo e a defesa dos direitos humanos patente em toda a obra de Saramago. Através da inquietude das palavras viajamos até à ilha desconhecida que existe em cada um de nós!

28.10.23

Às 21.00h

Concerto de homenagem a Paulo César Pinheiro, com Gabriela Kozyra, Walter Lopes e Marcelo Castilha.

É com grande prazer que convidamos todos vocês para um concerto musical especial, uma noite de celebração da obra do renomado compositor brasileiro Paulo César Pinheiro. Neste evento, músicos excepcionais se reunirão para homenagear a riqueza artística e poética desse mestre da música brasileira.

A voz incrivelmente talentosa de Gabriela Kozyra nos guiará por um repertório que abrange as letras e composições icônicas de Paulo César Pinheiro. Sua interpretação cativante nos levará a uma jornada emocional através das canções que marcaram gerações.

Acompanhando Gabriela, teremos o violonista Walter Lopes e Marcelo Castilha nos brindará com sua maestria no acordeon, adicionando um toque de nostalgia e autenticidade às melodias de Paulo César Pinheiro. Este concerto é uma oportunidade única de celebrar a genialidade de Paulo César Pinheiro e vivenciar suas canções atemporais de uma forma única e emocionante. Junte-se a nós para uma noite de música, poesia e emoção, e permita-se ser cativado por esse tributo a um dos maiores compositores do Brasil.

27.10.23

Às 21.00h

Apresentação de Cadernos de Poesia de Ângelo Vaz por Ana Cláudia Albergaria.

Sinopse de cadernos de poesia

constituição física:

constituído por quatro cadernos independentes e intitulados de Poemas Soltos:

“Castelo dos Segredos”, “Pensamentos”, “A Voz dos Loucos” e “Poesia Erótico Culinária”.

fisicamente são independentes, ligados umbilicalmente pelo mesmo autor. 

poesia de circunstância do quotidiano de vivências e sensações visuais.

CURRICULUM

Ângelo Vaz, natural de Vizela, exerce a actividade de pintor, restaurador e de analista de obras de arte.

Fez seus estudos em Macieira de Cambra, Vale de Cambra e no Porto onde se formou em Artes, passando pelo teatro amador.

PINTURA

Desde 1974 expõe seus trabalhos em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente Inglaterra, Espanha, Brasil e Lituânia.

Publicado em diversos anuários de pintura em Portugal, Espanha, Brasil, Inglaterra e Lituânia.

POESIA

Participou em dezenas de saraus de poesia, como participante e organizador (Performativo), em Portugal, Espanha e Lituânia.

Publicou livro de Poesia “A Caminho das Descobertas”, “Capas” e cadernos de poesia temáticos como edição de autor.

Publicado em diversas antologias de poesia em Portugal, Espanha, Brasil, Inglaterra e Lituânia.

PALESTRAS

Convidado como palestrantes na área de pintura e poesia em Associações e Escolas.

OUTRAS ACTIVIDADES

Fundador de diversas Associações de Arte.

Foi gráfico e criativo em diversas gráficas, editoras e agências de publicidade.

Foi colaborador de revistas “Ucanorte”, “AICOOPN”, “IPO Porto”,

REPRESENTADO EM COLECÇÕES PARTICULARES E OFICIAIS

Portugal: Porto, Vila do Conde, Póvoa de Varzim, Lisboa, Vizela, Guimarães, Monção, Vila Nova de Gaia, Braga, Gondomar, Coimbra, S. João da Madeira, Vale de Cambra, Óbidos, Barcelos, Ílhavo, Santo Tirso, Bombarral, Maia, Ermesinde, Alfena e outras.

Espanha: Vigo

França: Paris

Inglaterra: Londres

Estados Unidos da América: Miami, Los Angeles, Texas

Brasil: S. Paulo, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto

Polónia

Dinamarca

Suécia

Holanda

Itália: Roma

Rússia

Israel

Noruega

Alemanha

Lituânia: Vilnius, Kaunas

Irlanda: Belfast

Suíça: Genebra

Ana Cláudia Albergaria

Ana Cláudia Albergaria é Socióloga, com Mestrado em Sociologia – Construção Europeia e Mudança social em Portugal/ FLUP/2006. Investigadora integrada do Instituto de Sociologia da Universidade do Porto/ FLUP, onde está a desenvolver a sua tese de doutoramento em sociologia sobre “Inteligência Artificial Ética e Direitos Humanos”. Tem desenvolvido a sua atividade profissional na área da investigação social, em centros de investigação universitários; na área da coordenação e desenvolvimento de formação/educação e em gabinetes de investigação e projetos no sector da economia social e solidária/luta contra a pobreza e a exclusão social. Integra o grupo de investigadores do SIIS – Sistemas de Interação e de Inovação Social, do Instituto Superior de Engenharia da Universidade do Porto e da RIPEDES – Rede Internacional de Pesquisa Educacional para o Desenvolvimento Sociocomunitário, da Universidade Portucalense/Porto.

A paixão pela Poesia, teatro e pintura deu origem a quatro obras de poesia / prosa poética e à participação em várias antologias de poesia nacional e Internacional (Espanha, Brasil e India). Declamadora de poesia e mentora e dinamizadora do curso de escrita criativa “A palavra e a Voz” e de oficinas de “Escrita de Poesia para Fado”. Realizou 19 exposições individuais de pintura, entre 2007 e 2021.Dinamizadora de Saraus de Poesia Encenada e outros eventos culturais nos quais coabitam diferentes expressões artísticas em prol da democratização cultural – condição que considera fundamental para a vivência da cidadania plena; do “Ser Total”.

Contato: homemdealbergaria@hotmail.com

20.10.23

Às 21.00h

Concerto: Tributo a Gonzaguinha por Walter Lopes e Rômulo Xá

O projeto Tributo a Gonzaguinha é uma homenagem musical dedicado ao renomado músico e compositor brasileiro Gonzaguinha. Com uma carreira marcada por suas letras profundas e sua contribuição para a música popular brasileira, Gonzaguinha deixou um legado que merece ser celebrado. O tributo será apresentado em formato de duo, com Romulo Xavier na voz e bateria e Walter Lopes na guitarra, buscando explorar as nuances das músicas de Gonzaguinha de maneira intimista e emocional.

Realizar uma homenagem significativa a Gonzaguinha, destacando sua influência na música brasileira e sua contribuição artística para a sociedade.
Apresentar as músicas de Gonzaguinha de forma intimista, ressaltando as letras poderosas e emocionais por meio da combinação única de bateria e guitarra. Resgate de Clássicos: Selecionar uma variedade de músicas clássicas de Gonzaguinha que representem diferentes momentos de sua carreira, proporcionando uma visão abrangente de seu trabalho.

Walter Lopes:
Natural do Rio de Janeiro, Walter Lopes é um dos raros violonistas, radicados agora no Porto, que mantém a forma como o tradicional Samba Carioca é tocado no violão. Percebe-se a diferença quando toca Samba-Canção, Samba-Choro, Samba de Gafieira ou Bossa Nova. Tendo estudado na escola de música Villa-Lobos e na Escola Portátil de Música sob as asas de um dos melhores violonistas brasileiros, Maurício Carrilho – referência para muitos, Walter desenvolveu seu jeito único, intimista e delicado de balançar as levadas brasileiras. Seu acompanhamento está sempre fortemente entrelaçado nas melodias das músicas, ritmo, caráter e atmosfera. Respeita os estilos e a tradição musical, mas está constantemente em busca do inovador e do novo e abraça as formas como a MPB (Música Popular Brasileira) se reinventa. Passou pelos palcos do clube de jazz 606, London International Arts Festival, Tuned in London e da Embaixada do Brasil em Londres. Se apresentou também no teatro Munganga em Amsterdam e no teatro RCK na Polónia em um concerto Noites Brasileiras ao lado da cantora Gabriela Kozyra.

Rômulo Xá:

Rômula Xá é natural do Rio de Janeiro, formado em percussão pelo Conservatório Musical Vila Lobos. Rômulo tem uma vasta experiência como baterista. Acompanhou artistas importantes da música brasileira como Chris Duran, Edson e Tira Lobo entre outros. Rômulo também é compositor, arranjador e cantor. Tem 2 EP’S originais e atualmente tem se apresentado em Portugal e em outros países da Europa.

15.10.23

Às 21.30h

Teatro: O espelho, baseado na obra homónima de Machado de Assis, adaptado por Paulo Antunes. Com Paulo Antunes e direção de Jitman Vibranovski.

Monólogo, inédito, com 55 minutos de duração, baseado na refinada literatura brasileira de Machado de Assis, O Bruxo do Cosme Velho. Originalmente, O Espelho – Esboço de uma Nova Teoria da Alma Humana é de enorme riqueza histórica e conceitual. Foi publicado em 1882, atravessou o tempo e manteve-se atual e vigoroso. E agora, montado e produzido pela cia. O Teatro Institucional, com 23 anos de estrada. É chegada a hora de mostrar O Espelho.

A concepção geral do espetáculo segue o modelo de enunciar e valorizar a arte e a cultura brasileira. Teatralizar Machado de Assis, expoente da nossa literatura, é ao mesmo tempo impulsionar o teatro e preservar a literatura. Possibilitar à plateia a identificação de conceitos e preconceitos que se estabeleceram na base social e que até hoje tentamos ressignificar. Revelar o processo de individuação do homem a despeito de status ou posição social, o olhar metafísico do ser enquanto ser. Tocar em todos esses preceitos sem precisar mencioná-los, só pode ser obra de um gênio das palavras escritas.

Machado de Assis era preto, filho de mãe branca, o que contrariava a estética social da época. Exerceu ofícios desde Vendedor de bala e aprendiz de Tipógrafo ao de 1º Presidente da Academia Brasileira de Letras. Todas essas atribuições não estão no texto de O Espelho, mas o seu conhecimento sobre a alma humana está. Machado de Assis não se atem a valores que resultam em moral da estória. E isso coaduna com a forma de trabalho do O Teatro Institucional.

Apresentamos espetáculos que levam o público a reflexões através da dramaturgia. Apostamos mais na simbologia de alegorias cênicas, figurinos bem-pensados, trilha sonora e iluminação (caso o local disponha) do que em grandes cenários. O que torna os nossos espetáculos transportáveis e de fácil ocupação e retirada dos teatros. E ao final de cada apresentação entregamos à plateia um debate-papo, 20 a 30 minutos – há 23 anos, levamos esta proposta, nosso 2º ato – que amplificam as questões surgidas no calor do pós-espetáculo.

Jitman Vibranovski

Ator, formado pelo Conservatório Nacional de Teatro (1973). Atuou como diretor na peça “A Ética é uma Comédia” (Espaço SESC Copacabana – 2006). Diretor artístico de O Teatro Institucional (2000 até hoje) e de Os Militantes em Cena (2017 até hoje). Atuou em mais de 40 peças, entre as quais: Bodas de Sangue, Tristão e Isolda, Édipo Rei, Rei Lear, Volpone, A Balada de Zerline, Silêncio, O Violinista no Telhado, etc. De 1978 a 2000 foi “Cristo” no espetáculo “A Paixão de Cristo” encenado nos Arcos da Lapa. Trabalhou na Companhia dos Atores, Mergulho no Trágico e Atores Bailarinos. Foi dirigido por Amir Haddad, Aderbal Freire-Filho, Celso Nunes, Rubens Correa, Regina Miranda, entre outros. Participou de diversas novelas e seriados na Globo, Record, Manchete, SBT e Band. Prêmio Melhor Ator da FITA – Festa Internacional de Teatro de Angra – 2017, pela atuação na peça “Silêncio”. Diretor do monólogo O Espelho, 2023.

Paulo Antunes

Ator e Autor de teatro – DRT 34562. Diretor artístico de O Teatro Institucional desde 2000. Atuou em mais de 15 peças, com diretores como Amir Haddad (Bodas de Sangue 2010); Jitman Vibranovski (Um Deus Chamado Dinheiro e As Nuvens 2005); Caique Botkay (Droga!… Que Pesadelo! 2013); Mauro Marques (Bill W and Dr Bob – online). Novelas da Globo e Record, como Babilônia, Bicho do Mato, dentre outras; programas como A Grande Família. Premiado no curta Natasha- 2001 – Festival de Cinema de Brasília. Autor e ator das peças Droga!…Que Pesadelo!, Positivos, Saideira (temporada por todo Circuito SESC-RJ, 2002, 2003 e 2005, respectivamente; em cartaz no YouTube, link INSTA @oteatroinstitucional); De Repente e Tô Cinza (exibidas nos teatros SESC, SESI, Laura Alvim e outros do RJ e cidades por todo Brasil). Atua no coletivo Militantes em Cena (desde 2019), nas peças “K” e A Classe Média no Espelho – Teatro ASA, RJ. Atua na peça Bill e Bob – Passos para Liberdade, de Samuel Shem e Janet Surrey, no papel de Bill – em cartaz pelo canal do YouTube: Bill e Bob no teatro). Atualmente, ator no monólogo O Espelho – do texto homônimo de Machado de Assis – direção Jitman Vibranovski.

14.10.23

Às 16.00h

Apresentação do livro Exílios no Feminino. Sete percursos de luta e de esperança

Iniciámos este nosso percurso pouco antes do confinamento. o nosso primeiro encontro foi presencial, numa agradável esplanada do Campo Grande. Muitas de nós não nos conhecíamos ainda pessoalmente e foi engraçado trocar as primeiras impressões sobre o projeto que nos reunia: escrever um livro sobre os nossos trajetos de exílio. A ideia pareceu-nos interessante porque, se o tema do exílio tem sido tão pouco falado na história da resistência ao fascismo no Estado Novo, o papel das mulheres, e tantas foram, muitas vezes como companheiras dos refugiados políticos, desertores e refratários, tem sido completamente ignorado.
Fazê-las sair do silêncio, porque não?

Autoras:
Amélia Resende
Beatriz Abrantes
Fernanda Oliveira Marques
Helena Cabeçadas
Helena Rato
Irene Flunser Pimentel
Maria Emília Brederode Santos

30.09.23

Às 21.00h

Tributo a Vinicius de Moraes, por Gabriela Kozyra e Walter Lopes

O “Tributo a Vinicius de Moraes” é um projeto musical que celebra a rica e poética obra do renomado poeta, compositor e letrista brasileiro Vinicius de Moraes. O projeto será apresentado pela cantora Gabriela Kozyra e pelo guitarrista Walter Lopes. Juntos, eles recriarão e interpretarão as canções mais icônicas de Vinicius de Moraes e seus parceiros musicais, mergulhando na atmosfera poética e melódica que marcaram época e ainda encantam audiências de todas as idades.

Reservas: walter.lopes@gmail.com

22.09.23

Dia mundial sem carros

16.09.23

Às 21.00h

Noite Luso-Alemã

Porto e Berlim, duas cidades que se unem numa noite em que as culturas portuguesas e alemãs se celebram à roda de amigos, histórias de vida, música, poesia e gastronomia.

Storytelling por Luísa Coelho “Adeus Berlim”

Música: Richard Ringes e José Augusto Leite (guitarras), Cláudia Santa-Cruz (voz(

Poesia: Cristina Canavarro, Ana Luísa Coelho, Isabel Rocha

Neste sábado, dia 16, a festa alemã e portuguesa começa logo com um jantar temático na Macaréu às 20h. Na ementa estarão as delícias destas culturas gastronómicas à qual não faltará a bela cerveja e um bom vinho.

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8.09.23

Às 21.30 h

CONVERSA SOBRE A NOVA ESPIRITUALIDADE, com Luís Filipe Guerra e Igor Vera Gajardo

No contexto de crise global que se vive atualmente, que não se limita ao plano económico, mas atinge igualmente a esfera social e individual, o ser humano tende a procurar novas respostas para as questões fundamentais da existência e redescobre a espiritualidade.

Que características tem essa nova espiritualidade?… Que manifestações a revelam?…
Que mensagem transporta?…
Que direção transformadora traz?…

Como se pode experimentar internamente a mesma?


Essas são as questões que vamos debater nesta conversa aberta e informal em torno do futuro de todos e de cada um de nós.
 Participa!

Nota biográfica dos promotores:

Luís Filipe Guerra, 57 anos, natural de S. João da Madeira e residente em Vila Nova de Gaia, exerce atualmente como juiz nos tribunais administrativos, depois de experiências profissionais anteriores como advogado, mediador de conflitos e juiz de paz. Participa no Movimento Humanista desde 1986, sendo atualmente membro do seu organismo Centro Mundial de Estudos Humanistas, no âmbito do qual tomou contacto com a doutrina filosófica do Humanismo Universalista e se tem dedicado a estudar os temas essenciais da existência humana.

Igor Vera Gajardo, 54 anos, natural do Chile e residente no Porto, professor de língua espanhola, aderiu ao Movimento Humanista em 1984, participando atualmente nas Comunidades da Mensagem proposta por Silo, escritor e pensador latino-americano.

2.09.23

Às 20.30h

Jantar com magia: O encanto da ilusão: uma viagem no tempo e na magia, com Mike

Num cativante show de ilusionismo close-up de 30 minutos, o público é levado a uma viagem hipnotizante pelo mundo da magia. Enquanto o ilusionista surpreende com a sua hábil prestidigitação e truques alucinantes, ele partilha algumas curiosidades históricas e explicações interessantes sobre os princípios por trás de cada ilusão. Pelo caminho, o ilusionista envolve o público ensinando alguns truques simples, mas impressionantes, convidando-os a experimentar o ilusionismo em primeira mão. Prepara-te para uma performance encantadora que combina mística, educação e diversão interativa!

Enchanting Wonders: A Journey Through Time and Magic

In this captivating 30-minute close-up magic show, audiences are taken on a mesmerizing journey through the world of magic. As the magician astounds with his skillful sleight of hand and mind-boggling tricks, he shares insightful explanations of the principles behind each illusion. Along the way, the illusionist engages the crowd by teaching a couple of simple yet impressive tricks, empowering them to experience the magic firsthand. Get ready for an enchanting performance that combines mystique, education, and interactive fun!

Mike

19.08.23

Às 21.00h

Concerto com o Duo à Carioca

Duo à Carioca, é um duo de música brasileira formado por Gabriela Kozyra (voz) e Walter Lopes (guitarra).

Apresentamos um repertório selecionado com muito cuidado e amor pela música brasileira que é bastante variado, incluindo bossa nova, samba, choro e também jazz standards.
Já nos apresentamos em vários festivais de Jazz na Europa, tais como: London Jazz Festival, London International Arts Festival, Flipside Festival, North Sea Jazz Festival (Holanda), Paradise Jazz Festival (Cyprus) e Silesian Jazz Meeting (Polônia). Locais como Instituto Pernambuco – Porto, Hot Five Jazz Club, Pizza Express Jazz Live, 606 Club e Jazz in the Crypt em Londres, Het Concertgebouw e Teatro Munganga em Amsterdam, Blue Note na Polônia, entre outros.

Gabriela Kozyra:
https://linktr.ee/gabrielakozyra
É uma cantora cujas raízes remetem à música clássica e ao jazz e que mergulhou na música brasileira há 15 anos. Formou-se em canto jazz no The Royal Conservatoire of Hague e em música brasileira no Codarts Conservatoire em Rotterdam.
Ela foi convidada para se apresentar em alguns grandes festivais europeus como: London Jazz Festival, North Sea Jazz Festival (NL), Flipside (UK), Paradise Jazz Festival (Chipre) e locais como Pizza Express Live, Jazz in the Crypt ( Londres), Blue Note (PL), Het Concertgebouw (Amsterdã), Modern Sound (Rio de Janeiro).
Trabalhou com alguns músicos formidáveis como Guinga, Roberto Taufic, Nelson Faria, João Camarero, Luís Barcelos, Eduardo Neves, Aquiles Moraes, Luiz Morais, entre muitos outros.
Em 2018, ela gravou seu primeiro álbum, Noites Brasileiras, de músicas inéditas de compositores que também participaram na gravação como instrumentistas e arranjadores, entre eles o extraordinário violonista e compositor Guinga.

Walter Lopes:
https://www.instagram.com/walterlopeso/
Natural do Rio de Janeiro, Walter Lopes é um dos raros violonistas, radicados agora no Porto, que mantém a forma como o tradicional Samba Carioca é tocado no violão. Percebe-se a diferença quando toca Samba-Canção, Samba-Choro, Samba de Gafieira ou Bossa Nova. Tendo estudado na escola de música Villa-Lobos e na Escola Portátil de Música sob as asas de um dos melhores violonistas brasileiros, Maurício Carrilho – referência para muitos, Walter desenvolveu seu jeito único, intimista e delicado de balançar as levadas brasileiras. Seu acompanhamento está sempre fortemente entrelaçado nas melodias das músicas, ritmo, caráter e atmosfera. Respeita os estilos e a tradição musical, mas está constantemente em busca do inovador e do novo e abraça as formas como a MPB (Música Popular Brasileira) se reinventa. Passou pelos palcos do clube de jazz 606, London International Arts Festival, Tuned in London e da Embaixada do Brasil em Londres. Se apresentou também no teatro Munganga em Amsterdam e no teatro RCK na Polónia em um concerto Noites Brasileiras ao lado da cantora Gabriela Kozyra.

11.08.23

Às 21.00h

Concerto com Valsa Trio (composto por Jorge Urbano, João Leitão e Rui Lopes)

O Valsa Trio é composto por três elementos que partilham o gosto pelo jazz mas que se dedicam profissionalmente a outras atividades que não a música, todos frequentaram a Escola de Jazz do Porto. Propõem um repertório de standards de jazz em ritmo de valsa, ou seja maioritariamente temas em compasso ternário.

6.08.23

Às 17.00h

Conversa-debate: Desarmar a violência é possível

No dia 6 de agosto de 1945 os Estados Unidos lançaram a primeira bomba atómica em cenário de guerra, atingindo a cidade japonesa de Hiroxima. Três dias depois, a segunda bomba atómica, foi lançada pelos Estados Unidos sobre Nagasáqui. A destruição foi total e indescritível em termos de sofrimento humano e ambiental. 

Dir-se-ia que tal horror seria o suficiente para que se eliminassem as armas nucleares do planeta. Mas o inverso aconteceu. Houve potências que fizeram uma corrida ao armamento nuclear, e hoje existe a possibilidade de destruir o nosso planetas umas centenas de vezes com este tipo de armamento.

Neste evento exibiremos o documentário “O Princípio do Fim das Armas Nucleares” de Alvaro Orús que nos mostra uma campanha internacional para a abolição das armas nucleares em todo o mundo e conversaremos sobre o nosso papel neste cenário, o que estamos dispostos a fazer pelo desarmamento e pela superação da violência no mundo conturbado de hoje.

Programa:

– Exibição do Documentário de Alvaro Orus “O Princípio do Fim das Armas Nucleares”

– Conversa sobre o documentário.

– Momento Cultural: sessão de poesia sobre a paz.

AVISO

Atendendo a que as três sessões de apresentação da peça Passos de Cassandra esgotaram no Domingo, e tem havido  manifestações de interesse por parte de várias pessoas, o CTM decidiu realizar uma sessão extra a ter lugar na próxima segunda-feira, dia 17 de Julho, às 21.30h. Quem pretender assistir, por favor, reserve em: macareu.porto@gmail.com

8.07.23

Às 21.00h

Concerto One Man Show, com JN

João Nuno Almeida é músico profissional e professor há quase trinta anos.  Do seu currículo constam nomes como Turbojunkie, Pedro Abrunhosa & os Bandemónio, Peregrinação EXPO 98, Jesus Cristo Super Star com encenação de Filipe lá Féria, The Weatherman, STONED Tributo a Rolling Stones, etc. Tem um Projeto One Man Show,  tributo ao Grandes compositores de Blues e seus discípulos, onde toca música de bandas conhecidas como Howling Wolf, Muddy Waters, Bo Diddley, Carl Perkins, Beatles, Canned heat, Rolling Stones, Neil Young, Jimi Hendrix, etc.

8.07.23

Às 18.00h

Conversa/debate com Henrique Bastos:   Viajar pelo mundo a cocriar projectos de permacultura com  Agricultura Biodinâmica  –  Hortas em Mandala com a Geometria Sagrada em Comunidades

A Macaréu irá receber Henrique Bastos, mentor da Eco Escola Terra o qual irá partilhar com os presentes parte da sua vivência por vários pontos do mundo sobre os laboratórios vivos de permacultura que nesses sítios desenvolveu. Fará também uma introdução à sua próxima  oficina.

Henrique Bastos – Educador/Mestre, Eco Escola Terra

Aprofundamento do conhecimento e experiência na área da permacultura e agricultura biodinâmica. Tem implementado inúmeros projetos, em Portugal continental, diversas ilhas dos Açores. No estrangeiro, a sua atividade estende-se por vários territórios: Europa, América Latina e África. Pioneiro ao nível da cocriação de Hortas em Mandala com geometria sagrada, a sua marca distintiva abrange coordenação de projetos de voluntariado Jovem, para ONGs, Empresas, redes hoteleiras, Comunidades e Centros Sociais  Holísticos.

1.07.23

Às 21.00h

Conversa Nova Era – novo despertar espiritual, com Daniel Faria

NOVA ERA. NOVO DESPERTAR ESPIRITUAL 

Diversas correntes espiritualistas de diversas culturas e tendências preconizam que vivemos, na Terra, o momento de uma grande transição planetária.

Com a transição para a era do Aquário, estão criadas as condições para o advento de uma nova era de paz, de fraternidade e de elevação da consciência humana, planetária e cósmica. 

Neste sentido, pretende-se abordar a espiritualidade da Nova Era, nas suas diversas vertentes, como a gênese, os valores fundamentais, as práticas espirituais e a dimensão social.

NOTA BIOGRÁFICA

Nasceu em 17 de maio de 1975, em Vila Nova de Famalicão. Licenciado em Sociologia das Organizações pela Universidade do Minho e pós-graduado em Sociologia da Cultura e dos Estilos de Vida pela mesma Instituição. É diplomado pelo Curso Teológico-Pastoral da Universidade Católica Portuguesa. Em 1998 e 1999, trabalhou no Centro Regional da Segurança Social do Norte. Desde 2000, é Técnico Superior no Município de Vila Nova de Famalicão. Valoriza as ciências sociais e humanas e a espiritualidade como meios de aprofundar o (auto)conhecimento, em sintonia com a Natureza e o Todo Universal. Dedica-se a causas de voluntariado e de associativismo. É colaborador da imprensa regional. É autor do blogue pracadasideias.blogspot.com e da página Espiritualidade e Liberdade. 

17.06.23

Às 17.00h

Sessão de leitura: Sete Mares, por António Domingos e Eugénia Soares Lopes, integrada na 2ª exposição TempusArt

10.05.23

Às 16.00h

Concerto participativo da Orquestra Comunitária do Mundo (O.C.M.)

A Orquestra Comunitária do Mundo (O.C.M.) é um projeto vivo, em movimento, desde 2014. Sendo constituída por um núcleo, geralmente, de 7 elementos, tem vindo a acolher pessoas de diferentes partes do mundo que, por períodos mais ou menos prolongados, fazem parte, seguindo depois com as suas vidas e, às vezes, dando início a novas trajetórias musicais.

Temos em decurso dois projetos complementares. O primeiro, é o que vos apresentamos no dia 10 de junho, sob a forma de concerto participativo. A exploração musical é o nosso ponto de partida e diz respeito, principalmente, à reinvenção da música tradicional portuguesa, num processo de (re)criação das músicas e de atualização das letras, para produzir uma visão de mundo mais justa e solidária, incluindo, um melhor equilíbrio entre as pessoas. 

O segundo projeto, em decurso, é um concertáculo. Trata-se de uma peça musical, construída em conjunto e a partir de cada uma das nossas vozes, e tem um caráter mais performativo. Refletindo preocupações com as oscilações climáticas, cruza música, leituras e expressão dramática, desafiando à reflexão sobre os problemas em foco, de forma colorida e esperançosa.

VEM CANTAR OU TOCAR CONNOSCO NO DIA 10 DE JUNHO

SE QUISERES PODES FICAR A ASSISTIR, PARTICIPANDO (APENAS) PELA ESCUTA!

O.C.M.

27.05.23

A partir das 18.00h

Evento na Macaréu, pós-fim da Marcha Contra a Bayer / Monsanto 2023 promovida pela BioPorto

Após o final da marcha, lanche e jantar na Macaréu e evento com a Conversa/debate Bicicletas com Isabel Andrade e o Momento Musical Uma viagem musical no abraço da natureza com o duo Miguel Proença e Yolly.

Às 19.00h

Bicicletas com Isabel Andrade

A primeira corrida de bicicletas disputada em Portugal decorreu entre a Alameda de Matosinhos e o Castelo da Foz, pelo caminho de Carreiros (atual Av. Montevideu e Av. Brasil) no dia 14 de julho de 1880. Foi organizada pelo Club Velocipedista Portuense, fundado poucos meses antes, pelo grande entusiasmo que as bicicletas estavam a provocar na cidade do Porto. O vencedor usava uma bicicleta batizada de “Veloz”. Em finais do século XIX e inícios do século XX, o uso da bicicleta tinha atingido grande desenvolvimento. Eram de bom tom os passeios de homens e senhoras em bicicleta, mas esta, devido ao seu alto custo não era acessível ainda às camadas populares. Realizavam-se corridas de bicicletas em velódromos.

Às 21.00h

Momento musical: Uma viagem musical no abraço da natureza

O poder da música e a natureza encontram-se em “Uma viagem musical no abraço da natureza”. Este pequeno concerto de 15 minutos é apresentado por um duo improvável e surpreendente – Yolly uma talentosa cantora e compositora ucraniana deslocada em Portugal e Miguel Proença um guitarrista português e velho amigo da Macaréu. O palco ilumina-se com um extraordinário vídeo original que celebra as maravilhas do nosso mundo natural, convidando a audiência a imergir na perfeita tapeçaria da biodiversidade. A extraordinária voz de Yolly captura a essência da espiritualidade, ressoando no bater do coração da Mãe Terra.  

É palpável a paixão do duo pela música, pela natureza e pelo desejo de inspirar mudança, promovendo um sentimento de partilha por parte da audiência. “Uma viagem musical no abraço da natureza” é um convite a embarcar numa viagem onde música e vídeo se unem para reativar o nosso amor pela natureza e partilhar o desejo coletivo de proteger o nosso belo planeta.  

20.05.23

Às 21.00h

CICLO CIDADE: Pictobiografia de duas artistas, por Isabel Andrade

Em 1898 Sofia partiu para Paris, durante a Exposição Universal, para frequentar a École de Beaux-Arts, que somente três anos antes havia passado a aceitar a inscrição de mulheres e a Academia Julian, tendo sido discípula dos mestres Jean-Paul Laurens e Jean-Joseph Benjamin-Constant. Durante a sua estadia frequentou museus, salões culturais, concertos, conviveu com Teixeira Lopes, Aurélio Paz dos Reis, Ramalho Ortigão e Eça de Queiroz (na altura cônsul em Paris), realizou as suas primeiras exposições fora de Portugal e começou a explorar novas técnicas de pintura a óleo e pastel. Na academia chamavam-lhe “Petite Sou” e gostavam de a ouvir cantar. De regresso a casa viajou pela Europa, tendo visitado os museus de Bruxelas, Antuérpia, Berlim, Roma, Florença, Veneza, Madrid e Sevilha.

14.05.23

Às 21.00h

Concerto de folklore argentino, com Franco Nadal

Biografia : edad 27 anos sou de Argentina actualmente morando em Porto , estou presentando a nossa musica Argentina por distintas cidades de Portugal , no concerto vão a ouvir distintos tipos de músicas como chacarera , zamba , gato , tango e outros estilos clássicos e composições próprias . Se quiserem olhar o meu trabalho meu Instagram é:

https://instagram.com/franco.nadal.75?igshid=ZDdkNTZiNTM=

13.05.23

Às 20.30h

Concerto com Os Barbosas e os Long Black Coat

Banda fundada na Maia em 2019, Os Barbosas colidem o punk rock com o anti-folk, num universo preenchido de referências a filmes, ideias megalómanas e humor. Renascidos como 4, após a pandemia, a banda inicia na Maracéu – associação cultural a tour VELHOS PARA SEMPRE com bandas amigas.

Spotify: https://open.spotify.com/artist/2vK2LNQ8oxDhxAKG5hfhqu

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCPyqQnlFx6ZUTnC-pl8Bvgg

Insta: https://www.instagram.com/sindicatodamortebarbosas/

Os Long Black Coat vêm do Porto e são constituídos pela Teresa Costa e pelo Bernardo Sarmento.

https://www.instagram.com/longblackcoat/

7.05.23

Às 17.00h

Guiões moleculares (1), com Cristóvão Sá-πmenta, Helena Granja e Maria Fernanda Rodrigues

SINOPSE

Multipolares são os nossos caminhos, destinos e objectivos. Percorridos por encontros e desencontros mas sempre “… se hace camino al andar” (António Machado: 1875-1939).

O nosso se fará por trilhos, veredas, vielas, carreiros e outros territórios. Levemente sobre as pétalas lançadas por autores que gostamos de (re)visitar. Tais como: ARY DOS SANTOS, ALBERTO CAEIRO, TORGA, EUGÉNIO, FERNANDO NAMORA, MANUEL ANTÓNIO PINA, SAÚL DIAS, ESOPO, BRECHT, SARAMAGO, GEDEÃO, JOAQUIM PESSOA, SOPHIA, JORGE DE SENA, FANHA, MANUEL ALEGRE, JOSE MÁRIO BRANCO e alguns mais.

Teremos a companhia de: MARTA PEREIRA DA COSTA, PEDRO JÓIA, VIVALDI, JOSÉ AFONSO, SÉRGIO GODINHO, ADRIANO CORREIA DE OLIVEIRA, GIFT, outra/os ainda.

1.05.23

Às 19.00h

Teatro: Marx baixou em mim, com Jitman Vibranovski

Sinopse: Marx no além, está indignado com a crescente concentração de riqueza e com a deturpação de suas idéias, pede para voltar à Terra. O além permite mas apenas por uma hora. Nesta hora ele fala, com humor e indignação, de sua vida, sua família, seus amigos e suas contradições. E dá uma bronca geral: “Vocês não aprenderam nada do que eu disse?”. O original “Marx in Soho” foi escrito pelo historiador e ativista político estadounidense Howard Zinn logo após a queda do muro de Berlim. Ele achava que as novas gerações precisavam conhecer Karl Marx.

Marx baixou em mim está em cartaz há seis anos. Foram cerca de 50 apresentações em diversos espaços: residências, ocupações de escolas e universidades, sindicatos, clubes, associações, centros culturais, etc. Além do Rio de Janeiro, a peça já viajou para vários estados brasileiros. Agora se prepara para a primeira apresentação internacional, em Lisboa, na Associação José Afonso, no dia 18 de abril às 19h.

Jitman Vibranovski – breve currículo: com 77 anos e  50 de carreira, o ator participou de cerca de quarenta peças, alguns filmes, incontáveis novelas. Em 2014 ganhou o Prêmio de Melhor Ator da FITA – Festa Internacional de Teatro de Angra – pela atuação na peça “Silêncio”, de Renata Mizrahi.

Atualmente dirige o grupo “Militantes em Cena” e prepara para estrear o espetáculo “Oito de janeiro – teatro documentário” sobre a tentativa de golpe no último dia 8 de janeiro em Brasilia.

O grupo Militantes em Cena, dirigido por Jitman Vibranov”

Direção e interpretação de Jitman Vibranovski

Tradução de Tereza Briggs a partir do original de Howard Zinn

Duração: uma hora, seguida de debate.

Entrada franca

Classificação etária: livre

Contato: jitmanator@gmail.com  – tel: (21) 99994-2315

MILITANTES EM CENA

Em 2017, quando a democracia no Brasil sofreu um golpe político, jurídico e mediático aplicado contra a presidente Dilma Roussef e que resultou na eleição de um governo de extrema direita, um grupo de atores/militantes se reuniu sob a liderança de Jitman Vibranovski, ator e diretor desde 1972, e fundou o grupo MILITANTES EM CENA.

O objetivo principal do grupo é promover e estimular a democracia. Todas as apresentações são gratuitas e têm dois atos: o primeiro feito pelos atores e o segundo pelo público que tem oportunidade de expressar sua opinião sobre  o assunto tratado. O grupo, sempre que convidado, vai gratuitamente a escolas, sindicatos e centro culturais.

Nestes seis anos de existência o grupo apresentou os seguintes trabalhos:

Marx baixou em mim – uma comédia indignada                                                                                       

Puta que pariu Brasil                                                                                                                                        

K. Relato de uma busca                                                                                                                                 

A Classe média no espelho                                                                                                                           

Chega dessa gente                                                                                                                                                     

Oito de Janeiro – teatro documentário  (trabalho atual)

Durante a pandemia o grupo realizou trabalhos virtuais todos os domingos durante dois anos seguidos:

Cenas pandêmicas; Leituras de peças de B. Brecht; Rodas de conversa; Simpósios; etc

29.04.23

Às 21.30h

Concerto com o projecto CIGRE

CIGRE é um Projeto Musical com um longo estágio de desenvolvimento, fruto da experiência de uma musicista autodidata – Cristina Cigre.

Ao longo destes anos, tem vindo a compor e coproduzir as músicas, estando agora preparada para levá-las a palco, com a colaboração da banda que se designa CIGRE .

 A ideia do projeto começou em 2005, quando retomou algumas tentativas experimentais na composição, usando o piano. Nesta fase, o nome CIGRE surgiu por impulso artístico, sendo já um nome da família, é também um nome que trouxe um certo conforto e familiaridade, nesta renovada identidade artística.

Este disco foi realizado, profissionalmente, em 2007 com o músico e produtor londrino – Sean Khan, multitalento e multi-instrumentista. Conhecido pela criação do grupo eletrônico SK Radicais, que em 2001 lançou o single Reachin 4 Da Farside – um clássico cult e sucesso no Reino Unido.

 A gravação deste trabalho foi iniciada em Portugal e teve a sua finalização em Londres, beneficiando da contribuição de músicos internacionais, incluindo Derek McKintyre (baixo), Sebastian Wiess (piano), Robin Banajee (guitarrista), Mike Edmonds (contrabaixo), Laurie Lowe (bateria) e outros músicos portugueses. Individualmente, são músicos com experiências profissionais variadas, desde Roy Ayres, The Jazz Crusaders, Amy Winehouse Lisa Stansfield a John Stevens, Bugz in the Attic (Macy Gray) Jamiroqui, Clifford Jarvis (John Coltrane), Joy Malcolm (Moby) Kylie Minogue, BB Boogie, Patricia Khass, Will Young, Robbie Williams e David Bowie.

Atualmente, a banda tem a seguinte formação:

Cristina Cigre – vocalista / compositora

Francisco Cordeiro – saxofone/ clarinete

Guilherme Carmelo – guitarra elétrica

Newton Santos – baixo

Vasco Venade – teclados

Vitor Gouveia – bateria

* CIGRE

Cigre.cigre2023@gmail.com

964 403 656 /   926 496 776

25.04.23

Às 21.00h

Concerto comemorativo do 25 de abril, com José Luís Guimarães

José Luís Martins Vieira Guimarães(Zé Luís para os amigos), nasceu em 1953 na cidade do Porto onde ainda reside e pela qual se apaixona todos os dias.

Iniciou a sua vida profissional em 1968, com 15 anos de idade, e é desde então que a música de intervenção está presente na sua vida.

Desde que descobriu a sua paixão pela música que se faz acompanhar pela sua fiel companheira guitarra que está consigo há mais de 40 anos.

No seu reportório poderemos ouvir baladas e canções de diversos cantautores portugueses, mas não só, sendo eles José Afonso, José Mário Branco, Francisco Fanhais, Sérgio Godinho, Adriano Correia de Oliveira, Manuel Freire, Fausto Bordalo Dias, Vitorino, Fernando Tordo, Patxi Andion, Ismael Serrano, Aguaviva, Luís Eduardo Aute, Fuxan Os Ventos, Carlos Puebla.

José Luís é também sócio da AJA – Associação José Afonso e membro da AJA NORTE – Núcleo de Norte da AJA.

A par disso tem participado em tertúlias e ações de divulgação da vida e obra de José Afonso, em escolas, autarquias, bibliotecas, associações artísticas, cooperativas, cafés e bares em diversas partes do país, para que possa passar esta inspiração a outros.

22.04.23

Às 20.30h

Jantar-concerto com Roman Babak e os Spirit Catcher

Apresentando Roman Babak, o talentoso músico ucraniano deslocado na bela região do Minho em Portugal. Apesar dos desafios de estar longe de casa, o Roman tem uma missão na vida – inspirar e promover pura felicidade através da sua música.  

Com a sua guitarra na mão e as suas maravilhosas canções, ele está em Portugal para fazer o público dançar e sorrir com os seus ritmos e melodias! Ele é a banda sonora perfeita para um serão perfeito, deixando o público energizado e pronto para conquistar o mundo!  

Num concerto lotado ou com os amigos numa praia, a música do Roman consegue unir as pessoas da forma mais alegre que podemos imaginar. Ouve os sons da sua guitarra, segue a música e conhece o Roman Babak, a personificação da diversão, da felicidade e do poder da música de nos unir neste mundo em convulsão.  

Os Spirit Catcher são uma viagem musical à volta do mundo! O nosso projeto apresenta regularmente músicos talentosos dos quatro cantos do mundo, mostrando os sons incríveis e diversos das culturas dos quatro cantos do mundo. Sejas fã de rock, pop, música ética ou qualquer coisa pelo meio, vais encontrar sempre algo novo e excitante na nossa coleção de músicos incríveis. Vem, diverte-te e celebra a linguagem universal da música.  

………..

Meet Roman Babak, the Ukrainian musician who’s found himself displaced in the beautiful country of Portugal. Despite the challenges of being far from home, Roman has one mission in life – to spread nothing but pure, unadulterated happiness through his music. 

With his guitar in hand and his catchy tunes ready to go, Roman comes to Portugal to make people dance and smile with his infectious melodies. His music is the perfect soundtrack for a carefree day, and his high-energy performances will leave you feeling uplifted and ready to conquer the world. 

Whether he’s playing to a packed audience or just jamming with some friends, Roman’s music has a way of bringing people together in the most joyous way possible. Hear the sweet sounds of a guitar being strummed, follow the music and you just stumbled upon Roman Babak – a true embodiment of fun, happiness, and the power of music to unite us all. 

Spirit Catcher is a musical journey around the world! Our project brings together talented musicians from all corners of the globe, showcasing the incredible diversity of sounds and styles that exist across cultures. We’ll introduce you to music that will take you on a wild, unforgettable ride. Whether you’re a fan of rock, pop, folk, or anything in between, you’re sure to discover something new and exciting in our collection of talented musicians. So come on, let’s get lost in the beat together and celebrate the universal language of music! 

Luis Miguel Proença

1.04.23

Às 21.00h

CICLO CIDADE: Pictobiografia de duas artistas, por Isabel Andrade

As pinturas contam histórias que cruzadas com acontecimentos seus contemporâneos nos dão perspetivas para a compreensão do quotidiano que se vivia, da vida que se ia construindo e do que se projetava no tempo. As pinturas também nos fazem viver momentos de afetos, afinidades, gostos e atitudes dos seus autores. Trata-se de percorrer a vida de duas pintoras portuenses observando as suas pinturas. 

29.03.23

Às 21.00h

Tertúlia de encerramento da exposição Diálogos com a cor com a presença do artista – Sérgio Relvas.

25.03.23

Às 21.00h

Concerto “No Rulz 4 Julz”

No Rulz 4 Julz é um novo projeto de música e performance – um projeto dinâmico e mutante baseado na arte, visão e experiências de vida da cantora e performer Ucraniana Julz. Navegando nos oceanos da música electrónica, os No Rulz 4 Julz transportam-nos para o universo poético e ao mesmo tempo espiritual, sombrio e delicado desta artista de Kharkiv.  Com muito humor e um toque de feminismo orgânico. Para esta performance os No Rulz 4 Julz contarão com a presença especial de alguns músicos convidados. 

21.03.23

4º aniversário da Macaréu – associação cultural  

Hoje, a Macaréu – associação cultural, está de parabéns!  abriu no início da Primavera de 2019, a 21 de Março – Dia Mundial da Poesia, da Árvore, o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial e o da Síndrome de Down, completa quatro anos! 

O último aniversário foi festejado conjuntamente com A Soalheira – associação social de cultura ambiental,  acarinhando o projecto da Casa da Coutada, na Aldeia de Britelo (ao Soajo). Este ano volta a ser dentro de portas. 

Será no próximo Sábado com um jantar/café-concerto.

Prosseguimos com as actividades regulares tais como Sinestesias (encontros a propósito de livros), o CTM (Clube de Teatro da Macaréu), as aulas de Movimento e Expressão (Dança) e a Cicloficina do Porto. Duas novas entretanto se juntaram – Poesia ao fim da tarde e Aprendendo tango argentino.  E, claro, continuamos com as várias actividades que vão sendo agendadas cada semana.

Desejamos que participem activamente, fazendo propostas e divulgando esta casa, que também é vossa!

Macaréu, onda poderosa, contra a corrente, contagiante, única e transformadora…  Assim se quer este Lugar de expressão cultural e de afirmação de cidadania responsável e activa.

Vida longa e criativa à Macaréu!!!

18.03.23

Às 21.00h

Folclore argentino com Franco Nadal

Franco Nadal é guitarrista instrumentista de música popular e folclórica, tendo chegado da Argentina há 6 meses com a ideia de misturar as músicas do seu país com as músicas folclóricas portuguesas, que tem muito em comum. 

11.03.23 e 12.03.23

Às 21.00 h e às 16.00— h, respectivamente

ConcerTáculo Um mundo para existirmos

O ConcerTáculo “Um mundo para existirmos” é um contributo da Orquestra Comunitária Mundo em Campanhã (OCMC) para o debate de preocupações climáticas. Cruza músicas, diálogos e explorações musicais, num espaço rico, colorido e descontraído. O texto foi construído em conjunto, a partir da vontade de falarmos sobre este assunto e depois de conversarmos com uma investigadora e uma ativista do clima – debruçamo-nos sobre a realidade e reclamamos direitos. Como orquestra, intencionalmente comunitária, viajamos entre canções de várias partes do país, que fazem parte do nosso reportório musical. Muitas têm sido adaptadas por nós, trazendo-lhes uma dimensão crítica, reflexiva e mais igualitária, que valoriza as diferenças. Criámos também outras músicas, trazendo ao debate um conjunto de questões dos nossos dias. Vem connosco nesta viagem!

25.02.23

Às 21.30 h 

Concerto com o Duo Xico e El Toro

O Xico e El Toro  é um projeto de dois amigos que se vão reencontrando depois de longos períodos afastados. O Duo apresenta melodias conhecidas e composições de improvisação. O estilo musical tem como base o jazz, em ambas as direções: latino e funk. 

Os membros são:

Xico Rodrigues – guitarra e voz. 

DaniEl Toro – saxofone alto. 

18.02.23

Às 19.00h

Ciclo Cidade: PictoBiografia de uma pintora, com Isabel Andrade

As pinturas contam histórias que cruzadas com acontecimentos contemporâneos nos dão perspetivas para a compreensão do quotidiano que se vivia, da vida que se ia construindo e que se projetava no tempo. Mas também nos fazem viver momentos de afetos, afinidades, gostos e atitudes dos autores das pinturas. Trata-se de percorrer a vida de uma pintora portuense observando as suas pinturas.

16.02.23

Habitação colaborativa

Já ouviste falar do termo habitação colaborativa ou co-housing?
Queres saber mais?
Gostavas de criar um projecto de habitação colaborativa?
Seja qual for o teu caso, aparece neste encontro! Vamos trocar contactos e quem sabe criar grupos de afinidade!

Programa:
19h – Projecção de pequenos documentários
20h – Jantar vegetariano opcional *
21h – conversa / partilha sobre habitação colaborativa

* reservas de jantar para 937267541; 10 macaréus (sopa, prato, sobremesa, bebida)

29.01.23

Às 21.00h

Concerto com Tim Miller

Eu sou um compositor, originalmente do Reino Unido, mas agora moro no Rio de Janeiro. Em junho, estaremos em turnê pela Europa e seria um sonho realizar um show na incrível cidade do Porto. Seu local parece super legal e nós estaríamos muito interessados em tocar um set acústico curto, um show de banda completa ou até mesmo reservar outros artistas e colocar em um evento único; algo que fizemos em numerosas ocasiões. Nos últimos anos, tocamos centenas de shows por toda a Europa e América do Sul, até mesmo aparecendo na TV Brasil.

https://soundcloud.com/3tandard-model/ https://www.stokesentinel.co.uk/news/rio-based-singer-finally-returns-1063901

Tim Miller

28.01.23

Às 21.30h

Dona Catita – espectáculo de clown, com Cátia Vieira

Sinopse:

Uma palhaça, um momento, num encontro pleno de surrealismo poético.
“Dona Catita” é um espetáculo surpreendente onde a comédia visual, a musicalidade e a manipulação de objetos criam um ambiente mágico e fantástico.
Dona Catita é uma palhaça solitária, que só vem tomar um cafezinho! Mas afinal nem ela vem sozinha, nem o cafezinho era o que parecia! 
Uma ode às pausas, aos sonhos e aos monstrinhos dentro.

Nota biográfica:

Cátia Vieira nasceu e cresceu em Portugal. Depois de terminar os seus estudos em Filosofia, viajou durante vários anos, principalmente na América Latina, onde começou a atuar como palhaça, música e marionetista.
Fez diversas formações nestas áreas, nomeadamente com Jimmy Grimes, Tom Roos, Célia Ruiz e Fabrizio Montecchi, André Casaca e Hillary Chaplain. Tem no seu repertório vários números curtos de clown e formas animadas (“A Tecedeira”, “A Funcionária”, “A Lenda da LLorona”). Estreia em 2022 o seu solo como palhaça: “Dona Catita”.

7.01.23

Às 21.00h

Concerto com Filipe “Shiva” Moreira

Filipe ‘Shiva’ Moreira veste os trapos de Filipe A Viver Canto e sobe aos palcos para dar um pouco de si e, quem sabe, chegar ao outro com uma mensagem melancolia de que os sonhos não devem ser esquecidos, pois é deles que a alma se alimenta.

16.12.22

Às 21.00h

Poesia, Música e Magia, por quatro amigos, voluntários da LPCC

A magia da Música, a música da Poesia, o encanto da Magia.

Contribuição livre a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) – Núcleo Regional do Norte.

8.12.22

Às 17.00 h

Lançamento na Macaréu – associação cultural do livro  “uma CASA, trinta e sete MULHERES, nove DIAS, uma MISSÃO”

Após o retiro anual do Criativo de Mulheres do Awakened Life Project (ALP), realizado no passado Julho, criou-se o livro: “uma CASA, trinta e sete MULHERES, nove DIAS, uma MISSÃO”.

Este livro é uma representação do que aconteceu durante os 9 dias de retiro, conduzido pela professora Cynthia Lea Rose, onde houve seriedade, humor, empenho, força e liberdade de ser em todas as mulheres. É um relato na primeira pessoa de como ele se desenrolou, estando dividido entre resumos diários e testemunhos de cada mulher presente.

Na sequência deste livro, agora traduzido em português, sentimos uma vontade imensa de o partilhar com mais mulheres, especialmente em Portugal. Lançamos por isso os encontros “Mulheres que Correm Livres” que decorrem em vários pontos do país (Esposende, Porto, Lisboa).

Estrutura da sessão:

– Boas vindas

– Curta meditação guiada

– Apresentação do livro

– Roda de conversa

– Despedida

Estes encontros pretendem ser a semente para futuros encontros regulares entre mulheres.

Se este convite te desperta a curiosidade, aparece para nos conhecermos.

Podes ler mais sobre o retiro e o Awakened Life Project aqui: https://awakenedlifeproject.org/womenscreativeretreat22

Evento gratuito, Inscrição aqui: 

https://forms.gle/qESK2rLFR1P1i2L86

3.12.22

Às 16.00h

A louça preta e a soenga: conversa à volta de uma exposição

Manuela C. S. Ribeiro

António Manuel S. P. Silva

A propósito do projeto levado cabo pela Associação Macaréu, em colaboração com a Soalheira, que envolveu a modelação e a cozedura de peças cerâmicas numa soenga experimental, com posterior exposição dos objetos assim produzidos, os arqueólogos Manuela Ribeiro e António Manuel Silva animam uma conversa, ilustrada, sobre aquele processo de cozedura tradicional e a expressão da louça preta em Portugal.

Manuela Ribeiro é licenciada e mestre em Arqueologia pela Universidade do Porto e foi responsável pelo projeto de escavação e estudo de uma área de cozedura de louça em soenga em Coimbrões, Vila Nova de Gaia, entre 1995 e 1999, tendo publicado diversos trabalhos sobre o tema.

António Manuel S. P. Silva, formado em Arqueologia pelas Universidades do Porto e Santiago de Compostela, tem desenvolvido investigação sobre vários temas, designadamente sobre cerâmica arqueológica e etnográfica, de que resultaram diversas publicações, algumas em coautoria com Manuela Ribeiro e outros investigadores, sobre centros oleiros de louça preta como Molelos (Tondela), Ossela (Oliveira de Azeméis), Barbeito (Vale de Cambra) e outros.  

2.12.22

Às 19.00h

A luz da Aurora –  Música e Poesia

Aurora Gaia: Poesia

Vladimir Omeltchenko: Piano

Um encontro feliz de duas Artes que complementam e embelezam uma a outra, com uma espontaneidade e improviso que se associa ao Teatro.

A ideia deste espectáculo surgiu no seguimento da experiência artística de cada um e da que tiveram numa apresentação na Macaréu – Associação Cultural do Porto, já há alguns anos. Desde então, ficou claro que a sinergia energética dos dois e das vertentes que apresentam criou algo elevado e belo, que se transformou em amizade e simbiose artística.

A Luz da Aurora brilha magnificamente, é uma magia que ilumina e encanta. Inspirados nesta magia, apresentamos o nosso espectáculo.

Breves notas biográficas

Aurora Gaia / Aurora inocência F. Carvalhães 

Natural do Porto, freguesia da Vitória, nasceu em  07/09/1938,  dia do Grito do Ipiranga.

Desde pequena, sempre interessada pelas Artes, sejam o canto, o teatro, a rádio, mais tarde o cinema – médias e curtas metragens, até à entrada para a RTP como caracterizadora.

Agora, na condição de reformada, dedica-se a dar formação na Federação de Teatro para escolas e colectividades

Actriz no Seiva Trupe, do qual recorda, entre muitas peças, O Cálice de Porto, e no Teatro Experimental do Porto, o TEP. Em Ovar, no Teatro Contacto.

Recebeu vários Prémios:  “Prestígio Personalidade Fundação Inatel”, “Caminhos da Memória”  da Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro, e a  “Medalha de Prata de Mérito” da Municipalidade de Ovar.

Colabora em muitas Antologias. Publicou dois livros de Poesia : “Porque amo a Palavra ” e “A palavra na Arte”.

E, por último e não menos importante, é Sócia Honorária da Aveiroarte, uma Casa onde a Arte acontece.

Vladimir Omeltchenko é um músico profissional.

De formação académica, desde sempre esteve vocacionado ao alargamento da linguagem musical, desenvolvendo experiências que abrangem, inevitavelmente, a Música Clássica, mas também a música contemporânea, jazz, temas de filmes, entre outros estilos e géneros musicais, tendo um gosto especial pela improvisação.

A par da vertente profissional mais formal, há um “estar em viagem” num contacto continuado com diversos palcos, vertentes artísticas, lugares e gentes que incessantemente cultiva. É, pois, desse encontro de ruas e palcos que emerge a sua versatilidade, capaz de dialogar, em vários idiomas, com diversos acontecimentos de índole cultural: concertos, tertúlias literárias, conferências, teatro, exposições de arte, lançamento de livros, quer a nível nacional, quer internacionalmente.

Através do seu trabalho, especialmente enquanto compositor, oferece uma polifonia de sentidos que entrecruza variáveis geográficas difusas, Ásias, Espanhas e ancestrais Portugalidades, músicas que se assemelham a uma meditação, a uma conversação com o silêncio.

Paralelamente ao Violino, tem vindo a desenvolver os seus interesses e desempenho ao nível de Piano. À semelhança do Violino, o repertório pianístico é composto por um vasto leque de opções musicais, o que lhe permite atuar em diversos campos culturais. A par da música, entusiasma-se todos os dias com a natureza, sejam flores ou astros; universos inspiradores de evolução e que se traduzem na sua “música quântica” expressa nos seus últimos CD`s: “Portuguese Garden – Reflections & Improvisations” e “Memories Day”.

10 macaréus de entrada

19.11.22

Às 21.00h

Ciclo Cidade: Brasileiros do Bairro Oriental, pela museóloga Isabel A. S.

“Além da colónia britânica havia a colónia (brasileira) constituída por humildes e operosos minhotos, que 20 ou 30 anos antes haviam partido barra fora, de carapuça na cabeça, chinelas de couro cru, jaqueta e calças de cotim, com uma chave pendente do pescoço por um cordel, pálidos, confrangidos de incerteza e de saudade no tombadilho da galera ou do brigue, entre uma pequena caixa de pinho e um estreito colchão de embarque. (…) Alguns regressavam ricos.” (Trecho de Ramalho Ortigão).

13.11.22

Às 18.00 h

Lançamento no Porto do livro exTratos Dramáticos de Pedro Albuquerque.

Acompanhamento musical com O Marta.

SINOPSE

exTratos Dramáticos é o livro de lançamento de Pedro Albuquerque. Nele se reúnem os primeiros grandes poemas e se revela a busca pela dinamização da poesia, como é exemplo “Sinto Que Estás Perto”, onde o autor procura incluir o leitor na própria obra.  Dividido em duas partes, presta homenagem a Sophia de Mello Breyner e a José Mário Branco, artistas fundamentais no que concerne à luta pela liberdade e ao amor pela arte e pela vida. São esses os temas basilares do livro que conta ainda com um prefácio de Pedro Branco.   

exTratos Dramáticos reúne os primeiros grandes poemas de Pedro Albuquerque, homenageando, simultaneamente, Sophia de Mello Breyner e José Mário Branco. Conta com um prefácio de Pedro Branco.

BIOGRAFIA DO AUTOR

Pedro Gabriel Albuquerque nasceu a 2 de Abril de 1992 em Aveiro e desde cedo mostrou apetência para as artes. Começando pela pintura, sentiu pouco depois a urgência de se comunicar por escrito. O seu amor pela literatura chegou antes mesmo de aprender a escrever, pedindo à família para que pusesse em papel aquilo que lhe vinha na alma. Aos seis anos, principiou-se na poesia, tendo concorrido em alguns concursos distritais e dado início a um período regular de declamações. Mais tarde, no secundário, criou um blogue mantendo-se ligado a outras formas de escrita. Mestre em Engenharia e Design de Produto pela Universidade de Aveiro, trabalhou seis anos na área até que se virou para dentro e não mais largou os livros.

O Marta

Algures na Beira Alta, nasce uma nova forma de conviver com a tradição. Por trilhos percorridos que vão desde o indie à electrónica, O Marta, projeto a solo de Guilherme Marta, volta-se agora para as terras da sua infância, entre São Pedro do Sul e Arnas, numa redescoberta da sua aura. Seja a compleição da percussão tradicional, os viscerais cantos polifónicos da região beirã ou as carismáticas melodias de guitarra, O Marta respira nova vida ao encontro moderno do indie rock com o folclore português. 

Links de O Marta:

O Marta n’ O Estúdio É Teu ao vivo – YouTube

22.10.22

Às 21.00h

Concerto com João Nuno Almeida

João Nuno Almeida é músico profissional e professor há quase trinta anos.

Do seu currículo constam nomes como: Turbojunkie, Pedro Abrunhosa & os Bandemónio, Peregrinação EXPO 98, Jesus Cristo Super Star com encenação de Filipe Lá Féria, The Weatherman, STONED Tributo a Rolling Stones, etc. Tem um projeto One Man Show, tributo ao grandes compositores de Blues e seus discípulos, onde toca bandas conhecidas como Howling Wolf, Muddy Waters, Bo Diddley, CarlPerkins, Beatles, Canned Heat, Rolling Stones, Neil Young, Jimi Hendrix, etc.

15.10

Às 21.30h

“A Visita do Sr. Engenheiro” – 7 poemas de Álvaro de Campos

Esta sequência de alguns dos mais conhecidos poemas de Álvaro de Campos tem vindo a ser apresentada em público por António Domingos sob a designação “A Visita do Sr. Engenheiro”.

Nesta performance o personagem fala-nos da sua náusea e da sua vontade de “comer o universo para o despejar na pia”, dos versos que escreve “a dizer que não tem nada que dizer”, afirma-se “doido, com todo o direito a sê-lo”, confessa que tem sido “ridículo, absurdo”, e “vil, literalmente vil”…

Assume-se “vadio e pedinte a valer”, sem a defesa de “poder ter opiniões sociais”, e fala-nos do tempo em que “tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma”, quando “fazer anos era uma tradição de há séculos”…

Por fim, ao longo de um extenso monólogo, tece considerações sobre a vida, a morte, a metafísica e a inutilidade de versos e tabuletas…

Nota biográfica

António Domingos nasceu no Porto em 1957 e a poesia tem estado presente na sua vida desde então.

Em Julho de 2006 dinamiza pela primeira vez uma sessão de poesia, na Livraria Index, onde são lidos vários poemas de Fernando Pessoa e dos seus mais conhecidos heterónimos. Reserva para si os poemas de Álvaro de Campos.

No início de 2007 apresenta no Clube Literário do Porto a proposta de realização mensal de uma sessão de leitura poética. Dá a esse projeto, que se iniciará em Março com uma sessão dedicada a Miguel Torga, o nome de “Universos Paralelos”. No final desse ano participa na fundação da Associação Cultural “A Cadeira de Van Gogh” em cujas instalações virá a promover, a partir de Junho do ano seguinte, diversos eventos poéticos. É aí que passará a apresentar, a partir do início de 2011, as sessões dos “Universos Paralelos”, embora continue a colaborar, ocasionalmente, com o CLP.

No início de 2012 participa pela primeira vez numa Oficina de “Leituras em Voz Alta” na BPMP, promovida pela Assédio-Teatro e orientada pela actriz Rosa Quiroga, sobre a peça de William Shakespeare “Sonho de uma noite de Verão”, que será lida na BPMP a 20 de Abril . Seguir-se-ão “O cachorro do hortelão”, de Lope de Vega,  “Comédia de bastidores”, de Alan Ayckbourn, “Atentados”, de Martin Crimp, “A viagem do Sr. Périchon”, de Eugène Labiche, e “O Tio Vânia”, de  Anton Tchekhov, já em 2016.

A partir de Abril de 2013 passa a colaborar regularmente no projecto “Olhares”, de Palmira Troufa e Paula Abrunhosa, uma iniciativa realizada na BPMP, onde é feita a leitura de “textos dramáticos de autores portugueses”, e que irá acontecer de novo em 2014 e 2015.

Colabora regularmente com a Biblioteca Municipal em eventos diversos, dentro e fora de portas…

Atualmente tem levado às escolas o espetáculo “A Visita do Sr. Engenheiro”, uma apresentação concebida para os alunos do 12º ano onde, ao longo de cerca de 50 minutos, sete poemas de Álvaro de Campos integram uma conversa com a audiência, em que o performer se funde inteiramente com o poeta, não havendo uma delimitação clara entre a presença de um e do outro…

(mais informação em www.avisitadosrengenheiro.com)

Entrada: 5 macaréus

1.10

Às 18H

Macaréu recebe o Evolusa com SER OVELHA É UMA ESCOLHA! Com o convidado Jorge Malheiro, um verdadeiro revolucionário, que nos vai contar como é não ser ovelha, na sua própria experiência.

Este é o nosso mote dentro da equipa Evolusa e agora mais do que nunca! 

Mergulhando fundo na história de Portugal e de como os Portugueses e as Portuguesas têm respondido a vários momentos cruciais nesta história, entendemos que há um padrão, um movimento, uma escolha que é recorrente: seguir o que a figura de autoridade diz, sem questionar a viva voz seja o que for.

Quantas vezes ouvimos dizer, e fazêmo-lo nós próprios, que não adianta reclamar, para quê se sou só eu, somos todos uns carneiros e outras que tais?

Este é o nosso mote para esta tertúlia, porque sabemos que, na verdade, não somos ovelhas! Temos vindo a questionar e a mudar a forma como vivemos a Vida e queremos partilhar a nossa experiência e convidar-vos a fazer o mesmo. Questionar, investigar, sentir antes de agir, pensar antes de decidir, sem seguir cegamente e ir mais fundo naquilo que profundamente nos move no nosso dia a dia: a liberdade ou o conforto?

A nossa história não é feita apenas de rebanhos, a nossa natureza não é a de seguir, mas a de sermos revolucionários activos que questionam, que lutam por aquilo em que acreditam, que, mesmo com medo, seguem sozinhos e que alcançam, de forma empoderada, consciente e até natural, a verdade.

Não é fácil e muitos hábitos têm de ser vistos e largados neste processo, mas aquilo que sabemos é que é possível.
 É possível não seguir cegamente o rebanho e o pastor.
 É possível ser livre, porque essa é a nossa verdadeira natureza.
 É possível questionar.
 É possível sair da zona de conforto.
 É possível tomar decisões diferentes.

Queres saber como?

Junta-te a nós nesta tertúlia!

COMO PARTICIPAR

Confirma a tua presença para o email: info@evolusa.pt
 Reservas de jantar aqui: macareu.porto@gmail.com

PREÇO

A entrada na tertúlia terá um donativo mínimo de 5 lusas. O jantar opcional tem um custo de 7,5 macaréus.

TERTÚLIAS DE ReEVOLUÇÃO

Ciclo de Tertúlias que empoderam os Portugueses e Portuguesas através de conversas participativas, onde se cruzam o contexto histórico-cultural da sociedade Portuguesa e a expansão da consciência humana.

O EVOLUSA

Um movimento pela Evolução da Alma Portuguesa, com a missão de Empoderar os Portugueses e as Portuguesas a se erguerem e assumirem o seu papel no mundo. 

SEGUE-NOS AQUI

web / evolusa.pt
 youtube / youtube.com/c/EVOLUSA
 instagram / instagram.com/evolusa_oficial/
 telegram / t.me/evolusaoficial

10.09.22

Às 18.00h

“Um Momento de Piano” com Vladimir Omeltchenko

Vladimir Omeltchenko é um músico profissional.

De formação académica, desde sempre esteve vocacionado ao alargamento da linguagem musical, desenvolvendo experiências que abrangem estilos e géneros mais diversificados, que passam pela Música Clássica, contemporânea, temas de filmes, jazz, standards e folclore. Tem um gosto especial pela improvisação.

Nesta sua viagem artística tem passado pelos mais variados eventos de índole cultural: concertos, espectáculos, congressos, encontros e tertúlias de poesia, literatura e teatro, exposições de pintura, lançamentos de livros, etc.

Paralelamente ao Violino, tem vindo a desenvolver os seus interesses e desempenho musical ao nível de Piano. À semelhança do Violino, o repertório pianístico compõe um vasto leque de  escolhas musicais, o que permite completar a sua versatilidade e actuar em diversos ambientes culturais.

Nos últimos três anos gravou três CD´s de Piano: “Portuguese Garden – Reflections & Improvisations”, “Memories Day” e “Christmas Piano”.

No Rulz 4 Julz é um novo projeto de música e performance – um projeto dinâmico e mutante baseado na arte, visão e experiências de vida da cantora e performer Ucraniana Julz. Navegando nos oceanos da música eletrónica, os No Rulz 4 Julz transportam-nos para o universo poético e ao mesmo tempo espiritual, sombrio e delicado desta artista de Kharkiv.  Com muito humor e um toque de feminismo orgânico. Para este concerto os No Rulz 4 Julz contarão com a presença especial da guitarra psicadélica do músico português Álvaro Sousa. 

No Rulz 4 Julz is a dynamic and mutant performance and music project based on the art, vision and life experience of the ucranian singer and performer Julz. Sailing the oceans of eletronic music, No Rulz 4 Julz brings us to the spiritual, dark and delicate universe built by this artist from Kharkiv. With reams of humour and a touch of organic feminism. For this concert, the No Rulz 4 Julz will have the support of the psychadelic guitar of the Portuguese musician Álvaro Sousa. 

28.07

Às 21.00h

Recital lírico com o Tenor Mário Ferreira, acompanhado ao piano por Sara Lebreiro.

Apresenta a canção italiana e árias de Ópera.

19.07.22

Às 21.00h

Concerto com David Enríquez

David Enríquez é um cantor e compositor do momento, com temas de grande atualidade que nascem do inconformismo, do despertar da consciência, da vontade de avançar e transcender os acontecimentos que estamos a viver.

Este cantor madrileno, em actividade desde meados dos anos 90, aborda as questões sociais com sátira e humor inteligente, sensibilizando temas que sentimos falta na era da música comercial e artistas de mensagens fáceis. 

Um músico dedicado à sua carreira com harmonia e nuances, ousadia, com o coração aberto para além do espaço e do tempo, com a palavra liberdade como bandeira. Ele é um músico que fala à alma e ao desenvolvimento espiritual. 

A sua estadia em Cuba (1999-2000) foi decisiva na sua formação musical e no seu crescimento como pessoa, absorvendo desta cultura o seu nível e simplicidade humana, e a sua natureza solidária impregnada de riqueza e liberdade espiritual.

Actualmente a preparar o seu segundo álbum, “Vida”, que espera lançar no final deste ano. É também autor de vários videoclipes, os seus trabalhos são  de excelente qualidade que nos falam de questões sociais e pessoais. Um músico que há que ter em conta e seguir a sua trajectória, pois alguém que nos fala como o faz David, com harmoniosos matizes sonoros e audazes, com um coração para lá do espaço e do tempo, com a palavra liberdade como bandeira, é um músico que fala à alma e ao desenvolvimento espiritual. David Enríquez é o artista capaz de conjugar música e qualidade, compromisso e solidariedade, ao mesmo tempo que nos lança bemóis aos ouvidos com maestria, coração e profissionalismo.

“A vida depende de nós mesmos. No momento em que aceitamos a nossa responsabilidade e envolvimento nos acontecimentos que estamos a viver é quando o nosso destino realmente começa a estar nas nossas mãos. Esse é o nosso grande dom.”

Entrada: 5 macaréus.

https://www.instagram.com/davidenriqueztrovador/

https://www.facebook.com/david.enriquez.547727

16.07.22

Às 21.00h

Apresentação do livro “A consciência do pecado” de Filipe Queiroga.

SINOPSE

A vida da jovem Laura prometia ser um tranquilo passeio de virtudes, não quisesse o destino que as provações encontradas a conduzissem por sendas abruptas, onde encontrou as dificuldades e os pecados que lhe amputaram os sonhos. Mas entre as tentações desviantes e a consciência do pecado, existe a escolha individual. E essa, pode ser sempre utilizada na sua plenitude.

Contudo, o pecado não é um fim, mas antes uma passagem que apesar das consequências gravosas, não encerra em si um obstáculo intransponível. Foi precisamente isso que Laura pôde confirmar, com os seus pecados e com os dos outros.

BIOGRAFIA

Filipe Queiroga nasceu a 2 de janeiro de 1973, em Apúlia, concelho de Esposende.

Tem desenvolvido ao longo dos anos uma atividade cultural e artística com diversas abordagens pela música, dança e teatro. Mais recentemente abraçou um projeto de recolha e preservação do património imaterial de Apúlia, de onde se destaca a colaboração na candidatura da atividade da “Apanha do Sargaço” a Património Imaterial da Humanidade.

O seu primeiro romance, intitulado “O Infante”, foi publicado em 2016.

Em 2017 foi editado “A Guerra que nos une”, o seu segundo romance.

15.07.22

Às 21.00h

“Tatuindo por aí “

É uma compilação de números e brincadeiras do circo tradicional que  Tatuí tem apresentado nos quatro cantos do mundo – Brasil , Noruega ,Suécia ,Estônia França ,Holanda e agora em Portugal .

Dio jaime Vianna é ator e palhaço fundador da Cia Sapato Velho do Rio de Janeiro 

(www.ciasapatovelho.com.br) que tem no repertório espetáculos , performances musicais excêntricas. Realiza também Intervenções  sobre saúde e meio ambiente e ações de teatro empresa.

8.07 e 9.07 às 21.30h;  10.07 às 16.00h

O Clube de Teatro da Macaréu (CTM, 4ª edição) apresenta:

1.07

Às 22.00h

Concerto com Yosune

Yosune, compositora e intérprete de alma inquieta e espírito universal, apresenta algumas das suas novas canções, repertório onde conta e canta histórias inspiradas na música latino-americana, no folk e na canção de autor.

Após o seu primeiro álbum ‘Yoyo Borobia’, gravado no Brasil com o Dj Deeplick, Yosune edita em 2021 o single ‘Azul’, uma viagem onírica que nasce da nostalgia e nos transporta pela imensidão do vasto e do desconhecido…

Volta à Macaréu acompanhada do seu cuatro venezuelano e o violoncello de Geraldo Gomes, numa noite única intimista e acústica.

Entrada: contribuição livre.

25.06

Às 21.00h

Concerto com Xico El Toro Trio

O Xico El Toro Trio é um novo projeto de três amigos que se reencontraram depois de um longo período. O Trio apresenta melodias conhecidas e composições de improvisação. O estilo musical tem como base o jazz, em ambas as direções: latino e funk. 

Xico Rodrigues – guitarra e voz. 

DaniEl Toro – saxofone alto. 

Haverá um músico amigo como convidado especial.

Bilhetes – 5 macaréus 

25.06

Às 18.00h

Encontro: Partilha de Vida

Se sentes que tens muito mais para viver, aprender e dar de ti nesta Vida, junta-te a nós nesta partilha e vem tornar os teus sonhos mais reais!

Depois do evento, junta-te a nós para jantar às 20h, uma deliciosa refeição vegetariana, onde poderemos continuar a conversar de uma forma mais pessoal e intimista.

Sobre os facilitadores:

Ricardo Gonçalves 

– Pai em contínua transição para uma vida mais Consciente, Alegre e Sustentável

– Nasci, cresci, estudei e trabalhei no Porto, na área da biologia molecular e genética, até aos 35 anos. A certa altura, comecei a questionar a forma como vivia a Vida, apesar de aparentemente ter quase tudo o que a sociedade nos ensina a desejar e perseguir. Mas foi ao conhecer o Awakened Life Project, que encontrei não só a inspiração e coragem para finalmente mudar radicalmente de vida, como também entrei em contacto com uma urgência e responsabilidade de participar ativamente na educação dos meus filhos, na sociedade em geral e na co-criação de um presente e futuro mais risonhos. Hoje vivo na região centro com a minha família, onde continuamente desenvolvemos o projeto Vida em Transição e onde procuramos “ser a mudança que queremos ver no Mundo”.

– No dia 25 de Junho, desejo partilhar um pouco da minha mudança de vida, de uma vida convencional e aparentemente segura, para uma vida supostamente mais arriscada, mas plena de significado e paixão e muito mais real. Em pouco mais de 10 anos, a vida como a conhecia deu uma volta de 180º, por dentro e por fora. O passado às vezes já me é difícil de recordar, não só pela quantidade de coisas novas que já aprendi, como pela intensidade com que tenho vivido desde então. Mas desengane-se que este tem sido um caminho fácil! Muitos têm sido os desafios, a todos os níveis (sendo o maior sobreviver e recuperar dos incêndios de 2017), mas como se costuma dizer: “Quem corre por gosto não cansa”!

Raquel Perdigão Williams

Nascida em 1978, no Porto e a viver na Serra do Açor, na Quinta do Ribeiro do Sardal – Portugal, com o meu marido David, desde 2013.

Nascida e criada no Porto, de onde herdou o seu sotaque característico, Raquel cresceu numa família com um pé na cidade e o outro no campo (Porto e Trás os Montes). Inicialmente criada num ambiente católico tradicional, desenvolveu um espírito crítico incisivo e uma paixão pela Verdade e Liberdade que a levaram a distanciar-se momentaneamente dessa herança cultural e a vivê-la de umaforma inovadora, nunca perdendo as suas raízes. Após algumas experiências aqui e ali, envolveu-se com o Projecto Despertar da Vida em 2011. Raquel viveu no Ashram da Quinta da Mizarela durante 5 anos. Ela está muito envolvida no projecto como membro dos departamentos de social-media e contabilidade, bem como uma mulher do núcleo do grupo das Mulheres. Ela vive agora numa linda e pequena casa localizada a poucos minutos do Ashram, que ela e o seu marido David construíram.

A paixão da Raquel pela Natureza e pelas pessoas exprime-se de muitas maneiras; podes encontrá-la a cuidar da terra, a deliciar-se com a natureza, a tricotar, a costurar, a procurar alimentos, a preparar produtos naturais, a comunicar com a natureza ou a melhorar a sua Tiny House. Ela é apaixonada pela magia do universo e adora expressar essa magia através das suas várias habilidades sempre com os pés e o coração na Alma Portuguesa.

Fundadora e criadora do Awakened Body, alquimista, bruxa, terapeuta, herbalista, permacultora, tradutora, co-criadora do Awakened Life Project, mulher, humana. 

Vai haver oportunidade para fazeres perguntas e matares essa curiosidade!

Páginas:

https://www.vidaemtransicao.pt/

https://www.awakenedbodyshop.com/www.ourtinyhouseinportugal.blogspot.comwww.diariodecamporaquel.blogspot.pt

23.06

JANTAR DE S. JOÃO NO JARDIM DA MACARÉU

Eis chegado o S. João

Em casa não vou ficar.


À noite vou à Macaréu

Jantar e confraternizar!


Macaréu – associação cultural vai abrir a porta ao início da noite de 23 de Junho para o jantar de S. João no jardim (se o tempo o permitir). Como a Macaréu fica perto de tudo, no final podem ir para a Baixa ou ver o fogo de artifício.

O jantar vegetariano será servido a partir das 20:30[caldo verde c/ broa; bifanas veggie; salada quente de pimentos beringela, curgete e batata; sangria, infusão; crumble de maçã/red Velvet – 10 macaréus].

21.06

Às 21.45h

Macaréu – Associação Cultural recebe o Coletivo Palavras (in) Quietas que fará a apresentação duma leitura de textos com o seguinte título e sinopse:

NA DESPEDIDA DO EQUINÓCIO SAUDEMOS O NOVO SOLSTÍCIO

Percorrendo os caminhos da amizade, vamos serenamente deixar que a mornaça do Equinócio da Primavera nos afague o corpo.

E com os odores dos néctares de Baco preparemos a entrada triunfal do Solstício de Verão, com amor e humor.

Tomamos as palavras dos mestres – Almada Negreiros, Alexandre O’Neil, Vinícius de Moraes, Óscar Wilde, Ary dos Santos, Torga, Régio, Eugénio, Alberto Caeiro, Neruda e muitos outros artífices – para nos acompanharem nesta festa.

10.06

Às 21.00

FREE JAZZ Encounters III, com Vladimir Omeltchenko (violino)  & Slawomir Marzec (contrabaixo)

No seguimento das duas apresentações anteriores na Macaréu – Associação Cultural, segue um novo encontro de dois músicos que apresentam um Projecto de música improvisada “Free Jazz Encounters III”.

Encorajados por público presente e por gravações efectuadas, apresentam desta vez mais uma versão de improvisação espontânea que nasce no momento presente.

Estão todos convidados a assistir um momento de Free Jazz, protagonizado por Vladimir Omeltchenko no Violino e Slawomir Marzec no Contrabaixo.  

15.05

Às 16h

Encontros musicais do Carl Orff Projecto – Educação Musical.

Direcção de Paulo Alexandre Jorge

16h Orquestra Orff Júnior + Papaya Ensemble – “Sombras e Sons”

17h JazzOrff Orchestra + The Free Jazz Company – ” Poezz”

18h Ensemble Carl Orff – ” A música conhece as dores dos homens”

14.05

Às 21.00 h

Concerto do Spirit Catcher

Spirit Catcher é um projeto de música do mundo, dinâmico e em permanente mutação. Entre o rock, jazz, electrónica e música do mundo os Spirit Catcher transportam-nos para um mundo melódico ao mesmo tempo espiritual, sombrio e delicado.  Para este concerto os Spirit Catcher contarão com a presença da cantora e performer ucraniana Julz, com os músicos portugueses Álvaro Sousa e Miguel Proença, Anais Vannymeersch (França) e Irina Vasilchuk (Ucrânia). 

Spirit Catcher is a dynamic world music project, in permanent mutation, navigating through jazz, rock and eletronics. Spirit Catcher takes us into a melodic world at the same time spiritual, delicate and dark. For this concert, the Spirit Catcher will have the privilege of the presence of the singer and performer Julz (Ukraine), and the musicians Álvaro Sousa (Portugal), Miguel Proença (Portugal), Anais Vannymeersch (France) and Irina Vasilchuk (Ukraine).

30.04

Às 22.00h

3ª sessão do ciclo “Cidade” com Isabel Andrade Silva

História da bicicleta no Porto


 “Nos finais do século XIX eram de bom tom os passeios de senhoras e cavalheiros em bicicleta, mas esta, devido ao seu alto custo não era acessível a todos. Nas batalhas de flores, entre coches e calhambeques, figuravam bicicletas muito enfeitadas. Existiam velodromos espalhados pela cidade e lojas de bicicletas também. Sucediam- se as corridas e os passeios.”

Evocando o 25 de Abril

Liberdade

Viemos com o peso do passado e da semente
esperar tantos anos torna tudo mais urgente
e a sede de uma espera só se ataca na torrente
e a sede de uma espera só se ataca na torrente

Vivemos tantos anos a falar pela calada
só se pode querer tudo quanto não se teve nada
só se quer a vida cheia quem teve vida parada
só se quer a vida cheia quem teve vida parada

Só há liberdade a sério quando houver
a paz o pão
habitação
saúde educação
só há liberdade a sério quando houver
liberdade de mudar e decidir
quando pertencer ao povo o que o povo produzir.


Sérgio Godinho
Canções de Sérgio Godinho
Assírio e Alvim

24.04

Às 21.00h

“Traz outro amigo também”: recital com José Luís Guimarães (voz e guitarra)

José Luís Martins Vieira Guimarães (Zé Luís para os amigos), nasceu em 1953 na cidade do Porto onde ainda reside e pela qual se apaixona todos os dias.

Iniciou a sua vida profissional em 1968, com 15 anos de idade, e é desde então que a música de intervenção está presente na sua vida.

Desde que descobriu a sua paixão pela música que se faz acompanhar pela sua fiel companheira guitarra que está consigo há mais de 40 anos.

No seu reportório poderemos ouvir baladas e canções de diversos cantautores portugueses, mas não só, sendo eles José Afonso, José Mário Branco, Francisco Fanhais, Sérgio Godinho, Adriano Correia de Oliveira, Manuel Freire, Fausto Bordalo Dias, Vitorino, Fernando Tordo, Patxi Andion, Ismael Serrano, Aguaviva, Luís Eduardo Aute, Fuxan Os Ventos, Carlos Puebla.

José Luis é também sócio da AJA – Associação José Afonso e membro da AJA NORTE – Núcleo de Norte da AJA.

A par disso tem participado em tertúlias e ações de divulgação da vida e obra de José Afonso, em escolas, autarquias, bibliotecas, associações artísticas, cooperativas, cafés e bares em diversas partes do país, para que possa passar esta inspiração a outros.

12.04

Às 21.15h

Audição de Páscoa com discípulos de Salomé Fonseca

Salomé Fonseca

Iniciou os seus estudos musicais aos 4 anos no Externato Nossa Senhora de Fátima prosseguindo, mais tarde, na Academia de Música de Espinho onde concluiu o 8º grau de piano nas classes das professoras Ana Cancela e Beatriz Betancourt, o curso básico de Técnica Vocal com Margarida Reis e composição com Nuno Peixoto de Pinho.
Em 2013, recebeu uma Menção Honrosa no “Concurso de Composição Séc. XXI – Bernardo Sassetti e Emmanuel Nunes” com “Miniaturas sob pressão” para piano solo. Nesse mesmo ano, ingressou no curso de Composição na Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo onde estudou com Telmo Marques, Carlos Azevedo, Eugénio Amorim, Daniel Moreira, Pedro Santos, Dimitris Andrikopoulus, entre outros. Durante este período, teve oportunidade de participar em seminários, workshops e conferências com Jos Wuytack, Jorge Prendas, Cândido Lima, Luca Francesconi, Unsuk Chin, Helmut Lachenmann, Nicolas Bacri e Vic Hoyland. Paralelamente, teve aulas de direção coral com o Maestro Edgar Saramago e estudou direção coral e orquestral com o Maestro Artur Pinho Maria.
Em Julho de 2015 obteve o 2º lugar no 2º Concurso de Composição da Academia de Flautas de Verão com a peça “Zoé” para quinteto de flautas e o 1º lugar no 2º Concurso de Composição de Canções para Crianças sobre Poemas Portugueses, promovido pela APEM, com a obra “Senhor Polícia” para coro infantil e piano.
Concluiu, em 2018, o Mestrado em Ensino de Música – vertente de Formação Musical – na Escola Superior de Educação sob orientação do Prof. Dr. Jorge Alexandre Costa.
É professora de Formação Musical, Classe de Conjunto e Coro na Escola Global e na Academia de Música de Paços de Brandão, onde colabora também na Direção Pedagógica. A par disso, dá aulas de piano particulares e é ainda autora e responsável pelo podcast “Conversas em Contraponto” da Rádio Clube da Feira onde, semanalmente, entrevista jovens músicos portugueses. É também licenciada em Ciências da Comunicação (variante de jornalismo) pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Mais um ano passou…

A Macaréu – associação cultural, abriu portas no início da Primavera de 2019, a 21 de Março.  Por isso, hoje – Dia Mundial da Poesia, Dia da Árvore,  Dia Internacional Contra a Discriminação Racial e Dia da Síndrome de Down – completa completa três anos e está de parabéns! 

Seguiram-se dois anos atípicos  nos quais não houve possibilidade de festejar dentro de portas o seu aniversário. Este ano não foge à regra,  iniciando-se da forma que sabemos e lamentamos. Fazemos votos para que o mundo encontre rapidamente o seu equilíbrio em direcção à Paz que tod@s os seres, sem excepção, necessitam para uma vida plena.

O último aniversário foi festejado na Serra da Freita, conjuntamente com uma acção de reflorestação do Movimento Gaio, onde se cuidou das árvores autóctones plantadas noutras iniciativas, se divulgou o projectos de várias associações e se declamou poesia. Este ano, conjuntamente com A Soalheira – associação social de cultura ambiental, iremos acarinhar o projecto da Casa da Coutada no Soajo.

Desejamos muito que para o próximo ano possamos assinalar o aniversário da Macaréu convictamente, em festa, no nosso espaço – Rua João das Regras, 151, Porto – dando voz às várias expressões culturais, tal como fizemos nos quatro dias da abertura em 2019. 

Contudo, apesar das circunstâncias, em 2021 a Macaréu continuou com actividades mesmo com os períodos de fecho e a intermitência conhecida. Mencionaremos algumas delas.

Prosseguiram as actividades regulares tais como Sinestesias (encontros a propósito de livros), o CTM (Clube de Teatro da Macaréu), as aulas de Movimento e Expressão e a Cicloficina do Porto.

O CTM, na sua 3ª edição, apresentou a peça As espingardas da Senhora Carrar de Bertold Brecht, com encenação de Emanuel Rodrigues. Em Outubro deu-se início a uma 4ª edição do CTM, agora com a encenação do Tó Maia, cujo espectáculo será apresentado durante o corrente ano.

Continuamos a estreitar laços com algumas organizações que realizaram as suas propostas, conversas e debates abertos ao público na Macaréu

Em Maio assistiu-se à representação de duas peças de teatro (Para não morrer assim, à vista de um sol assim e The arrival/A chegada, ambas encenadas por Emanuel Rodrigues), propostas pelo exterior e ensaiadas no espaço da Macaréu.

A Associação Cultural Ar Evento fez a sua celebração na Macaréu com a apresentação de Papagaios com alma e exibição do filme Papagaio de papel azul.

Vários concertos tiveram lugar como o do Duo Chérubin, dois concertos de piano e contrabaixo com Vladimir Omeltchenko e Slawomir Marzec,  um concerto de canto com Mário Ferreira acompanhado ao piano por Isabel Lebreiro, um concerto com Thadeu Romano, um concerto de Natal com Vladimir Omeltchenko e Isabel Furtado. Um espectáculo de humor e música – El Gran Disparate – com Diego Martinez também teve lugar.

Houve a apresentação de alguns novos CDs deVladimir Omeltchenko acompanhada de um recital de piano.

 Três Conversas/Debate tiveram lugar: uma, com a associação Mareada, sobre os Sargaçeiros da Apúlia, outra com a ONG APDES sobre economia solidária e Uma tarde de verão com o Movimento Gaio .

O Cinanima de Espinho fez-se representar com Cinanima em trânsito.

Houve jantares-concerto com os Spirit Catcher, alguns no jardim da Macaréu, e um com Nuno Santos Silva

Duas oficinas de Raku, orientadas pelo ceramista João Carqueijeiro, realizaram-se no jardim da Macaréu.

Seis exposições foram exibidas durante 2021: Get a real job de Elsa Melo, Birro de Rosinda Casais e Bruno Bordalo, quasi-arte de Norman Ramunni, Ur.tu de Sofia Rocha, Papagaios do Mar da Ar Evento e o início da colectiva de Raku.

Desejando que a Macaréu  continue a ser uma porta aberta à cultura na Cidade Invicta,  vamos progressivamente anunciando nas nossas páginas as várias actividades que forem (re)surgindo. Para tal é necessário que participem activamente, fazendo propostas e divulgando. Vida longa e criativa a esta casa que também é vossa!

Toda a programação pode ser consultada nesta página ou em: https://www.facebook.com/Macar%C3%A9uAssocia%C3%A7%C3%A3oCultural989860331219583/

19.03

Às 21.00h

2ª sessão do ciclo “Cidade” com Isabel Andrade Silva

“Muitos lugares do Porto conservam na toponímia referências históricas a factos e acontecimentos esquecidos. O que torna a Cidade encantadora e adorável é relembrar as vivências, os gostos, os comportamentos idos, desvanecidos no tempo que ficam e se revelam em palavras, gírias e expressões misteriosas: …porquê Palácio?”

11.03

Às 21.00h

a ur.ti.ga

sinopse

planta de má fama por se reproduzir livremente em campos de cultivo (como disso atesta a expressão popular pejorativa “vai às urtigas”), diz-se da urtiga que é um alimento completo, rico em vitaminas e minerais, que serve de remédio para uma panóplia de maleitas tais como: anemia; fadiga; doenças de fígado e rins; problemas diuréticos; dores reumáticas e articulares; problemas de pele; queda de cabelo; resfriados; doenças respiratórias; etecétera etecétera etecétera.

Em caso de descuido no manuseamento, pica.

sobre o grupo

dois jovens conhecem-se e coabitam em évora – onde foram sujeitos a um processo de formatação musical académica do qual se tentam agora libertar – sob o lema“és um beat, ou és um beto?”.
oito anos mais tarde, viajam de polegar ao ar no sudeste asiático, índia e nepal durante quatro meses e meio. tendo a amizade sobrevivido a esta provação, percebem que esta será para a vida.

juntam-se novamente a pretexto de algumas canções munidos de vozes, uma viola braguesa, uma ou duas guitarras clássicas, um ukelele e o que mais vier à mão.

27.02

Às 21.00h

Concerto com Xico El Toro Trio

O Xico El Toro Trio é um novo projeto de três amigos que se reencontraram depois de um longo período. O Trio apresenta melodias conhecidas e composições de improvisação. O estilo musical tem como base o jazz, em ambas as direções: latino e funk.
Os membros são:


Xico Rodrigues – guitarra e voz.

DaniEl Toro – saxofone alto.

Convidado: Zé Moura – percussão e hang drum.

19.02

Às 21.00h

Free Jazz, com Vladimir Omeltchenko e Slawomir Marzec

No seguimento de uma anterior apresentação na Macaréu, o Duo de Violino e Contrabaixo prossegue com o seu projecto “Free Jazz”. Desta vez, a iniciativa será mais livre, mais isenta dos padrões e dos rótulos atribuídos. O Jazz é Free, portanto, Free Jazz.

São todos bem vindos a assistir a um momento de improvisação livre, protagonizada por Vladimir Omeltchenko no Violino e Slawomir Marzec no Contrabaixo.

12.02

Às 21h

Apresentação do ciclo “Cidade” por  Isabel Andrade Silva. A primeira sessão terá como tema “Dias do cinema”.

Sinopse:

A história do cinema português não seria a mesma sem o gigante contributo da cidade do Porto. Apresentação de itinerário/ guião dos primórdios do cinema europeu, ao sonho de recuperação do cinema Batalha, passando pela filmoteca do Museu Soares dos Reis, por caminhos e atalhos.

06.02

Às 15.00h

Apresentação do livro “O Lado Emocional da Maternidade”, com autoria de Gisela Guedes e Margarida Albuquerque.

“Este livro nasce de uma conversa entre duas amigas – uma que acabava de ser mãe e outra, médica da área da Psiquiatria. Perceberam que entre o conhecimento técnico-científico na área e a cultura geral existia um fosso incompreensível do qual era preciso falar. 

Desde o momento em que se deseja engravidar, à gravidez, parto até ao pós-parto e ao «novo eu» – como chamam as autoras à fase em que se retoma aproximadamente a vida prévia – são vários os desafios emocionais que vão surgindo. A maternidade está envolta em muitas ideias pré-concebidas que nem sempre correspondem à realidade. Manter o bem-estar nesta fase da vida é desafiante. Por vezes, a doença mental aparece. Mesmo que não apareça doença, a saúde mental (o bem-estar, a qualidade de vida, a satisfação) podem ficar comprometidas! Então, num guia prático e de fácil consulta, as autoras vão revelando estratégias para manter ou melhorar a saúde mental e como agir quando os desafios aparecem. É que não basta saber quais são, é preciso saber quando, como e a quem pedir ajuda.

O livro revela ainda dezenas de testemunhos de mulheres reais, que generosamente partilharam a sua história, na esperança de modificarem a história de quem o lê. Acompanhado pelas brilhantes ilustrações da jovem Madalena Villa de Brito, com este O Lado Emocional da Maternidade, Margarida Albuquerque e Gisela Guedes pretendem aumentar o conhecimento e diminuir o estigma relativamente às questões de saúde mental e sensibilizar para o apoio necessário nesta fase da vida da mulher. Estas páginas prometem revelações inesperadas e propostas eventualmente nunca pensadas por parte da mulher que pretende engravidar e de quem a rodeia, pois afinal todos eles estão envolvidos na experiência da maternidade.”

Margarida Albuquerque: médica, com formação em Psiquiatria Perinatal, integra atualmente o Departamento de Saúde Mental do Hospital de Cascais onde está a realizar a especialidade em Psiquiatria. Coordena ainda um projeto da ONG Portuguesa “Mundo a Sorrir”, de promoção e capacitação em Saúde Mental na Guiné-Bissau.

Gisela Guedes: formada em Economia e com uma pós-graduação em Marketing, a gestora e, mais recentemente analista de risco, dedica-se também à prática de yoga há mais de dez anos, sendo formadora para crianças. Colaborou na escrita de artigos para as revistas Cais e Progredir. Tornou-se mãe recém-nascida em dezembro de 2018.

Escreveram em conjunto este “O Lado Emocional da Maternidade ” editado pela @manuscrito_editora

29.01.22

Às 21.30h

Concerto com Nuno Santos

Sonido Rosa 

Triangulação sonora de trompete, voz e percussão assente na experimentação, na liberdade e na busca sem limites. Optam por passar uma mensagem apenas sonora sem recurso a uma letra, explorando vários sons instrumentais e vocais. Combinam e fundem estilos musicais muito variados desde o Jazz, Bossa Nova, Rock, Música eletrónica e experimental, World Music, e recorrem ao Canto Lírico, Gutural e Harmónico. 

Encontros sonoros sem rede com uma linha de orientação baseada numa ambiência musical que os três músicos pretendem criar e oferecer que se materializa num imersão sonora com diferentes densidades. 

A proposta é uma viagem para além do aqui e agora e ser transportado para outras dimensões através da combinação única de sons e frequências. Um som que nos orienta e nos transmuta, um sonido rosa.

19.12

Às 18.30h

Concerto de Natal – Canto & Piano

Isabelle Furtado – Soprano

Vladimir Omeltchenko – Piano

18.12

Às 21.00h

One man Show (JN Special Player) com João Nuno Almeida

One man Show (JN Special Player): Homenagem aos Grandes Compositores de Blues e seus Discípulos que fazem parte da história da música como Muddy Waters, Howling Wolf, Carl Perkins, B. B. King, Ray Charles, Bo Diddley, Beatles, Rolling Stones, Jimi Hendrix, Neil Young, Bill Withers, The Canned Heat, etc.

Músico João NunoAlmeida: Multi-Instrumentista.

João Nuno Almeida: Turbojunkie, Pedro Abrunhosa & os Bandemónio, Peregrinação el Comediants Barcelona EXPO 98 Lisboa, Jesus Cristo SuperStar com encenação de Filipe lá Féria, Cazino The Weatherman, STONED:Tributo a Rolling Stones, Sondóficina, Academia de Música Rio Tinto, Espaço t, Estúdios Atlântico, Musicasa, etc.

11.12

Às 15.30h

Conversa/debate com a Mareada – Associação Cultural:

Apúlia e Sargaço – uma relação entre a Terra e o Mar

Sinopse:

Diz o povo que, além das aptidões e das qualidades herdadas, é a tradição que faz de nós aquilo que somos.

Apúlia e as tradições da apanha do sargaço estão intimamente ligadas, dada a importância do Sargaço na sua História e que, principalmente nos últimos 100 anos, a tem transformado.

Uma tertúlia a não perder à volta desta que é uma das mais antigas e mais genuína tradição.

A Mareada – Associação Cultural

Alinhamento:


15h30 – Início e apresentação da “Mareada – Associação Cultural”


15h45 – Excerto do documentário “Argaço”


16h00 – Apresentação “Apúlia e Sargaço – Uma relação entre a terra e o mar”

16h30 – Início da conversa/debate

Nota biográfica:

Filipe Queiroga e Hélder Cardoso, Presidente e 1° Vice Presidente, respetivamente, da “Mareada – Associação Cultural”, uma associação cultural apuliense criada para a recolha, preservação, promoção e divulgação do património material e imaterial da Apúlia, fomento e realização de atividades recreativas, artísticas e culturais.

4.12

Às 20.30h

Café concerto e jantar com Diana Skliarenko and the Spirit Catcher

Spirit Catcher é um projeto de música do mundo, dinâmico e em permanente mutação. Entre o rock, jazz e folk, os Spirit Catcher transportam-nos para um mundo melódico ao mesmo tempo espiritual, alegre e delicado. Para este concerto os Spirit Catcher contarão com a participação da voz e da cantora, compositora e pianista ucraniana Diana Skliarenko, bem assim como do músico Português Miguel Proença e outros músicos convidados. 

Spirit Catcher is a dynamic world music project, in permanent mutation, absorbing influences from around the world as it sails the seas of jazz, rock and folk, Spirit Catcher takes us into a melodic world at the same time spiritual, delicate and joyful. For this concert, the Spirit Catcher will have the participation of the extraordinary singer/songwriter and pianist Diana Skliarenko (Ukraine), as well as the Spirit Catcher member Miguel Proença and other guest musicians.

13.11

Às 21.00h

Free Jazz: Violino & Contrabaixo, com Vladimir Omeltchenko & Slawomir Marzec

Surge pela primeira vez, para dois músicos de formação académica clássica, a oportunidade de tocarem uma nova versão de música improvisada. Vladimir Omeltchenko no Violino e Slawomir Marzec no Contrabaixo apresentam um percurso profissional reconhecido e muita experiência orquestrática, tendo já actuado em conjuntos de Música de Câmara e a solo. Deparam-se agora, com um novo desafio, o de uma linguagem jazzística imbuida de cambiantes clássicos que desejam vir a explorar e a partilhar com o público. 

Através de uma abordagem pessoal, do interesse por novas sonoridades e da versatilidade dos dois instrumentistas, abrir-se-á caminho para um diálogo imprevisto que atravesserá elementos da Música Clássica, Jazz, Folklore, e não só. Tomam, pois, os artistas, a liberdade de não atribuir títulos nem rótulos à sua iniciativa, criando a oportunidade da livre expressão do Free Jazz, com reminiscências de obras de Bach, Vivaldi, Mozart, Beethoven, Tchaikovski, Brahms, Malher e muito mais.

Sejam bem vindos!  

12.11

Às 21.00h

Lançamento de CD´s “Portuguese GardenReflections & Improvisations” + “Memories Day”

Vladimir Omeltchenko – Piano

CD ” Portuguese Garden – Reflections & Improvisations”

O CD “Portuguese Garden” foi gravado entre Fevereiro e Maio de 2020, em Portugal, nos dias de confinamento, e foi inspirado na Natureza, na beleza das plantas e flores abundantes do jardim…

Todas as 15 faixas são um único “take” sem filtro, registadas “à primeira” e levam o seu aroma intacto e a pura reflexão e inspiração do momento. Na edição do disco não foram utilizadas quaisquer ferramentas para alterar o registo inicial, portanto saiu o que saiu, mantendo a improvisação de forma quase presencial para o ouvinte.

Cada uma das músicas é um improviso instantâneo que surgiu no momento, não tendo na altura alguma ideia concreta do que iria acontecer, sem nenhum esboço prévio. Mesmo o tema “Solitude”, que foi o único que já tinha sido minimamente alinhado em termos de composição, ressurgiu como meditação no início da Primavera…

CD “Memories Day”

O CD “Memories Day” (2021) nasce na sequência do primeiro registo de improvisações ao Piano solo, muitas vezes intercalando temáticas e características do álbum “Portuguese Garden”. Acontece naturalmente o leque de alcance “tempo-espacial” alargar-se para além do mundo floral e da envolvência do ambiente da Natureza próxima, alcançando outras instâncias como a Memória pessoal (com uma faixa dedicada ao meu Professor, Mentor e ilustre Músico Lev Mirchin) e as profundezas incógnitas da Existência (assim, por exemplo, o título “Ocean of Life” não deve ser entendido literalmente). Aliás, nos dois álbuns sente-se a mesma tendência de ligação temática e até tonal, e a linha de leitmotiv atravessa estas duas “Suites”.

Tal como no primeiro registo do disco “Portuguese Garden”, também no CD “Memories Day” todas as músicas ficaram intactas, sem alterações, portanto, nesta continuidade é sempre interessante seguir a linha de desenvolvimento conceptual do CD.  

29.10

Às 21.00h

Concerto com o músico e compositor Thadeu Romano

Curta nota biográfica

O compositor e arranjador Thadeu Romano iniciou seus estudos em música aos 15 anos e mesmo antes de completar sua formação erudita já se apresentava em concertos para acordeon. Inquieto e ávido por novas experiências musicais, é da nova safra de músicos talentosos, que transitam pelas mais diferentes formas de gêneros musicais, abrindo novas possibilidades para os instrumentos de fole como acordeon e bandoneon. Seu repertório de estudo e execução musical é muito vasto e abrange do popular ao erudito, como a música latino- americana (em especial destaque ao choro brasileiro), norte-americana, clássicas e os folclores europeus, além de composições próprias que o levaram a tocar ao lado de grandes nomes da música como Bibi Ferreira, Antônio Nóbrega, Yamandú Costa, Renato Borghetti, Renato Teixeira, Danilo Caymmi, Cristovão Bastos, Proveta, Marina de La Riva, Roberta Miranda, Zizi Possi, Geraldo Azevedo, Dominguinhos, Oswaldinho, Toninho Ferragutti, François de Lima, Luiz Guello, Laércio de Freitas, Carlos Malta, Rodrigo Sater e Fernanda Porto.

1.10

Às 21.00h

El Gran Disparate, com Diego Martinez

Sinopse:

Um mágico com um suposto passado de glória e glamour nos grandes shows de Las Vegas enfrenta hoje um presente moderno sem luzes nem glitter mas com a nobreza e dignidade de sempre, embora o tempo passe e o coelho não queira sair da cartola. Mas o artista é incansável na luta por seus ideais e vai persistir em brilhar diante de seu público.

Um mágico. Um vendedor de ilusões. Um Charlatão? Não importa…

El Gran Disparate é um hilariante cocktail de: técnicas de palhaço, magia, música excêntrica, situações non sense e humanidade, onde o caminho é a recompensa, e tenta mostrar-nos, aos tombos, que a magia existe e está acontecendo aqui e agora.

Ficha técnica:

Criação, direção e atuação: Diego Martínez

Provocações externas: Maria Briguenti, Matias Arce, Jessica Ferrer

Cenário e truques malucos: Diego Martínez

Histórico:

Diego Martínez / The Pambazos Bros

Nascido no Uruguai, sua curiosidade vital o levou, em 2002, ao México  para se dedicar ao circo e à arte de rua com o grupo Cirkóticos.

Em 2004 mudou-se para São Paulo (Brasil) com o objetivo de aprofundar sua formação como palhaço.

No Brasil, junto com Jorge Zagarzazú, funda o grupo The Pambazos Bros. Durante 15 anos criam e produzem 5 shows, varias turnés pela América e Europa, participando de festivais em mais de 20 países. Além disso, realizam diversos projetos sociais, entre os quais se destaca a circulação do show de música e humor Flamingos de Fuego em residências para idosos no Brasil, Uruguai, Bélgica e Holanda.

The Pambazos Bros caracterizam-se por um estilo único reconhecido com vários prémios. Ao longo de sua carreira vêm incorporando seus estudos musicais em seus shows, desenvolvendo cada vez mais o humor excêntrico-musical. Além disso, são criadores de projetos musicais e cénicos como Cumbia Calavera ou Pipo y su Sabor. Essa união de música e humor os levou a organizar o Festival Plop de Humor e Música em São Paulo desde 2018.

11.09

Às 20.30h

Jantar-concerto com Spirit Catcher

Spirit Catcher é um projeto de música do mundo, dinâmico e em permanente mutação. Entre o rock, jazz e folk, os Spirit Catcher transportam-nos para um mundo melódico ao mesmo tempo espiritual, alegre e delicado. Para este concerto os Spirit Catcher contarão com a participação da voz e da cantora e pianista venezuelana Junka LeCiel, bem assim como dos membros dos Spirit Catcher Álvaro Sousa (guitarra), Miguel Proença e músicos convidados.

Spirit Catcher is a dynamic world music project, in permanent mutation, absorbing influences from around the world as it sails the seas of jazz, rock and folk. Spirit Catcher takes us into a melodic world at the same time spiritual, delicate and joyful. For this concert, the Spirit Catcher will have the participation of the singer and pianist Junka LeCiel (Venezuela), as well as the Spirit Catcher members Álvaro Sousa(Guitar), Miguel Proença and other guest musicians.

21.08

Às 20.30h

Jantar-concerto no jardim da Macaréu com Nuno Santos Silva – “LIVE ACT” – Improvisação de Trompete

Nuno Santos Silva desenvolve em 2012 o seu projecto a solo: “LIVE ACT” – Improvisação de Trompete com diversos temas nomeadamente: Baladas, Jazz, Bossa Nova, Swing, Mix, Frank Sinatra, Comercial e Pop. Toca em todo o tipo de eventos, desde baptizados a funerais, passando por inaugurações, etc.

https://designernuno.wixsite.com/nuno-trompete https://instagram.com/nuno_santos_trompete

https://youtube.com/user/designernuno

Reserva obrigatória até ao meio-dia de Sábado para: 933135993

14.08

Às 20.30h

Jantar-Concerto no jardim da Macaréu com os Spirit Catcher

Spirit Catcher é um projeto de música do mundo, dinâmico e em permanente mutação. Entre o rock, jazz e folk, os Spirit Catcher transportam-nos para um mundo melódico ao mesmo tempo espiritual, alegre e delicado. Para este concerto os Spirit Catcher contarão com a extraordinária voz e guitarra da cantora e compositora Jana (República Checa), bem assim como dos membros dos Spirit Catcher Álvaro Sousa (guitarra), Miguel Proença (baixo, piano) e músicos convidados. 

Spirit Catcher is a dynamic world music project, in permanent mutation, absorbing influences from around the world as it sails the seas of jazz, rock and folk . Spirit Catcher takes us into a melodic world at the same time spiritual, delicate and joyful. For this concert, the Spirit Catcher will have the privilege of the extraordinary voice of the singer, songwriter and guitaristJana (Czech Republic), as well as the Spirit Catcher members Álvaro Sousa (Guitar), Miguel Proença (Bass, Piano) and other guest musicians.

29.07

Às 18.00

Macaréu recebe a APDES – Conversa/Debate

Fundada em 2004, a APDES é uma ONG para o Desenvolvimento com estatuto consultivo do ECOSOC (Nações Unidas), que promove o desenvolvimento integrado. O seu principal objetivo é realizar intervenções destinadas a melhorar o acesso aos cuidados de saúde, emprego e educação das pessoas e comunidades em situação de vulnerabilidade, trabalhando para capacitar pessoas e instituições e para reforçar a coesão social, em vários territórios nacionais, Europeus e Africanos. A APDES trabalha para e com diversas populações, tais como utilizadores/as de drogas, reclusos, trabalhadores/as do sexo, crianças e jovens em famílias de acolhimento, pessoas em situação de desemprego de longa duração e famílias.

24.07

Às 20.30h

Jantar-Concerto no jardim da Macaréu com Spirit Catcher

Spirit Catcher é um projeto de música do mundo, dinâmico e em permanente mutação. Entre o rock, jazz, eletrónica e música do mundo os Spirit Catcher transportam-nos para um mundo melódico ao mesmo tempo espiritual, sombrio e delicado.  Para este concerto os Spirit Catcher contarão com a voz etérea e delicada da cantora e pianista Anna Desandes (França), com o guitarrista e compositor Miguel Proença e outros músicos convidados.

Spirit Catcher is a dynamic world music project, in permanent mutation, navigating through jazz, rock and eletronics. Spirit Catcher takes us into a melodic world at the same time spiritual, delicate and dark. For this concert, the Spirit Catcher will have the privilege of the ethereal and delicate voice of the singer and pianist Anna Desandes (France), the guitar player and composer Miguel Proença (Portugal) and other guest musicians.

10.07

Às 19.00h

Recital lírico com o Tenor Mário Ferreira, acompanhado ao piano por Isabel Lebreiro, apresenta a canção italiana de PAOLO FRANCESCO TOSTI.

Este foi o grande compositor da Belle Epoque sendo a referência em Itália e Inglaterra, no final do séc XIX.

RECITAL – 10 macaréus 

JANTAR – 7.5 macaréus 

Lotação limitada.

Obrigatório reservas para:

macareu.porto@gmail.com

24, 25 e 26 de Junho

Às 21.30h

27 de Junho

Às 16.30h

As Espingardas da Senhora Carrar, de Bertolt Brecht, pelo Clube de Teatro da Macaréu – Associação Cultural

Durante a Guerra Civil Espanhola uma mãe tenta a todo o custo impedir que os seus dois filhos sigam para a guerra. Decidida a evitar o derramamento de sangue e a esconder as espingardas do falecido marido, a Senhora Carrar depara-se com a dificuldade de se manter neutra, num campo de batalha que se cria também na sua própria casa.
Considerada uma das obras mais dramáticas do autor e um clássico da dramaturgia mundial, nela Brecht trata da luta dos povos em defesa da democracia contra o fascismo.

Encenação: Emanuel Rodrigues


Elenco: Carolina Coelho, Helmar, Isabel Menezes, Mário Ferreira, Olga Ferreira, Olga Noronha, Patrícia Santos

Voz do General: António Natário


Música: João Teixeira


Vídeo: Amaya Espinoza


Guarda-roupa: Megan Sharkey

Agradecimentos: Rainha dos Milagres, CSPNSV – Centro Social Paroquial Nossa Sra da Vitória

24, 25 e 26 de Junho, 21:30 27 de Junho, 16:30

Bilhetes: 7,50 macaréus


Info e reservas: macareu.porto@gmail.com ou 910123438

19.06

Às 17.30h

Ar Evento, Associação Cultural, apresenta na Macaréu uma

Sessão de cinema: “O Papagaio de papel Azul”

Sinopse

THE BLUE KITE, de Tian Zhuangzhuang, é o mais aclamado e controverso de todos os filmes saídos do novo cinema chinês. A China é um país em transformação durante a infância e a adolescência de Tietou, o que altera as condições do seu passado histórico.  O filme traça o destino de uma família de Pequim e dos seus vizinhos, à medida que se vão sentindo as convulsões políticas e sociais nas décadas de 1950 e 60, que culminam com a Revolução Cultural na China.

A única imagem de esperança e liberdade que o filme nos oferece é um papagaio de papel azul dado a Tietou pelo seu pai, que mais tarde ele irá passar à geração seguinte.

Papagaio de Papel Azul é um comovente filme integrante da coleção da Associação Ar Evento.

Filme: O papagaio de papel azul, 1993

Realização: Tian Zhuangzhuang

Origem: China

Categoria: DRAMA

Duração:138M

M/12

Estreou em 1994

Fantasporto leg. Português, cinema do Terço, 1998

Haverá também uma mostra de papagaios na Macaréu.

11.06

Às 20.30h

Concerto com Vladimir Omeltchenko (piano) e Slawomir Marzec (contrabaixo).

O Duo de Violino e Contrabaixo interpretará Duos de Mozart e Beethoven. 

5.06

Às 20.00h

Jantar-concerto com o duo SAKABOUF

(o evento poderá acontecer no jardim se o tempo o permitir)



SAKABOUF é um duo formado por Oriane Ruppli (França, Guitarra e Voz) e Miguel Proença (Portugal, Piano e Guitarra). Suportada pela etérea voz de Oriane, a música dos Sakabouf, navegando entre o jazz e o pop, transporta-nos para um mundo melódico ao mesmo tempo espiritual, poético e delicado. Neste espetáculo o duo apresentará algumas versões de clássicos da música francesa e americana, mas sobretudo temas originais.

SAKABOUF is a duo composed of Oriane Ruppli (France) and Miguel Proença (Portugal). Supported on the ethereal voice of Oriane the duo’s sound, cruising along jazz and pop music, brings us to a spiritual, poetic and delicate world. In this show the duo will present some versions of French and American classics but mostly original themes.

O bar/petiscaria abre para o jantar concerto – 10 macaréus – reservas por MP ou para 933135993

27, 28, 29 Maio

Às 20.00h

A Chegada é um espectáculo bilingue que assinala o fim do Clube de Teatro do Porto Theatre Forum.

Um espectáculo baseado nas experiências de vários estrangeiros a residir no Porto e no seu entendimento da vida em Portugal. 

The Arrival is a bilingual show and the final showcase of Porto Theatre Forum – Drama Club. 

A show based on the experiences of several foreigners residing in Porto and their understanding of life in Portugal. 

Encenador – Director: Emanuel Rodrigues  

Elenco – Cast: Francesca Wallace, Gab Mendez, Karoline Jankowski, Maria Avallone, Maria Carbunaru, Megan Sharkey, Nicholas Spagnoletti, Samuel Weihrauch, Susana Maia

Cartaz – Poster: Maria Avallone

Design gráfico – Graphic design – Suana Maia 

Bilhetes – Tickets – 5 macaréus. 

Informação e reservas – Info and reservation: portotheatreforum@gmail.com

22.05

Às 21.00h

Concerto do Duo Chérubin

Chérubin é um duo formado por Oriane Ruppli (França) e Miguel Proença (Portugal). Suportada pela etérea voz de Oriane, a música dos Chérubin, navegando entre o jazz e eletrónica, transporta-nos para um mundo melódico ao mesmo tempo espiritual, sombrio e delicado. Neste espetáculo o duo apresentará algumas versões de clássicos mas sobretudo temas originais. Contará também com a participação especial de vários músicos convidados da área do jazz e eletrónica psicadélica.

Chérubin is a duo composed of Oriane Ruppli (France) and Miguel Proença (Portugal). Supported on the ethereal voice of Oriane the duo’s sound, cruising along jazz and eletronic music, brings us to a spiritual, dark but delicate world. In this show the duo will present some versions of classics but mostly original themes (performed for the first time). The show will also have the special participation of some guest jazz and psychadelic rock musicians.

15.05

Às 20.30h

Macaréu recebe Ar Evento, Associação Cultural com o evento Papagaios com Alma.

Sinopse

Tudo começou com um poema inspirador, na pequena cidade italiana de Urbino, num evento que consistiu em largada e exposição de papagaios, construídos nos diversos bairros desta cidade.

Durante 20 anos, em muitos e diferentes episódios, o papagaio, objeto frágil e titubeante, tem testemunhado vitalidade e resiliência estando ao lado das minorias, dado o seu caráter livre, vibrante, independente, ecológico e social.

Um dos objetivos da Associação Cultural Ar Evento será manter/ criar uma tradição nas nossas praias, usando as nortadas como meio de revelação da utopia de Bartolomeu de Gusmão – voar – e de uma maravilhosa história de amor entre Baltazar e Blimunda.

O projeto é dedicado a todos os que estão em dificuldade e lutam contra o vento como sucede aos papagaios de papel.

Ao longo dos anos, a coleção de Papagaios com Alma da Associação Ar Evento foi-se agigantando e transportando pelos ares, com ou sem vento, valores como a Liberdade, os Direitos Humanos, a Escrita.

Programa

20h30 – 1. Abertura

20h40 – 2. Apresentação – Utopia, forma e cor.

“O papagaio na História da Arte” e Associação Cultural Ar Evento e o projeto “Papagaios com Alma” – Isabel Andrade Silva e Fátima Matos.

21h30 – 3. Observação de objetos tridimensionais e conversa fiada na meada do papagaio.

21h40 – 5. Divulgação de uma futura exposição – na Macaréu – de Papagaios com Alma – Voo da liberdade.

21h45 – 6. Fechar portas e abrir asas à imaginação.

7, 8 e 9 de Maio

7 de Maio: 19:30

8 de Maio: 19:30

9 de Maio: 16:00

Teatro: “Para não morrer assim, à vista de um sol assim.”

O espectáculo conta a história de uma mulher que procura durante toda a narrativa encontrar forma de não perder a sua identidade. 

A acção avança lado a lado com a necessidade da personagem de não ser esquecida como se de um grito se tratasse. Um rádio, um pássaro, um livro, um telefone, uma lista telefónica, um filho que não aparece. Estes são alguns dos elementos e características do discurso e da linguagem que materializam o universo interior e a circunstância em que se encontra a personagem.

O espectáculo foi construído a partir de factos e relatos sobre a solidão geriátrica.

Encenação: Emanuel Rodrigues

Interpretação: Helena Freitas

Cenografia: Natércia Franco

Figurino: Megan Sharkey 

Desenho de luz: Rui Azevedo

Vídeo: Hugo Valter Mourinho

Apoio à construção cenográfica: David Santos, Bruno Vale e Virgínia Rodrigues 

Apoio à produção: Apuro – Associação Cultural e Filantrópica

Parceria: Associação Coração Amarelo

Agradecimentos: Teatro Universitário do Porto, Pé de Vento, Helena Granja, Olga Leite, Áurea Serra, Rosa Araújo, Francisca Correia e José Alves

7 de Maio: 19:30

8 de Maio: 11:00

9 de Maio: 11:00

Bilhetes: 7,50€

Reservas: solidaoprojecto@gmail.com

Lotação limitada a 20 lugares de acordo com as normas impostas pela Direção Geral da Saúde.

Reabertura

Iniciada a terceira fase de desconfinamento, Macaréu – associação cultural reabre a sua porta ao público.

Nas próximas semanas, além de algumas actividades regulares semanais tais como as aulas de Movimento e Expressão e a Cicloficina do Porto, teremos a abertura a 30 de Abril, às 18.30 horas, de uma nova exposição de pintura e desenho de Elsa Melo.

Em Maio teremos a representação de duas peças de teatro (Para não morrer assim, à vista de um sol assim e The arrival/A chegada), a celebração da Associação Cultural Ar Evento com a apresentação de uma colecção de papagaios de papel e um concerto do Duo Chérubin – Sound for the New Age.

Desejando que a nossa porta possa continuar aberta,  vamos progressivamente anunciando na nossa página e no FB as várias actividades que forem (re)surgindo após este interregno forçado.

25 de Abril

O Dia da Liberdade

José Jorge Letria

Este dia é um canteiro

com flores todo o ano

e veleiros lá ao largo

navegando a todo o pano.

E assim se lembra outro dia febril

que em tempos mudou a história

numa madrugada de Abril,

quando os meninos de hoje

ainda não tinham nascido

e a nossa liberdade

era um fruto prometido,

tantas vezes proibido,

que tinha o sabor secreto

da esperança e do afeto

e dos amigos todos juntos

debaixo do mesmo teto.

27.03.21

Dia Internacional do Teatro

Falar sobre a importância do Teatro é sempre difícil por dois motivos: o primeiro porque tecer considerações sobre uma arte com séculos de história é um exercício difícil e o segundo porque muito do que torna o Teatro especial na sua essência não é fácil de descrever. García Lorca disse que “O Teatro é poesia que sai do livro e se faz Humana” e é com este pensamento que julgo ser importante desenvolver a arte teatral.O Teatro é um bonito, importante e especial lugar de encontros. O encontro entre os seus fazedores na busca de novos entendimentos da vida, de novas narrativas, de perspetivas diferentes do ser humano e de novas reflexões e o encontro primordial que dá sentido ao fazer teatral, a partilha com o público nesse momento tão especial, tão sagrado, que é o momento do espectáculo de teatro.

Urge, e especialmente num momento tão conturbado, partilhar, reflectir e procurar novos caminhos tornando a comunhão entre criadores e público mais rica e mais vital, dando mais sentido ao quotidiano de cada um.

Gostaria de agradecer à Macaréu – Associação Cultural o ter-me aberto a porta para poder sonhar, reflectir e contar novas histórias.

O Clube de Teatro da Macaréu irá estrear em Maio “As Espingardas da Senhora Carrar” de Bertolt Brecht, acolher o espectáculo “Para não morrer assim, à vista de um sol assim” – Projecto Solidão, apresentar o primeiro espectáculo do projecto Porto Theatre Forum – Drama Club intitulado “A Chegada/The Arrival” e, por fim, a estreia de “A Voz Humana” de Jean Cocteau.


Emanuel Rodrigues

Fotografia de Clara Pimenta do Vale

21.03

Hoje, dia 21 de Março, comemora-se o Dia Mundial da Poesia, da Árvore ou da Floresta, o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial e o da Síndrome de Down….e também o dia de nascimento da Macaréu!

Macaréu – associação cultural completa hoje dois anos de existência – e porque a vida continua, junta-se ao Movimento Gaio na Serra da Freita para celebrar este dia tão simbólico com a acção de manutenção da plantação dos Seixos Brancos.

Um belo dia de Primavera para tod@s!

“Três amig@s”,trio de carvalhos no Planalto do Junqueiro – Serra da Freita.

Foto e título da autoria de Teresa Markowsky.

Em jeito de balanço…

O ano de 2020, marcado pela incerteza, que sublinhou a vulnerabilidade dos seres humanos e confrontou o modus operandi das sociedades mais desenvolvidas, está prestes a terminar. É tempo de fazer balanço…

Foi neste ano atípico que Macaréu – associação cultural completou um ano de existência em 21 de Março, em pleno confinamento.

Antes, além das diferentes actividades e eventos culturais, estreitamos laços e recebemos algumas organizações que realizaram as suas propostas, conversas e debates abertos ao público na Macaréu sobre temas actuais tais como as mudanças climáticas – que esperemos faça parte, em primeiro plano, da agenda de todos os países do mundo. Depois, encerramos a porta a 13 de Março e reabrimos em final de Junho, no S. João com um pequeno convívio ao ar livre no nosso jardim, já com as novas regras, as quais implicaram também a redução a um terço das pessoas que assistem a espectáculos e outros eventos na associação.

Lenta e progressivamente temos continuado e adaptado a nossa programação aos novos tempos que todos vivemos, sempre tendo em atenção a segurança de quem frequenta a associação.

Num outro ritmo, continuamos a realizar exposições, a apresentar concertos e peças de teatro e a receber variadas propostas de projectos do exterior. Algumas das nossas actividades regulares foram temporariamente suspensas mas outras começaram ou irão brevemente ter início, sempre em conformidade com as condições sanitárias que vierem a ser decretadas.

Apesar de toda a contingência, podemos dizer que o balanço deste ano foi positivo, mas desejamos que o próximo ano seja francamente melhor para a Macaréu e para tod@s vós.

Brevemente serão anunciadas novas actividades e eventos para 2021.

Toda a programação pode ser consultada nesta página ou em: https://www.facebook.com/Macar%C3%A9uAssocia%C3%A7%C3%A3oCultural989860331219583/

15 e 16.12

19.00h

Concertos comemorativos do 250º Aniversário de Ludwig Van Beethoven

Sonatas Nº 5, 7 e 9 para Violino e Piano

Vladimir Omeltchenko – Violino

Patrick de Hooghe – Piano

Sinopse:

Os Concertos comemorativos em celebração do 250º Aniversário do Ludwig Van Beethoven serão compostos por três obras-primas, as Sonatas Nº 5, 7 e 9 para Violino e Piano.

A Sonata Nº 5, Opus 24, conhecida por “Primavera”, foi composta em 1801 e dedicada ao Conde Moritz de Fries. 

A Sonata Nº 7, Opus 30, foi composta entre 1801 e 1802 e dedicada ao Czar da Rússia Alexandr I.

A Sonata Nº 9, baptizada com o nome “Kreutzer-Sonata”, foi dedicada ao violinista francês Rodolphe Kreutzer e estreada em 24 de Maio de 1803. 

O Duo de Violino e Piano “Vladimir & Patrick” para além de espectáculos no estrangeiro, já teve actuações em Portugal, nomeadamente no Porto e em São João da Madeira.

O Duo representa um encontro de duas Escolas de Música mundiais: a pianística Belga/Francesa, no caso do Patrick de Hooghe e a violinística Russa, no caso do Vladimir Omeltchenko. Conheceram-se ainda em 1995 na Rússia, quando Patrick de Hooghe fazia digressão pelo país e tocou a solo com a Orquestra Sinfónica dos Urais. Posteriormente tiveram uma colaboração na Europa: em França e Bélgica. Com o passar dos anos, entre manter e perder o contacto, voltaram a encontrar-se e chegaram à formação deste Duo, cada um com sua vasta experiência solística internacional.

PROGRAMA

15 de Dezembro de 2020

1)    Ludwig Van Beethoven, Sonata Nº 5 para Violino e Piano, Op. 24, F-dur

      “Spring Sonata” /  “Frühlingssonate”

       Andamento I: Allegro

       Andamento II: Adagio molto espressivo

       Andamento III: Scherzo, Allegro molto 

       Andamento IV: Rondo, Allegro ma non troppo

       2) Ludwig Van Beethoven, Sonata Nº 7 para Violino e Piano, Op. 30, C-moll

       Andamento I: Allegro con brio

       Andamento II: Adagio cantabile

       Andamento III: Scherzo, Allegro

       Andamento IV: Finale, Allegro – Presto

PROGRAMA

16 de Dezembro de 2020

1)    Ludwig Van Beethoven, Sonata Nº 5 para Violino e Piano, Op. 24, F-dur

      “Spring Sonata” /  “Frühlingssonate”

       Andamento I: Allegro

       Andamento II: Adagio molto espressivo

       Andamento III: Scherzo, Allegro molto 

       Andamento IV: Rondo, Allegro ma non troppo

2)    Ludwig Van Beethoven, Sonata Nº 9 para Violino e Piano, Op. 47, A-dur

“Kreutzer-Sonata”

Andamento I: Adagio sostenuto – Presto

Andamento II: Andante con variazioni

Andamento III: Presto

11.12

Às 19.00h

Concerto do ensemble Leyriath

O ensemble Leyriath apresenta uma actuação sem precedentes que combina narração de histórias lendárias com Música Antiga ao vivo.

As histórias são declamadas ao tom dos trovadores e bardos medievais, com uma identidade fantástica única. Escritas pelo alaudista e narrador do ensemble, têm a sua inspiração na própria música que o grupo interpreta. O repertório consiste numa colecção de música do início do Renascimento na Península Ibérica, e de Cantigas de Santa Maria (canções medievais galegas), sendo interpretado por músicos especializados em Música Antiga, com instrumentos construídos com base em modelos históricos (como o alaúde, a vielle, e algumas percussões).

Neste ritual mágico de palavras e música, o público poderá seguir as visões de Nunium, o Feiticeiro de Leyriath; bardo que viaja pelo mundo com os seus fiéis companheiros, para dar a conhecer ao mundo as histórias de fortuna e desgraça do seu maravilhoso reino. A música dos bardos de Leyriath permitirá portanto que o público vislumbre o reino de prata e safira de Leyriath, conhecendo os seus seres místicos e poderosos heróis, assim como encontrar Liseade, a musa de inspiração de Nunium.

Membros de Ensemble Leyriath:

Ricardo Alves Pereira (oud, narração)

Esin Yardimli Alves Pereira (vielle)

Isabel Martinez (percussão)


Para mais  informações: 

https://www.facebook.com/Leyriath


Lotação limitada. 6 macaréus à entrada. Reservas através de macaréu.porto@gmail.com


Leyriath Ensemble presents an unprecedented performance that combines legendary storytelling with live Early Music.

The stories are recited in the tone of medieval troubadours and bards, with a unique fantastical identity. Written by the ensemble’s lute player and narrator, they are inspired by the group’s own music. The repertoire consists of a collection of music from the beginning of the Renaissance in the Iberian Peninsula, and Cantigas de Santa Maria (medieval Galician songs), being performed by musicians specialised in Early Music, with instruments built based on historical models (such as the lute, the vielle, and some percussion instruments).

In this magical ritual of words and music, the audience will be able to follow the visions of Nunium, the Wizard of Leyriath; bard who travels the world with his loyal companions, to bring the stories of fortune and misfortune of his marvellous realm. The music of Leyriath’s bards will therefore allow the public to glimpse Leyriath’s kingdom of silver and sapphire, meeting its mystical beings and powerful heroes, as well as meeting Liseade, Nunium’s muse of inspiration.


Members of Leyriath Ensemble:
Ricardo Alves Pereira (oud, narration)

Esin Yardimli Alves Pereira (vielle)

Isabel Martinez (percussion)


For more information: 

https://www.facebook.com/Leyriath

13.11

Às 21.00h

Concerto com Sérgio Vieira e Fábio Pereira

Neste encontro, Sérgio Vieira (bateria) e Fábio Pereira (guitarra) apresentam um concerto onde o foco é interação jazzística.

Amigos e parceiros de trabalho, Fábio e Sérgio tocam temas standard do repertório jazzístico americano, mas de forma muito particular, deixando a improvisação ditar as regras e criar os ambientes e atmosferas sonoras. 

31.10

Às 20.30h

Jantar | Dia das Bruxas . Halloween

Na Macaréu vamos festejar o Dia das Bruxas | Halloween, com um jantar à luz das velas… 

Os convivas serão distribuídos pelas quatro salas disponíveis e encorajados a vir com indumentária, ou adereços, alusivos à quadra. 

Haverá um desfile com todos os cuidados e um prémio para o vencedor.

No final, se o tempo o permitir, iremos até ao jardim comer castanhas assadas na fogueira!

lotação limitada – reservas por MP ou para  933135993.

10 macaréus

[composição com fotos de peças originais de Nuno Moutinho]

23 e 24 de Outubro

Às 21.30h

25 de Outubro

Às 16.00h

Teatro: MULHERES, a partir de Federico García Lorca

Criação: Emanuel Rodrigues

Elenco: Helmar, Olga Ferreira e Patrícia Santos

Música e voz: Yosune Borobia

Quem são as mulheres na obra de García Lorca? Em que modos e de que forma são retratadas? Neste espectáculo percorremos excertos, poemas e canções do autor espanhol. Porque “o teatro é poesia que sai do livro e se faz Humana.”

Agradecimentos: Olga Noronha, Maria das Dores e Adelina Martins 

Obrigatório o uso de máscara. Lotação reduzida. 

Duração: 45 minutos

Info e reservas: 910123438 ou macareu.porto@gmail.com

Entrada: 10 macaréus

26.09

Às 21.00h

Concerto de Joel Nachio (Guitarra Clássica & Voz) + Daniel Chaves (Percussão) 

Joel Nachio, um cantautor/poeta português que apresentará um concerto constando de um repertório de composições autorais influenciadas por sonoridades de músicas do mundo com elementos de música africana e brasileira.  

Assumindo a voz e guitarra clássica e com músicas seleccionadas do seu último álbum “Para Além do Eco”, já disponível através das plataformas digitais, e novos temas. 

Contando com concertos pela Alemanha, República Checa, Eslováquia, Polónia, Lituânia, Letónia para além do território nacional e passando por músicas autorais patentes no álbum somos saudados com uma celebração de música do mundo inspirada por MPB, samba e bossa-nova.  

25.09

Às 18.30h


Apresentação do livro O fogo do coração de Peter Bampton

Sinopse:

Junta-te ao mestre espiritual e co-fundador do Awakened Life Project (Projecto Vida Desperta), Peter Bampton, numa exploração na imediatez radical e no potencial evolucionário do seu livro agora lançado em português O Fogo do Coração, uma abordagem ao Despertar Espiritual que é directa, contemporânea e integral na sua compreensão da condição humana. Cópias estarão disponíveis no evento.  

Peter Bampton estudou Literatura Inglesa em Londres e, inspirado pelo seu desejo de liberdade espiritual, passou vários anos a viajar pelo mundo. Participou em diversos retiros de meditação e quase se tornou monge budista. A sua trajetória levou-o a conhecer diversos professores e a integrar comunidades espirituais, tradicionais e contemporâneas. Em 2007, Peter e a sua parceira, Cynthia, compraram uma quinta abandonada no centro de Portugal, a Quinta da Mizarela, e cofundaram o Awakened Life Project. 

Além de ser um guia espiritual para a crescente rede de estudantes internacionais envolvidos no Awakened Life Project, Peter dá retiros e cursos que catalisam o Despertar para a radical imediatez da Liberdade, aqui e agora, e facilita a tarefa transformativa de incorporar esta verdade na vida quotidiana. 

Outros dos seus interesses incluem tocar blues na guitarra, praticar qigong, fazer caminhadas pelos trilhos que rodeiam a Quinta da Mizarela, apanhar verduras selvagens, expor as mentiras que nos foram ditas sobre praticamente tudo, e uma boa chávena de chá.

11.09.20

Às 21.30h

Dream Metaphor: NAM CO

Sinopse:


Nam Co é a uma das mais recentes criações do Colectivo Artístico Dream Metaphor. Uma

viagem sonora pelas margens e pelas profundezas do lago Nam Co, no Tibete.

Perto de um terço da população do mundo depende do fornecimento de água do planalto tibetano, o desenvolvimento futuro das monções neste planalto terá um grande impacto social. Nam Co representa um dos maiores e mais profundos lagos do planalto tibetano.

Nam Co, o Lago Celestial, é a fonte de inspiração nesta viagem meditativa, de contornos étnicos e etéreos, dedicada a este elemento que é fonte de vida: a Água.

Ficha artística:


Composição e interpretação: Cláudia Pinto (shruti box e pequenas percussões), Leonel

Ranção (Percussões) e Ricardo Canedo (Tarang e percussões)

Criação e produção: Dream Metaphor

Todos os sábados de Agosto

Às 22.00h

Tão Estranhamente Eu

Teatro Aramá

Sinopse

A diversidade de personalidades oferecidas pelo poeta Fernando Pessoa através dos seus heterónimos, permite uma leitura sobre a complexidade da sua obra e inevitavelmente do seu “EU”.

O espetáculo aventura-se numa interpretação, evidentemente particularizada; não excluindo, no entanto, a contaminação de diferentes leituras e interpretações sobre o autor e a sua obra, ortónima e heterónima, em que se procura atingir alguns dos traços mais marcantes de cada uma destas personalidades. Porém, a escolha dos textos, na integra ou parciais, direciona-se, de modo mais evidente, para contextos em que o corpo, o género, os afetos, a sensualidade, e a distante infância sobressaem,  sem no entanto deixar de revelar outras faces de um “Eu múltiplo” – de um “Eu” que é tantos outros.

Tão Estranhamente Eu é um espetáculo que se alimenta de dramas de personagens que nascem e se definem na fonte da mais bela poesia, e dela fazem a sua linguagem, o seu modo de comunicar e de exprimir a sua humanidade; pois é no conhecimento da dimensão e profundidade humanas que o poeta criador (de tantos outros) se atinge em pleno.

Tão Estranhamente Eu teve a sua estreia em 2011 no Teatro Rivoli. Recentemente o Aramá «estreou» uma nova versão do espetáculo, que privilegia  a sua adaptação a  diferentes espaços: salas de espetáculos, café-concerto,  monumentos, museus, galerias, espaços ao ar livre: jardins,  anfiteatros,  claustros e/ou outros espaços propícios.    

23 e 24.07

Às 19.00h

MONO – TEATRO – TIAGO SINES: A morte de Bunny Munro

O evangelho segundo S. Marcos 11–16 Durante a última semana de Sua vida, o Salvador entra em Jerusalém, ensina a Seus discípulos, sofre no Getsêmani e é crucificado. Jesus Cristo ressuscita.

O macho é completamente egocêntrico, fechado em si próprio, incapaz de ter empatia ou de identificar-se com os outros, incapaz de sentir amor, amizade, afeto ou ternura. É um elemento completamente isolado, inepto para relacionar-se com alguém. Suas reações não são cerebrais, mas totalmente viscerais; sua inteligência só lhe serve como instrumento para satisfazer seus impulsos e suas necessidades; é incapaz de experimentar as paixões mentais, as interações mentais; ele não consegue se relacionar com nada além de suas próprias sensações físicas.- SCUM Manifesto

Ciclo de Performances a Solo 

MONO – MÚSICA – Evento Tbt acústico

Isadora Rinelle

15 e 22 Julho, às 19.00h

Isadora Rinelle artista há mais de 20 anos: palhaça, malabarista, atriz e cantora.
Repertório em formato acústico com releituras variadas que viajam do rock, pop, jazz, anos 60’s 70’s 80’s e 90’s

Ciclo de Performances a Solo 

MONO – DANÇA – OPHELIA Filipa Duarte

18 e 19 de Julho – 19:00

Ophelia, “the woman with the sliced arteries”, é uma viagem por entre relacionamentos. Coloca o corpo físico em confronto com o emocional, deslizando entre vítima e vingador, transformando a solidão em solitude. Ophelia,“the woman with her head in the gas oven”, um manifesto do corpo, de pertença, abuso, sexo e morte, que procura reescrever as memórias de vidas cruzadas, redescobrir a sexualidade do indivíduo e, dessa forma, entender o significado da identidade feminina de hoje.

Ciclo de Performances a Solo 

MONO – TEATRO/CLOWN – IN_REFLEXO

Dalila LaMour

16 e 17 de Julho – 19:00

In_Reflexo é um convite à reflexão acerca da construção social do género feminino na nossa sociedade e do que nos é apresentado principalmente pelos media e por normas de conduta que foram historicamente construídas, bem como a erotização do género feminino desde a infância.

ZiggyFrida é uma palhaça alegre e sonhadora que está em fase de desenvolvimento. Um dia, ela encontra uma caixa com muitos objectos. Seria um presente para ela? Curiosa como todas as meninas e como todas as palhaças, ela decide experimentar tudo o que encontra dentro. O que está ZiggyFrida a descobrir? A palhaça mergulha em novas descobertas do que lhe é apresentado como “o mundo feminino”. 

Porém, o que ela não sabe é o quanto essas novas experiências vão mudar o seu 

comportamento e a imagem que ela tem de si mesma, fazendo com que ela 

queira se tornar algo que ela não é. 

Essas novas experimentações vão lhe provocando sensações e descobertas

diversas que a levam a ficar obcecada com a questão da beleza, até que ela se 

depara com um objeto que a faz parar e refletir. 

O que é que ela vê agora? O que é que esse objecto reflete?

Entre encantamentos e estranhamente, ZiggyFrida é levada a indagar-se a si 

mesma sobre quem ela é agora, ao mesmo tempo em que nos convida a refletir sobre alguns estereótipos de beleza que nos são apresentados e como muitas vezes nos distanciamos de nossa essência ao tentarmos  encaixar-nos nesses modelos.

MONO – CICLO DE PERFORMANCES A SOLO

15-26 Julho, às 19.00h

Produção e coordenação de Emanuel Rodrigues

O projecto MONO – CICLO DE PERFORMANCES A SOLO pretende dar lugar ao trabalho a solo de artistas da música, do teatro e da dança. Porquê trabalhar a solo? Quais os desafios? Qual a relação do artista com a obra? Estas são algumas das questões que o projecto pretende discutir.

Distância de segurança entre o performer e o público. Obrigatório o uso de máscara.
Higienização do espaço após cada espectáculo.

NOTA: O projecto havia sido pensado para Março de 2020 e ganhou assim uma nova forma dadas as circunstâncias do ano que atravessamos em que muitos artistas viram os seus trabalhos cancelados e em muitos casos onde não é possível conjugar questões de saúde pública com o exercício da actividade.

Lotação limitada a 20 lugares com distância entre cadeiras. Reserva obrigatória.

Bilhete: 8 macaréus.
O espectador pode escolher jantar após o espectáculo com marcação prévia.

Informações e reservas: 910123438 ou macareu.porto@gmail.com https://www.facebook.com/events/707280680060341?active_tab=about

23.06

20.00h

S. João na Macaréu!

Macaréu – associação cultural vai reabrir a porta ao fim da tarde de 23 de Junho, data consagrada à típica noite de S. João na cidade do Porto.

Numa noite de santos populares diferente, sem os tradicionais arraiais e marchas de rua, venha até à Macaréu para um agradável jantar-convívio no jardim.

O jantar vegetariano será servido a partir das 20:00h (caldo verde c/ broa, bifanas, espetadas veggie, pleurotos e pimentos assados, batatas cozidas e na brasa, sangria, cheese cake…)

As reservas deverão sei feitas por MP ou no mail da Macaréu (macareu.porto@gmail.com) até às 24.00h de Domingo, 21 de Junho. Lotação limitada.

NOTA: Estarão afixados à entrada da associação os procedimentos a ter dentro da mesma sabendo de antemão que teremos a vossa compreensão.

REABERTURA

Arte e os Artistas têm que viver!

É tempo de (re)inventar e (re)criar novos modos de estar em comunidade! A cultura é, também, isso – interacção e recriação…

Macaréu – Associação Cultural, imbuída desse espírito,  propõe-se reabrir brevemente, em data a anunciar, agora com o logótipo vencedor, da autoria de Epositiva – creative solutions à qual muito agradecemos.

As vossas propostas, ideias e sugestões serão bem vindas!

Estarão afixados à entrada da associação os procedimentos a ter dentro da mesma, sabendo de antemão que teremos a vossa compreensão.

NOTA: Atendendo às restrições quanto ao número de pessoas que a Macaréu albergará em cada evento, solicita-se a reserva prévia através do FB ou mail da Macaréu. Cada iniciativa terá as suas condições, que serão anunciadas aquando da criação e divulgação dos eventos. Cada espectáculo terá a sua própria bilheteira.

Olhar Poesia

No primeiro domingo de cada mês, pelas 16:30 horas, na Macaréu.

Trazer o rosto aberto,


Em português correcto.

Se quer participar nesta nova rubrica da Macaréu e mergulhar nas águas de Calíope, por favor inscreva-se, sem qualquer custo, em: macareu.porto@gmail.com

Serão avisados logo que tenha data marcada a primeira sessão.

Fotografia de Shannon VanDenHeuvel on https://unsplash.com/@shannonnicolevandy

Em dia de aniversário….

Hoje, 21 de Março, comemora-se o Dia Mundial da Poesia, da Árvore ou da Floresta, o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial e o da Síndrome de Down.

Macaréu – Associação Cultural completa um ano de existência desde a sua abertura oficial em 21 de Março de 2019. E, porque valores mais altos se levantam, as celebrações terão de ser adiadas e a sagração da Primavera terá de ser feita das nossas casas…

Foi um ano rico de desafios, muito participativo, também de algumas polémicas entretanto sanadas, de ajustes necessários ao crescimento e construção de uma identidade, com um balanço muito positivo. Conseguimos  criar as nossas rubricas regulares com participantes fieis sem descurar ter mantido a porta aberta ao exterior e às numerosas propostas recebidas quer nacionais quer estrangeiras. O lema da Macaréu é o equilíbrio entre o que entra e o que sai, o exterior e o interior, o pequeno e o grande, a fusão e a remodelação…

Contudo, podemos e devemos fazer mais, muito mais! E, nesse sentido, este ano pretendemos  alargar e reforçar a nossa interacção com outras associações e instituições de foro cultural, ambiental e de solidariedade social. Pretendemos continuar a construção com o nosso crescimento interno e afirmação, mas mantendo a abertura a todos quantos quiserem apresentar seus projectos e iniciativas na Macaréu.

Macaréu, onda poderosa, contra a corrente, contagiante, única e transformadora…  Assim se quer este novo Lugar de expressão cultural e de afirmação de cidadania responsável e activa.

Até breve!

14.03

Às 21.30hCANCELADO

Concerto de guitarra clássica de oito cordas, com Martin Spyyd Prydal

A guitarra clássica, conhecida no Brasil como violão é uma guitarra acústica com cordas de nylon ou aço, concebida inicialmente para interpretação de peças de música erudita. O corpo é oco e chato, em forma de oito e feito por um luthier, em diferentes madeiras. O braço é dividido por trastes que a tornam um instrumento temperado. As versões mais comuns têm 6 cordas, mas podem também ter 7, 8 ou mais…

Martin Spyyd Prydal, estudante Erasmus da República Checa, está de novo no Porto, recém- regressado do Brasil e trouxe com ele uma nova guitarra/ violão de 8 cordas que apresentará na Macaréu no sábado, dia 14 de março, pelas 21:30h.

14.04

Às 15.30hCANCELADO

Apresentação do livro Sentimentos da Alma, de Rosa Resende, editado pela Modocromia.

Rosa Resende é natural da Póvoa de Varzim onde reside.
Na vida, destaca as emoções, sensações, sentimentos, estados de alma aos quais dá expressão através da escrita, da pintura e do desenho.
Decorrente da sua natureza sensível e intensa, encontra no sentimento Amor, a inspiração para escrever o que lhe vai na alma.
Do percurso literário fazem parte duas Antologias Poetas d’hoje do Grupo de Poesia da Beira Ria | Aveiro, e, três Antologias de Logos Fénix (www.carmovasconcelos-fenix.org/LOGOS/PAZ-2018/PAZ-2018.htm).
O trabalho poético e individual da sua autoria pode ser acompanhado nas páginas: www.facebook.com/Sentimentos-da-Alma-583438611769671/
www.facebook.com/Momentos-Sentidos-1870522973224961/
www.facebook.com/Meus-Pensamentos-698410440259782/
Sentimentos da Alma é o primeiro livro de poesia editado pela autora.
 

8.03

Às 18.00h

No dia da Mulher, com Helena Cardoso, NUM TEMPO SEM TEMPO,

Convidada, há vários anos atrás, para o “Projecto Apoio à Mulher Rural”, assim me vi na serra a viver um quotidiano rural absolutamente novo, contactando 24h por dia com gente, bichos e paisagem, como só na minha infância, em casa dos meus avós maternos, de que ainda guardo gratas recordações.

 Ao iniciar, em meios isolados e carenciados, uma pesquisa têxtil, assumindo a inovação e recriação em saberes e formas tradicionais, não quebrando a ligação à memória que nos identifica como cultura, foi um desafio.    Porque duma ciência humana se trata, a sua experiência, qualidade e beleza destes saberes, confere-lhes, à luz das tecnologias contemporâneas, um lugar de destaque.                               Recuperar teares, reaprender artes, dar vida às escolas sem crianças, rememorar utilidades, reavivar a lembrança dos velhos, valorizando conhecimentos perdidos num tempo sem tempo, procurando uma identidade colectiva. Por último, parafraseando António Gedeão:   

“É tudo tão simples, quando se rola a flôr entre os dedos!                                                                          Os estadistas não sabem, mas nós os das flôres, para                                                                                      quem os caminhos do sonho não guardam segredos                                                                                        sabemos isso e todas as coisas que os livros não sabem!”

5.03

Às 21.00h


Macaréu recebe SHAMA – Shama Rahman Arts

“Imagine Dead Can Dance and Björk getting together in a folk club, to make jazzy trip-hop records… with sitars.” – Songwriting Magazine.

Shama Rahman was born in the United Arab Emirates, has British-Bangladeshi roots and lives in London. This melange lives and radiates in her music.

In Feb 2020 Shama releases her third studio album, ‘Let The Light In’ (NarRator Records) – as ‘Shama and Friends’.

This is a wonderfully collaborative creative endeavour with musicians from all over Europe. Composed, improvised and recorded over two years on the shores of beautiful Lake Balaton in Hungary, it features incredible instrumentalists and composers from France, Spain, Germany, Serbia, Hungary, and ofcourse the UK. Diverse in inspiration and unified in Shama’s distinctive style of cross-genre sitar-embedded multicultural sound.

“A sort of general theme in the album is going from darkness into lightness. The idea behind it is that only through dark times, where things break down, can you see the gaps through which the light can shine.” she says, inspired by Leonard Cohen.

‘Let The Light In’ will be launched in The Post Bar in London on the 29th of February, where Shama will start a tour around Spain, France, Portugal and the Netherlands.

29.02

Às 17.00h

Macaréu recebe CONVERSAS DECRESCENTISTAS:  CONVERSA #2 | FLUXOS: O FILME ACELERADO DE TUDO

Organização Rede para o Decrescimento / Núcleo do Porto

O que é o decrescimento? Esta é a interrogação fundamental em todas as Conversas. A ela vem reunir-se outra pergunta, variando esta de mês a mês, mais específica ou mais orientada: todos os meses teremos um tema diferente e convidados oriundos de outros movimentos ou horizontes, para trocarmos ideias de modo aberto e criativo. Como podemos contribuir, numa perspectiva decrescentista, para a superação dos desafios actuais, na nossa vida, na região ou no planeta?

Venham conversar. Após a tertúlia, haverá um convívio com música, comes e bebes, para começar bem a noite de sábado.

CONVERSA #2 | FLUXOS: O FILME ACELERADO DE TUDO

Houve um tempo em que o cinema mudo nos deixava assistir sentados à aceleração da vida moderna: via-se o actor burlesco ser esmagado pelos carros ou cair dos arranha-céus, sem nunca morrer ou ficar incapacitado. E tudo nos parecia ainda humano e aceitável desde que ficasse nas imagens. Mas essa fúria não ficou guardada no celulóide: as imagens aceleradas desse cinema eram apenas uma pálida antevisão dos fluxos nas nossas vidas. «Fluxo» é agora uma palavra que parece suavizar a incompreensão e o choque nas nossas existências. Hoje, somos o empregado que corre em competição com o processador, o passageiro que voa por tudo e por nada, o funcionário de armazém soterrado pela circulação de mercadorias da Amazon ou da nova Rota da Seda. E por nós passam estímulos de todo o tipo, somos atravessados por frequências electromagnéticas carregadas de nada, corremos mais e mais depressa por dentro das imagens. E o dinheiro, esse, fulmina-nos com a sua capacidade de tudo substituir ainda mais velozmente. No sábado, 29, vamos falar do filme real em que nos colocaram, dizendo-nos não haver maneira dele sair.

https://mail.google.com/mail/u/0?ik=cf8b9b361c&view=pt&search=all&permthid=thread-f%3A1659288128237618237&simpl=msg-f%3A1659288128237618237 1/2

23/02/2020 Gmail – CONVERSAS DECRESCENTISTAS #2 | FLUXOS: O FILME ACELERADO DE TUDO | 29 FEVEREIRO – PORTO

Numa perspetiva decrescentista, urge contrariar a exacerbação do movimento de coisas e pessoas. Nesta sessão, conversaremos sobre novas e antigas ideias relativas à reaproximação do trabalho ao espaço de habitação, a reaproximação do tempo psicobiológico ao tempo social, a convivência entre actividades primárias, como a agricultura, e actividades secundárias, ditas de transformação. Falaremos ainda da necessidade de romper o circuito da mundialização do comércio e das suas implicações.

CONVIDADOS

Humberto Silva | Associação Década Reversível (ADERE) e Movimento Diz Não ao Paredão (Porto de Leixões) Helena Amaro | FAUP / mobilidade e burnoutAna Pinheiro | Habitar Porto

27.02

Às 21.00h

Macaréu recebe teatro – Se vivêssemos em um lugar normal

Primeira adaptação para o teatro da obra literária homônima do escritor mexicano Juan Pablo Villalobos. Interpretada por Roberto Rodrigues, a história narra a saga de Orestes, um jovem de 13 anos, diante dos conflitos sociais que permeiam sua família e sociedade. Dentro da “caixa de sapato”, apelido que Orestes dá a casa em que vive junto com seus pais e os 6 irmãos, no morro da “Puta que pariu”, o protagonista, tenta entender sua situação económica e avaliar curso de sua própria sorte, quando ameaças reais vão desenhando a tragédia que se aproxima. De uma narrativa cómica, dinâmica e irônica, essa tragicomédia resultará numa encenação deliciosamente subversiva.

24.02

Às 21.00h

Jantar de Entrudo com Fantasma da Ópera


Pequeno recital lirico onde será interpretada, pelo Tenor MÁRIO FERREIRA
“Music of the night” do Fantasma da Ópera
Momento de Karaoke (pode trazer instrumento musical)

22.02

Às 21.00h

Porto Street Friends Night

O Friends Jazz Trio (Carlos Cepinha guitarra, Francisco Rodrigues guitarra e Daniel Toro saxofone) é um grupo espontâneo de músicos de jazz que se encontram com frequência na rua de Santa Catarina e, nesses momentos, tocam juntos. Isso acontece apenas em janeiro e fevereiro de há três anos para cá, meses em que um dos amigos, que toca numa orquestra na Alemanha, vem de férias para o Porto.

16.02

Das 12.30h às 17.00h

Com cheirinho!

No próximo dia 16 de fevereiro, teremos “Com Cheirinho”, um brunch com Cheirinho de Tango ou uma milonga com Cheirinho de Brunch!!!

Uma experiência que alia uma boa refeição, o tango e o convívio entre os participantes, num ambiente que acreditamos ser descontraído e acolhedor. Acreditamos que aliar ambas as experiências configura um valor acrescentado face a cada uma das experiências individuais. Ainda assim, se apenas quiseres experienciar uma das modalidades, tal também será possível.

Garantimos opções vegetarianas e glúten free…

Brunch e Milonga (Com Cheirinho) – 15 Tangos

Apenas Brunch – 12,5 Tangos

Apenas Milonga – 4 Tangos

Para conseguirmos que disfrutes ao máximo da nossa proposta, e para que possamos garantir um bom serviço, agradecemos que nos comuniques a tua intenção de participar no brunch, por forma a garantir que há comida suficiente para todos.

Para isso, solicitamos que faças a tua reserva através de contacto direto, com uma de nós, através de telefone ou mensagem privada, ou ainda através de dos contatos abaixo identificados, até ao próximo dia 13 de fevereiro:

Marta Moreira – martasgmoreira@gmail.com

Patrícia Santos – patmariasantos@gmail.com

Esperamos por ti!

15.02

Às 21.30h

Morte, medos, paixões – assim é a vida (e não propriamente por esta desordem)

“Bater o coração


Enquanto os pássaros batem as asas para voar,

Nós batemos o coração.”

Afonso Cruz

Um espectáculo de histórias, sons e sombras
para crianças maduras (vermelhinhas vermelhinhas, quase a cair da árvore), jovens sensíveis e adultos também.

 Direcção e Contação de Histórias – Paulo A. Jorge


Sombras – Clara Gonçalves


Música – João Magalhães

Neste espectáculo são lidos textos de Afonso Cruz (retirados do seu livro “Paz traz paz”, Companhia das Letras, 2019) e contadas as seguintes histórias:    

“El pato y la muerte”, de Wolf Erlbruch, com edição Barbara Fiore Editora, 2007;

“História para o meu filho João de cada vez que tiver medo”, retirada do livro “Pequeno livro dos medos” de Sérgio Godinho, editado pela Assírio e Alvim, 2000;

“O dia em que me tornei pássaro”, de Ingrid Chabbert, editado em 2018 pela Poets and Dragons Society.

Escutamos também os temas musicais “My Little Brown Book” de Duke Ellington e John Coltrane, “Gymnopédie n.° 3”de Erik Satie, “Atlantis” de Morton Feldman e “Blue Nile” de Alice Coltrane.

Entrada: 5 euros

15.02

Às 18.00h

Macaréu recebe sessão de esclarecimento XR

Desta vez a um sábado para quem não tem disponibilidade durante a semana!
Enfrentamos uma crise climática e ecológica!

Apesar de todos os alertas, que se repetem há mais de 30 anos, continuamos a ver uma enorme inacção para inverter esta trajectória que nos levará ao colapso civilizacional bem mais cedo do que o optimismo nos indicava.

Os cientistas dizem-nos que temos pouco mais de 11 anos para alterar quase tudo de forma a evitarmos pontos sem retorno que tornarão irreversível o caos climático.

Isto é uma emergência global sem precedentes…e precisamos de verdadeiras soluções para evitar o colapso.

Nesta apresentação pública vamos partilhar a ciência climática mais actual, discutir o ponto de situação das políticas climáticas e oferecer soluções de acordo com estudos sobre vários movimentos sociais que levaram a mudanças de grande escala, como aquela que precisamos neste momento.

Toda a gente é bem-vinda e vamos ter tempo para perguntas e comentários.

Mais informação:

https://rebellion.earth
www.facebook.com/extinctionrebellionporto/

12.02

Às 19.30h

Macaréu recebe a equipa do Porto do GNDE (Green New Deal para a Europa)

Olá amigos e amigas,

Gostaríamos de vos convidar para a nossa:

Reunião de lançamento do projeto “Assembleias Populares” in Macaréu

O nosso objetivo é transformar o Porto numa cidade que dê poder à sua população e invista no nosso futuro, que seja cautelosa quanto ao seu impacto ambiental e que se comprometa a agir de forma regenerativa.

Para alcançar este objetivo, estamos a planear organizar Assembleias Populares com a participação das pessoas do Porto para debater enquanto comunidade qual é a nossa visão comum para a cidade e qual será o nosso plano no que diz respeito às nossas lutas ambientais e sociais. Como objetivo específico, estamos a planear levar estas ideias às eleições municipais do Porto, em 2021.

A agenda desta reunião será composta por:

– Apresentação da proposta e das Assembleias Populares.

– Constituição da equipa para avançar com a organização.

A desigualdade e as alterações climáticas são ambas questões globais que precisam de ser abordadas numa mesma escala global. Os grandes fluxos de dinheiro no setor imobiliário do Porto resultam num número cada vez maior de pessoas que não conseguem pagar a renda, isto num Portugal que é o país da UE com as taxas de mortalidade mais elevadas devido às temperaturas frias. Ao mesmo tempo, os mais pobres e os mais fracos são os mais afetados pelas alterações climáticas, devido a incêndios, vagas de calor e inundações.

Uma vez que não podemos confiar na política tradicional ou na dinâmica dos mercados para defender os nossos direitos, cabe-nos agora criar um movimento suficientemente grande para mudar o status quo.

Questionando-nos sobre como avançar, decidimos que temos de começar localmente. Começar a construir uma cultura de mudança e desenvolver uma estratégia que possa crescer de apenas algumas pessoas locais para um poderoso movimento internacional.

Assim, propomos que as Eleições Municipais do Porto 2021 sejam um primeiro passo para uma mudança na política europeia. Mais especificamente, queremos ter candidatos a concorrer com ideias progressistas, que reflitam a urgência da nossa situação e as exigências dos portuenses.

Para alcançar este objetivo, queremos mobilizar ativistas que já lutam há muitos anos e, sobretudo, para que possamos realmente fazer a diferença, queremos chegar àquelas pessoas que normalmente não estão incluídas no discurso político. Isto inclui pessoas da classe trabalhadora, migrantes, pessoas socialmente desfavorecidas, entre muitas outras. E temos de encarar isto como um pré-requisito para que possamos organizar uma mudança significativa.

O aspeto chave da nossa proposta é a criação das chamadas Assembleias Populares. Nessas assembleias, os portuenses terão a oportunidade de desenvolver políticas e ideias para a cidade, juntamente com especialistas em meio ambiente, sindicatos e cientistas.

Para fazer das assembleias populares um sucesso, acreditamos que temos de abordar as pessoas no Porto cara a cara. Isto significa que temos de falar diretamente com as nossas famílias e amigos, bem como bater às portas e convidar as pessoas a participar.

Esperamos ter como resultado das assembleias populares um conjunto de propostas políticas, as quais iremos incentivar que candidatos às eleições municipais adotem como parte do seu programa. Outra opção será o apoio a alguém que se tenha envolvido neste processo e que se voluntaria para concorrer como candidato.

Para iniciar este projeto estamos a planear reunir uma variedade de movimentos locais, ONGs, especialistas e pessoas do Porto para uma reunião de lançamento para apresentar a nossa ideia.

Esperamos que aceitem o desafio e se juntem a este movimento porque só com a contribuição de cada um de nós podemos transformar a nossa cidade num lugar onde as pessoas possam pagar uma habitação, que é bem isolada e abastecida por energia renovável, uma cidade onde todos possam ter acesso a transportes públicos de alta qualidade e uma cidade que dê poder aos seus cidadãos para dar vida às suas ideias.

Sabemos que este objetivo é muito ambicioso. Mas também sabemos que é exequível se se juntarem a nós.

Por favor, digam-nos se estiverem interessados em participar e partilhem este convite com todos os vossos amigos e familiares!

Esperamos ver-vos no Macaréu!

Atenciosamente,


A equipa do Porto do GNDE (Green New Deal para a Europa)

PS: Se desejarem saber mais acerca do GNDE, podem ver aqui.
https://report.gndforeurope.com/executive-summary-pt/

E se quiserem saber mais sobre a ideia das assembleias populares, aqui está algum material:

https://report.gndforeurope.com/#2.3

https://rebellion.earth/wp/wp-content/uploads/2019/06/The-Extinction-Rebellion-Guide-to-Citizens-Assemblies-Version-1.1-25-June-2019.pdf

8.02

Às 21.30h

Apresentação do CD Espinho, piano solo, de Manuel Guimarães e músicos convidados

Manuel Guimarães, pianista, guitarrista, compositor e improvisador. Iniciou a formação musical em piano, nos anos 60, na Academia de Música de Espinho, posteriormente, nos anos 80, em composição, no Conservatório de Música do Porto, e em 2014, em Ciências Musicais na Universidade Nova de Lisboa. O seu percurso musical abrange diferentes áreas: erudita, rock, folk, jazz e improvisação transidiomática. Mantém colaboração com vários músicos deste espectro de influências. Gravou, em piano solo, o CD Flow me, em 2016, e o CD Espinho, em 2019. Faz parte do ensemble Gestalt, do Quarteto Incrível, Free Pantone Trio, e Metaphysical Angels.

1.02

Às 21.00h

E

2.02

Às 18.00h

The Pambazos Bros – Flamingos de Fuego

Flamingos de Fuego é um conjunto cômico-músico-tropical. Integrado por três músicos românticos incansáveis, que deleitam o público com clássicos do Bolero, da Cumbia e do Chachacha em versões cômicas.

Este espetáculo cênico musical nos recria aquele ambiente e estética tão peculiar dos boleros dos anos 50, numa seleção de músicas arrancadas das páginas do cancioneiro internacional, grifadas em si da linguagem mais viva do comum das ruas da nossa América e do mundo, tudo adocicado com muito humor.

1.02

Às 18.00h

Nunes Zarel·leci cOBRA

Leituras dos 6 livros de poesia do autor e apresentação de video-poemas “Poesia em Loop”

Biografia: 

Nunes Zarel·leci (pseudónimo) nasceu em Lourenço Marques em 1970. Vive no Porto desde 1975. Viajou pela Europa de mochila nos anos ’90. Entre 1999 e 2005 viveu em Barcelona. É autor de fanzines desde 1989. Criou as Edições D.Flagra em 2005 e publicou 6 livros de poesia desde então. É Cordão Amarelo no Jogo da Capoeira. Frequenta Associações Culturais e de Solidariedade Social, Bibliotecas, Okupas e Livrarias.

https://edicoesdeflagra.wordpress.com/.

31.01

Às 21.00h

Concerto de Tim Miller – Dimitri


Dimitri
Scientific music from the European continent. Hi-fidelity audio which consist of Adverts, Love Songs and Official Soundtracks. Plus Night Time Driving Music and the commentary of a sophisticated lifestyle.
https://open.spotify.com/artist/1nk8IQSfxr2tklMXSiULBs?si=pJm_pU99TdG9MwBlan4wCQ
https://youtu.be/tYk8A0y92Ac
https://www.instagram.com/dimitri_why_dont

std.mdl[shitxyz]
Tim Miller is a songwriter from the Potteries and singer with the wild Rio de Janeiro based Garage Punk band, [std].mdl. He deconstructs pop songs in the name of Brechtian alienation. Everything he says is a lie, but his heart is true. He cheerfully sings of his own failure, the failure of others and the failure of society in general. He is very much looking forward to returning to Hamburg.
https://soundcloud.com/3tandard-model
https://www.stokesentinel.co.uk/news/rio-based-singer-finally-returns-1063901
https://www.facebook.com/AStandardModel/
https://www.instagram.com/std.mdl/

insta & twitter @jackofthearts

29.01

Às 21.00h

Conversa/Debate: Primavera pelo Clima

O planeta está numa crise climática: os e as cientistas concordam que estamos à beira dum colapso ecológico e no meio da sexta extinção em massa que nós causamos. Isto é uma emergência global sem precedentes. Se queres saber mais sobre o que está a acontecer ao nosso planeta e como podes fazer parte duma rebelião por um planeta habitável, isto é a tua oportunidade.

Nesta apresentação pública, vamos partilhar a ciência climática mais actual, discutir o ponto de situação das políticas climáticas e oferecer soluções de acordo com estudos dos movimentos sociais. Vamos também partilhar planos sobre as mobilizações da Primavera de 2020.

Toda a gente é bem-vinda e vamos ter bastante tempo para perguntas e comentários. A entrada é livre mas pedimos donativos para cobrir as despesas de viagem d@s oradorxs, se puderes.

Queres marcar uma apresentação no teu bairro / na tua escola / na tua faculdade / na tua associação? Fala connosco.

Mais informações:
www.climaximo.pt

24 e 25 de Janeiro às 21:30h

26 de Janeiro às 16:30h

MACARÉU – ASSOCIAÇÃO CULTURAL apresenta MIGRANTES 

a partir de

MIGRAAAANTES

ou

É GENTE A MAIS NESTE BARQUINHO DE MERDA 

ou 

O SALÃO DA CLAUSURA 

de Matéi Visniec

No espectáculo MIGRANTES questionamos até que ponto somos todos migrantes, imigrantes, emigrantes ou refugiados. Questionamos os meios, as vontades e as necessidades de quem se vê obrigado a deixar tudo para trás e a atravessar o mar. Que tipo de negócios esconde esta crise? Estamos todos no mesmo barco? O espectáculo apresenta várias perspectivas para uma crise que é, no fundo, de todos nós.

O projecto, iniciado em Setembro de 2019, junta em cena pessoas de várias áreas profissionais. 

“Globalizamos a economia, promovemos a circulação de ideais, de capitais, de mercadorias e de serviços… Então porque não reconhecer também o direito de as pessoas circularem livremente?”

Encenação: Emanuel Rodrigues 

Assistência de encenação: Sara Ângelo Matias 

Operação de luz e som: Sara Ângelo Matias

Elenco: Emanuel Rodrigues, Helmar, Isabel Andrade Silva, Marisa Alves, Mário Ferreira, Patrícia Santos e Teresa Dantas 

Agradecimentos: Luís Ternus, Diogo Barbedo, Maria das Dores Santos, Menino do Douro, Sandra Ramos, Flora Oliveira, Helder Alves, Celina Andrade, Orquídea Soares de Lima, Sofia Neiva, Luísa Albuquerque, Luís Cochofel, Gueorgui Smirnov

O bar estará aberto

Lotação limitada

Macaréu, onda poderosa, contra a corrente, contagiante, única e transformadora…

Um Lugar urbano aberto, diverso e inclusivo – comunidade de acolhimento, encontro,  integração, consciencialização e transformação – atento às múltiplas formas de expressão cultural, menos e/ou mais letradas, procurando valorizar, promover e cruzar saberes em liberdade de pensamento, da palavra e da acção individual ou colectiva; um Lugar de cooperação, integração e desenvolvimento comunitário sob o signo dos direitos humanos e deveres cívicos propondo uma comunidade diversa e coesa.

(Excerto da apresentação de Macaréu – Associação Cultural)

A apresentação desta peça surge de uma conversa com Emanuel Rodrigues no verão passado, o qual nos contactou para saber se poderíamos albergar no nosso espaço os ensaios e posterior representação da peça de teatro “Migrantes”, de Matéi Visniec.

Originalmente este projecto seria para realizar com actores profissionais. Contudo, no decorrer da nossa conversa, surgiu a ideia de levarmos a cabo este projecto com associados da Macaréu. Foi enviada uma mensagem aos associados para saber quem quereria participar nesta aventura. Os que responderam ao chamado são os actores que hoje terão oportunidade de ver em cena.

Helena Granja – Macaréu, Associação Cultural

O espectáculo “Migrantes” foi construído a partir de dois objectivos: o primeiro, e parte integrante do projecto, explorar as ferramentas do teatro, e o segundo, mais pessoal, a tentativa de significar através dessas mesmas ferramentas aquilo que me/nos parece ser mais importante de sublinhar.

Agradeço à Macaréu e aos actores que reservaram, durante 4 meses, algumas horas dos seus dias para explorar, questionar e viver estas realidades.

Emanuel Rodrigues – Encenador